terça-feira, 30 de julho de 2013

De volta pra estante #96: Após a tempestade.

 

# - Após a tempestade

Nome: Após a Tempestade

Autora: Karen White.

Editora: Novo Conceito.

Comprar: SubmarinoSaraivaFNAC.

 

convidado do blog

   Novidades na área: a resenha de hoje foi feita pelo Ygor Renato, um amigo meu que escreve para o Leitor Maníaco! Ela não tem spoilers, então aproveitem – e tem promoção do livro em breve. ;)

ᴥᴥᴥ

   Após a tempestade conta a história de Julie: sua irmã desapareceu quando ela tinha 12 anos, sendo que a busca nunca terminou. Já adulta, ela conhece Mônica, que lembra muito sua irmã, e acaba se tornando melhor amiga dela. Com vários acontecimentos na sua vida, Julie terá que fazer escolhas que mudarão o rumo das coisas.

   A história contém uma carga emocional bastante pesada; você sente o sofrimento de alguns personagens, e fica explícito o quanto a vida sofrida de uma pessoa pode melhorar ou piorar.

   O livro envolve também cidades e pessoas dos EUA que sofreram com a passagem do furacão Katrina, deixando marcas em suas vidas. A autora diz que teve que pesquisar bastante tanto sobre o furacão Camille, que teve sua passagem na costa dos EUA em 1969, quanto sobre o furacão Katrina que teve sua passagem em 2006: ambos fizeram um estrago geral.

   A personagem principal, de acordo com as consequências ao decorrer, se destaca por ser muito madura e bastante equilibrada mentalmente: não é qualquer pessoa que passaria por tudo que ela passa e continuaria de pé e perseverando.

   O romance é inserido no livro do jeito certo: achei que a autora escreveu muito bem. Ele foi entrando de fininho até tomar finalizar a história.

   Os personagens secundários da série também se mostram maduros e super atraentes; não teve nenhum personagem que eu possa dizer que eu não gostei. Cada um tem sua pitadinha de diferentes personalidades e isso agrada todo tipo de leitor. A autora soube criar o tanto de personagem certo pra esse livro, ficou na medida correta.

   Apesar de suas mais de 400 páginas, dá pra ser lido em 2 dias. É gostoso de ler, emocionante; li sem expectativa nenhuma e que eu me surpreendi muito, recomendo! Eu dei 4 estrelas e meia, só não dei 5 pois achei que faltou algo ali, não sei explicar o que, mas o livro é muito, muito bom mesmo!!

terça-feira, 23 de julho de 2013

De volta pra estante #95: Quem poderia ser a uma hora dessas?

 

#95 - Quem poderia ser a uma hora dessas

Nome: Quem poderia ser a uma hora dessas?

Autor: Lemony Snicket.

Editora: Seguinte.

Comprar: SubmarinoSaraivaFNAC.

“As crianças e os adultos deste mundo estão navegando em barcos completamente separados, só se aproximam uns dos outros quando algum de nós precisa de uma carona ou quando algum deles quer que lavemos nossa mãos.”

   Mal me contive ao saber que poderia ler mais Lemony Snicket depois de Desventuras em Série, desbravadas nesse ano mesmo. Só não li assim que chegou porque Só Perguntas Erradas é uma quadrilogia, e este é o primeiro e único livro publicado até agora.

   Lemony tem 13 anos e concluiu sua formação incomum; agora é hora do trabalho prático, com uma tutora. Da lista de 52 disponíveis, classificados em ordem decrescente de habilidades, ele escolhe justo a quinquagésima-segunda: S. Theodora Markson (e toda vez que você perguntar o que significa S, ela te responderá com uma frase que começa com S). Snicket escolhe a pior pessoa disponível de propósito, e mesmo que haja um motivo por trás disso, nem sempre será fácil aguentá-la.

   Os dois partem para uma cidade que está lentamente desaparecendo por conta de problemas econômicos – Manchado-pelo-mar se baseia na extração de tinta de polvos, que já não produzem como antigamente. Seu cliente quer que uma estátua seja recuperada e afirma que ela tem um valor inestimável, mas acaba-se descobrindo que nada foi roubado. O mistério resolvido desencadeia uma série de outros acontecimentos que requerem atenção, e por mais que no final o principal suspense seja resolvido, o tal objeto ainda não é recuperado, deixando o gancho para o resto da série.

 

   Não pude evitar de dar 2 estrelas para o livro, que se mostrou bastante regular. A leitura foi rápida, mas não senti o ponto alto da história, o momento AHÁ. É bacana acompanhar Lemony desde seus primeiros casos, mas e aí? Quê mais? :(

   Provavelmente vou continuar acompanhando a série, mas ela não será prioridade. Pode ser mal de primeiro livro, como vive acontecendo: o autor não quer entregar muito a história, e fica travando o fluxo narrativo.

domingo, 21 de julho de 2013

Meme – 10 books

Olá! Faz tempo que não posto um meme, e a Kellen me indicou para um muito bacana nessa semana – e que me fez pensar bastante, afinal, como escolher apenas 10 livros favoritos?

 

As regras são:

- Citar o nome de 10 livros que mais gostou.
- Escolher 10 blogs para responder o selo.
- Avisar os blogs escolhidos.
- Falar o blog que lhe escolheu.

 

Então vamos lá – livros que mais gostei:

  1. Orgulho e Preconceito, Jane Austen;
  2. A Culpa é das Estrelas, John Green;
  3. Harry Potter e a Ordem da Fênix, J. K. Rowling;
  4. Em Chamas, Suzanne Collins;
  5. Entre o Agora e o Nunca, J.A. Redmerski;
  6. Tudo o que é sólido pode derreter, Rafael Gomes;
  7. A Linguagem das Flores, Vanessa Diffenbaugh;
  8. Dom Casmurro, Machado de Assis;
  9. Senhora, José de Alencar;
  10. Delírio, Lauren Oliver.

 

   Com certeza essas respostas seriam diferentes em outros dias – variam de acordo com meu estado de espírito. :)

 

   Vou desobedecer algumas regras e deixar aberto para quem ainda não tiver respondido e se interessar; avisem e postem o link, viu?

quinta-feira, 18 de julho de 2013

De volta pra estante #94: Entre o agora e o nunca.

 

#94 - Entre o Agora e o Nunca

 

Nome: Entre o Agora e o Nunca

Autora: J. A. Redmerski.

Editora: Suma de Letras.

Comprar: SubmarinoSaraivaFNAC.

“Coincidência é só o nome que os conformistas dão ao destino.”

 

   A princípio, achei que não gostaria do livro: depois de sair de leituras de fantasia/distopia, não me ajustava à história real traga por Redmerski. Foi uma sensação parecia com sair de um universo muito intrincado e ter que voltar ao dia a dia.

   Para acentuar meu drama, Cam é um poço de amargura: tudo está errado, desde a morte do amor da sua vida, a traição do último namorado, a separação dos pais, a prisão do irmão… Será que dava pra piorar? Ela vive boiando na superfície, seguindo a maré; o máximo que consegue se forçar a fazer é parar de tomar os remédios para depressão (“vou me curar no meu ritmo, e não preciso de um comprimido pra consertar as coisas”). A grande força que faz sua vida andar é sua melhor amiga, Natalie.

   As duas acabam tendo um desentendimento bem frívolo, e Cam resolve ouvir a vozinha interior que grita por atenção. Ela levanta, arruma suas coisas e ruma pra rodoviária, escolhendo seu destino com base no lanche da atendente. É o primeiro passo para se encontrar: destruir todas expectativas. No ônibus ela conhece Andrew, um garoto que está (l)indo se despedir do pai convalescente. A viagem solitária e sem destino deveria guiá-la ao auto-conhecimento, mas quem disse que ela conseguiria deveria seguir sozinha?

 

   Foi apenas uma questão de paciência e desintoxicação. Assim que mergulhei na história, não consegui sair dela e imagino que não a esquecerei tão cedo! Estamos em Julho, entrando de férias e tô morrendo de vontade de viajar. Como não me apaixonar por uma história que se passa na estrada, onde os personagens vão conhecendo cada lugar sem compromisso?

   Ah, eu bem que me aventuraria num ônibus sozinha, se tivesse a chance de encontrar meu parceiro de crimes…

   Esse livro foi um romance bem mais intenso do que esperava.  A autora até inseriu algumas páginas de trollagem no final (que resultaram em lágrimas de revolta e indignação)! Espero poder reler e reencontrar Cam e Andrew – aproveitando para anotar todas referências musicais citadas, pra criar uma playlist. ;)

segunda-feira, 15 de julho de 2013

De volta pra estante #93: Liberta-me.

 

#93 - Liberta-me

 

Nome: Liberta-me

Autora: Tahreh Mafi.

Editora: Novo Conceito.

Comprar: SubmarinoSaraivaFNAC.

 

- E quais são as três perguntas que devem fazer a si mesmos antes de falar?

- Primeira! Isso precisa ser dito? Segunda! Isso precisa ser dito por mim? Terceira! Isso precisa ser dito por mim agora?

 

   Fiquei assustada com o tamanho do livro. No que a trama poderia se desenrolar para justificar a quantidade de páginas?

   Essa pergunta ainda ficou sem resposta. O ponto que me fez desgostar de Estilhaça-me voltou com tudo no segundo volume da série.

 

   Juliette e Adam se encontram no Ponto Ômega, se adaptando ao novo cotidiano e todas as descobertas. É tudo muito amor – eles não estão mais sendo perseguidos, encontraram aliados… Só que alguma coisa tem acontecido com o garoto, que aparenta estar (finalmente) sendo afetado pelos toques de Juliette. Os momentos de felicidade logo são diluídos em pensamentos de culpa, tristeza e desesperança: como ficar com seu amado se isso o prejudica? Do lado de fora, Warner claramente não desistiu de tê-la como arma, e o conflito iminente se aproxima.

 

   Não me alongarei mais sobre a história porque qualquer coisa além pode estragar algumas das surpresas da autora. Sim, são muitos acontecimentos, mas o tipo de escrita – rodeado por reflexões, rodeios, descrições de cenas e de cada movimento do personagem – tornam o livro muito cansativo. Fiquei duas semanas enrolada com ele, até decidir fazer leitura dinâmica, me atendo aos fatos.

   Não me vejo investindo no terceiro volume.

sexta-feira, 12 de julho de 2013

De volta pra estante #92: a Linguagem das Flores

 

#92 - A linguagem das flores

 

Nome: A Linguagem das Flores

Autora: Vanessa Diffenbaugh.

Editora: Arqueiro.

Comprar: SubmarinoSaraivaFNAC.

“Seu comportamento é uma escolha, não quem você é de verdade.”

   Essa foi mais uma indicação da Luciana (ela e o Felipe têm o dom de me fazer largar a resenha e ir arranjar o livro o mais rápido possível!). Já havia ouvido outros bons comentários, e comecei o livro assim que ele chegou da troca via Skoob.

   Vanessa é uma garota que mora num orfanato, e acorda em seu último dia lá, quando completa 18 anos; seu primeiro presente é uma travessura de outra garota, que a atiça com seu trauma com fogo. A assistente social responsável tem uma postura resignada, e mesmo que ainda tente dar oportunidades para Vanessa, sabe que não dará em nada.

   Saindo do orfanato ela vai para uma espécie de pensão, e está bem desanimada com tudo. Sem emprego, família ou algo que de fato precise de sua atenção, ela nos apresenta sua habilidade com flores, ao cultivar um pequeno jardim em uma praça da cidade. Paralelamente, acompanhamos sua infância, viajando por lares adotivos até chegar em Elizabeth.

   Sua sorte muda quando consegue ser contratada para trabalhar em uma floricultura. A coisa mais incrível é que Vanessa não só conhece as flores, como sabe o significado de cada uma; por isso, quando os clientes faziam seus pedidos, os arranjos iam muito além da beleza.

   Em uma visita ao mercado das flores, ela recebe uma de um dos vendedores… o que acaba sendo uma mensagem!, respondida logo na outra visita. Os dois começam a se comunicar assim, até se encontrarem formalmente e desvendarem a importância de um na vida do outro.

❀ ❀ ❀

   Essa é mais uma resenha que me forcei a fazer – porque o livro é muito bom. Tenho dificuldades para argumentar quanto ao que me faz gostar tanto dele! Mas IMAGINA: você trocar mensagens a partir de FLORES! Isso nesse mundo de sms, Facebook e Whatsapp. É um lindo romance, que sai do comum das histórias do gênero, e que tem um final feliz (sem mortes \o/). E, de quebra, o fim do livro ainda tem um dicionário de flores. ♥ ♥ ♥

terça-feira, 9 de julho de 2013

De volta pra estante #91: Estilhaça-me.

   # 91 - Estilhaça-me

Nome: Estilhaça-me

Autora: Tahreh Mafi.

Editora: Novo Conceito.

Comprar: SubmarinoSaraivaCultura.

“Somos alimentados de mentiras porque acreditar nelas nos torna fracos, vulneráveis, maleáveis.”

 

Juliette está em um hospício e jura que não está louca. Em 264 dias ela não teve contato com mais ninguém, o que na verdade é o motivo por ela estar ali: seu toque incapacita as pessoas e, se for prolongado, pode levar a morte. Relevei todas as semelhanças com a Vampira de X-Men pra não prejudicar a leitura, até porque o cenário procura se apresentar como distópico: a sociedade é governada pelo Reestabelecimento, e a Terra está castigada pelas alterações climáticas, falta de comida e usinas nucleares, sendo Juliette um possível resultado disso tudo (mutação genética).

   Nesse ponto, sua rotina é quebrada com a entrada de um companheiro de cela confinamento, que faz muitas perguntas mas não lhe dá nenhuma resposta. A garota fica a beira de um colapso, com medo de encostar nele e trazer a tona o passado que tenta manter sobre controle. E não só por conta de ocasiões traumáticas, mas porque ela o conhece…

   A escrita é bastante peculiar. A autora usa e abusa de tachados no texto, algo que não tinha visto até então, e não segue uma estrutura regular de construção – ora as palavras seguem continuamente sem nenhuma pontuação mesmo que saibamos que ali atrás cabia uma vírgula… Ora ela corta.

   Juliette é um tanto quanto repetitiva  e com mimimis, me lembrando Katniss Everdeen. Todos sabemos o quanto ela é traumatizada e se odeia, mas daí ficar lembrando disso toda hora e não aproveitar oportunidades pra mudar?

   Ao contrário do que ouvi incontáveis vezes, me peguei gostando da história! Sendo em primeira pessoa, as emoções ficam mais intensas e te conduzem até o fim num piscar de olhos. Tive dificuldades com a escrita, mas já comecei Liberta-me e tô empolgada!

domingo, 7 de julho de 2013

Top 3 trilhas sonoras de filmes.

   Entre as trilhas sonoras temos o film score, que são as músicas de fundo escritas especialmente para os filmes (aquela parte instrumental que vira referência), e as trilhas sonoras compostas por diversas músicas que refletem a história. Hoje trago três trilhas sonoras com músicas normais que ouço sempre, e me lembram o filme como se estivesse assistindo-o novamente. 

 

1. Simplesmente Amor (2003)

   As cenas ficaram tão marcadas pelas músicas de fundo que é impossível não lembrar delas a cada faixa tocada! Ouça aqui.

 

2. (Almost) Alice (2010)

   As músicas foram escritas para compor o CD temático, mas não chegam a tocar no filme. Ele foi lançado antes da estreia nos cinemas, e por isso é chamado de Almost Alice (Quase Alice). Gostei de ver como podemos acompanhar a história através das letras e sons! É um dos CDs que mais ouço durante a semana. Ouça aqui.

3. Jogos Vorazes (2012)

   Também ouço muito, e principalmente nessa época de manifestações. As músicas também foram escritas voltadas para a história, então passam a ideia de ameaças, revoltas, (in)segurança e tudo mais que é tratado em Jogos Vorazes. As gravações também fogem do pop, e por causa disso conheci outras bandas – como The Caroline Chocolate Drops, The Civil Wars e Arcade Fire. Ouça aqui.

 

   Você costuma ouvir trilhas sonoras também?

   Ainda farei um post sobre os film scores, aguarde! ♥

segunda-feira, 1 de julho de 2013

O mês que passou… Junho/2013.

Esta coluna foi inspirada no Garota Que Lê, que por sua vez se inspirou na Audrey, e que eu vi na Kellen. Aqui será recapitulado o que se passou no blog no mês passado!

Lidos em Junho:

  1. Estilhaça-me, Tahereh Mafi;
  2. Liberta-me, Tahereh Mafi;
  3. A Seleção, Kiera Cass;
  4. A Elite, Kiera Cass.

 

Resenha de Junho:

Não posso mais fazer maratona de séries… isso acaba com meu ânimo de leitura!

 

Livro favorito de Junho:
A Seleção! Melhor que o segundo volume, trazendo um conto de fadas situado numa distopia!

 

Feitos do mês:

Sobrevivi à faculdade

- Tomei soro pela primeira vez, e odiei cada segundo.

- Comprei apenas um livro! Vou buscar nessa semana (Jane Austen, a Vampira).

- Passei duas semanas sendo intérprete de dois professores estadunidenses, que visitavam a faculdade. Foi muito legal! Espero ter mais oportunidades como essa.

- Um amigo meu fez aniversário e eu ajudei a organizar – o piquenique teve um Q de Harry Potter!

*3* (esse é o Mark... não é o aniversariante) 

Goodbye, Junho!
   Queria saber por onde andam as festas juninas… porque só fui em UMA! ._. Sei que haverão festas julinas, mas não são a mesma coisa.

   Pra escrever os feitos do mês eu precisei olhar na minha agenda, porque realmente não lembrava… quero dizer, foi ótimo e tal, mas eu vivi só o momento. Agora eu quero algo que realmente impacte meu dia a dia!

 

Hello, Julho!

   Férias! Não posso vê-las, mas quase as sinto! Quero ter tempo pra fazer nada, ler, ver seriados e filmes, sair, viajar… mas ainda assim não quero criar muitas expectativas.   Quanto as leituras, já separei algumas: “Amanhã você vai entender”, de Rebecca Stead, “Coisas Frágeis 2”, Neil Gaiman, “Cilada”, Harlan Corben (sendo procrastinado a 2 meses) e “Will & Will”, do John Green, pro Clube do Livro.

 

Começo o mês lendo…

   Fiquei muito curiosa pelos comentários feitos pelas meninas do Murphy’s Library, e peguei “Entre o Agora e o Nunca” emprestado. O começo foi difícil, porque o livro tem um ritmo e eu não estava nele. Já me ajustei e estou curtindo a leitura.

#94 - Entre o Agora e o Nunca   Como estão os planos para Julho? Férias? Trabalho? Reposição de greve?

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