domingo, 29 de abril de 2012

Book Blogger Hop #22, #23 e #24.

É fato que a cada dia surgem mais e mais blogs de livros no Brasil e tem muito blogueiro bom por aí que não é conhecido. Inspiradas pelo Book Blogger Hop que a Jennifer criou no Crazy For Books, e do qual participamos na versão em inglês do site, nós decidimos montar uma versão brasileira. A ideia é mostrar a diversidade de blogs literários que temos no Brasil—e conhecer um pouquinho mais dos blogueiros também. – Murphy’s Library.

   As últimas perguntas foram as seguintes:

Você já comprou um livro por causa de uma resenha negativa?
Por causa de uma resenha negativa não; mas já comprei livros que tinham resenhas negativas. O fato é que, se ele está na minha lista de leituras, não vai ser uma resenha que me fará mudar de ideia. Por outro lado, se eu ler uma resenha negativa de um livro desconhecido, eu provavelmente nem o notarei mais!

Que livro você ficaria receoso em ver adaptado para o cinema por achar que o filme nunca fará jus ao livro?
Todos. Ah, eu costumo ficar curiosa em relação às adaptações cinematográficas; não chegaria a fazer essa cara para a possibilidade de vê-las no cinema. Mas temo pelo sucesso na adaptação; atualmente, estou ansiosa por O Mar de Monstros (segundo filme da série Percy Jackson) e Dezesseis Luas; em ambos o elenco tem atores… interessantes, e eu vou ver, mesmo que digam horrores. Mesmo que eu já saiba que ficarei frustrada.

Algum personagem já te decepcionou? Você se apaixonou e depois “terminou” com ele(a) em algumas páginas ou no livro seguinte? Nos conte sobre ele(a). Mr. Wickham, de Orgulho e Preconceito. O cara perfeito (até você descobrir os detalhes). SÉRIO, CARA, POR QUÊ? Fazer aquilo no fim do livro, tsc tsc. É o único que consigo me lembrar. Já o contrário aconteceu várias vezes; começar odiando um personagem e terminar querendo dar um abraço! *O*

sábado, 28 de abril de 2012

De volta pra estante #52: Lua Nova.

“O tempo passa. Mesmo quando isso parece impossível. Mesmo quando cada batida do ponteiro do segundos dói como o sangue pulsando sob um hematoma. Passa de modo inconstante, com guinadas estranhas e calmarias arrastadas, mas passa.”

#52 - Lua Nova Nome: Lua Nova
Autora: Stephenie Meyer
Editora: Intrínseca
Comprar: SaraivaSubmarinoFNAC.

   Bella e Edward estão às mil maravilhas. Logo é aniversário da garota, e ela prefere não comemorar – o que não impede Alice, que se tornou uma grande amiga, de fazer uma festa de aniversário na casa dos Cullen. Como Bella é um imã para acidentes, ela acaba se cortando e sangrando, tomando todos de surpresa. Jasper, o que tem mais dificuldade de adaptação a não tomar sangue humano, acaba avançando por instinto, e precisa ser contido. A festa é interrompida, deixando aquela atmosfera pesada nos todos.
Depois disto, Edward fica distante, e é com surpresa – nossa e de Bella – que descobrimos que ele e todos os outros vão partir de Forks. Simples assim. Oi Bella, estou me mudando, tchau.

Ao longo de Crepúsculo vimos o quanto Bella estava dependente emocionalmente de Edward. A ruptura, portanto, não é nada fácil. Ela entra em processo de zumbificação: vive por viver, não conversa, não sai, vive a mesma rotina, tentando sufocar a dor do abandono. Seu estado de letargia só é interrompido quando seu pai ameaça mandá-la para morar com a mãe, o que ela recusa terminantemente e, para agradar ao pai, vai saindo do casulo. Um grande apoio é Jacob, amigo de infância, que se apresenta cada vez mais interessante. Não que ele consiga tampar o vácuo deixado por Edward.

Bella parece determinada a viver perigosamente, e não digo isso somente por suas atitudes precipitadas. O imã para perigo é tão forte que seus relacionamentos mais próximos se mostram totalmente fora do normal. Não dá pra ficar pensando muito no assunto sem achar que é até um pouco de forçação de barra, uma vez que, a priori, ela não tem nada de especial.

O fim do livro se mostra agonizante, mais uma vez, e apresenta os Volturi – o clã de vampiros que governam todos os demais. Aí sim! Vampiro de verdade. Não me levem a mal, mas ficar ouvindo a Bella o tempo todo cansa. Quando saímos um pouco do mundinho em que ela vive, é como um sopro de ar fresco; novos personagens, novas impressões, viva!!

Fico com a impressão de que a autora faz um bom começo, enrola no meio e encerra maravilhosamente, chamando a gente pro próximo volume. Então tá. Eclipse, seu lindo, vemk!

quinta-feira, 26 de abril de 2012

O Efeito Dominó!

domino_books    Eis que você está lendo um livro/assistindo uma série ou filme, e de repente aparece um (outro) livro no meio da história. Quando isto acontece, fico numa agitação doida, querendo ler esta referência. Muitas vezes a obra citada colabora para o entendimento, ou simplesmente traz um contexto novo.

 

   Notei que isto acontecia no seguinte caso: conheci o seriado Tudo o que é sólido pode derreter, que passava na Cultura, e que a cada capítulo fala de um livro. O roteirista lançou um livro baseado na série, e eu o li. Um dos livros citados é Senhora, de José de Alencar, que li e AMEI. Já no embalo, comecei a ler Lucíola, do mesmo autor. Viram como uma coisa levou a outra? É isto que eu chamo de Efeito Dominó!

 

   Veja só outras coisas que me influenciaram em leituras:

 

   Em Senhora, José de Alencar cita outro de seus livros, Diva, tecendo até sutis críticas. Já tá na fila pra ler, assim que eu terminar Lucíola.

 

Marianne and Colonel Bradon A adaptação cinematográfica de Razão e Sensibilidade (que foi baseada no livro homônimo da Jane Austen) comenta sobre os sonetos de Shakespeare. É tão bonito que fiquei LOUCA procurando uma versão completa e ace$$ível. Consegui um pocket da Martin Claret! *O*

 

 

 

 

 

 

 

   No filme The Lovely Bones (Um Olhar do Paraíso) a protagonista assiste à adaptação Otelo – O Mouro de Veneza, de Shakespeare. Os comentários durante o filme são ótimos, e eu fiquei com muita vontade de contextualizar o livro na obra.

 

  Em Percy Jackson e os Olimpianos – O Ladrão de Raios, um clássico grego é comentado: Ilíada. Eu tenho certeza de que já li antes, mas foi uma adaptação e eu quero conhecer o original.

 

Livro em inglês

 

   Em Dezesseis Luas, o livro preferido de Ethan é O Apanhador no Campo de Centeio. Toda vez que uma pessoa ou personagem fala qual é sua leitura preferida, eu logo quero ir atrás e descobrir porquê!

 

   Mais alguém se deixa levar por essas indicações? Pra mim já virou rotina… ;)

quarta-feira, 25 de abril de 2012

Blogosfera Antiplágio!

Esse texto diz tudo e um pouco mais.
Não apoie o plágio! Se tomar conhecimento de algum, denuncie!

Então é assim: você pega aquele seu livro bacana da estante. Abre, começa a ler. Presta atenção em todos os detalhes, cola post-its, faz anotações. Pensa em como aquela frase vai fazer o maior efeito na sua resenha. "Poxa, acho que os leitores vão gostar disso". Às vezes, você embarca na história. De outras, deixa até mesmo o seu prazer de lado para pensar em como vai apresentar sua opinião aos leitores do seu blog.

 

Aí você, incauto blogueiro, termina a leitura. Pega seu livro, seu caderninho de anotações, seu arquivo com notas, o que seja; e vai para a frente do computador. Passa umas boas duas horas pensando em como irá traduzir em palavras o que sentiu durante a leitura. Se não usa a sinopse oficial do livro, gasta mais duas horas escrevendo uma sinopse personalizada, tomando aquele cuidado especial para não colocar nenhum spoiler.

 

 

Então vem a fase de revisão. Você lê, relê. Muda frases de lugar, ajusta conceitos. Reformula ideias. Talvez apague tudo e recomece. Afinal, você é um blogueiro responsável. Quer que seu texto saia o melhor possível, que os leitores puxem lencinhos e se emocionem com você, ou que leiam e riam porque você também riu lendo aquele livro. E você procura imagens. Capas de várias edições pelo mundo. Imagens em gif que traduzam seu surto ao ler aquela história. Trilhas sonoras que acompanharam sua leitura. Imagens que ilustrem o quanto você foi afetado pelo que o autor te contou naquelas páginas.

 

Quem sabe você não seja tão perfeccionista e só escreva seu texto, tomando o cuidado de ver se não tem nenhum errinho. Tudo bem. Deu trabalho do mesmo jeito escrever as coisas da melhor maneira que você sabia. Tudo isso te custou tempo. Aquele espaço entre seus dois empregos. Suas horas de folga que podiam ser empregadas em outras formas de lazer. Minutos e mais minutos madrugada adentro, em que você poderia estar dormindo. O drama pode parecer exagerado, mas muitos blogueiros deixam o lazer e o sono de lado pra manter o blog! Mas você ama ler. E ama seu blog. Ama escrever e ama o que faz  e é por isso que você está ali, persistente. Criando seu próprio conteúdo. ...Tudo isso para vir um babaca chupinhador e roubar seu trabalho suado de horas em alguns poucos segundos, postando aquilo que você deu o sangue pra criar como se fosse dele. SEM CRÉDITOS. Enganando a todos: aos leitores, que nem sempre sabem do que o kibador é capaz; às editoras e autores que inadvertidamente fecham parcerias com tais blogs... e a ele(a) mesmo(a), que anda por aí achando que ninguém percebe a grande e robusta mentira que é.

 

PLÁGIO É CRIME. É ANTIÉTICO. RESPEITE O TRABALHO DE QUEM CRIOU O CONTEÚDO. QUER MANTER UM BLOG? ESCREVA VOCÊ MESMO! (Ou fique na sua, que é melhor pra todo mundo. E mais respeitoso também.)

Esse post é parte de uma postagem coletiva contra o plágio na blogosfera. Acesse o site "Blogosfera Antiplágio", saiba mais sobre o assunto e veja quem mais apoia essa causa.

segunda-feira, 23 de abril de 2012

De volta pra estante #51: O Hobbit.

“Que você sempre apareça quando for mais necessário e menos esperado!”

200px-O_Hobbit Nome: O Hobbit

Autor: J. R. R. Tolkien.

Sinopse: Bilbo Bolseiro é um hobbit que leva uma vida confortável e sem ambições, raramente aventurando-se para além de sua despensa ou sua adega. Mas seu contentamento é perturbado quando Gandalf, o mago, e uma companhia de anões batem em sua porta e levam-no para uma expedição. Eles têm um plano para roubar o tesouro guardado por Smaug, o Magnífico, um grande e perigoso dragão. Bilbo reluta muito em participar da aventura, mas acaba surpreendendo até a si mesmo com sua esperteza e sua habilidade como ladrão!

Editora: Martins Fontes

Comprar: SubmarinoSaraivaCultura

 

   Antes de ler O Senhor dos Anéis, preferi me familiarizar um pouco com a escrita de Tolkien; como O Hobbit foi escrito para seus filhos, a linguagem é mais simples e, ainda um pouco detalhista, não chega a ser cansativa. O narrador parece estar contando uma história em uma roda, e cria um clima de descontração o livro inteiro – o que me agradou muito.

 

   Bilbo Bolseiro é um hobbit tranquilo, que vive confortavelmente em sua toca. Ele é bastante respeitado na região, por não se meter em confusões; tradicionalmente, os Bolseiros não faziam nada que não fosse esperado. Bilbo, no entanto, tem no sangue uma parte da família Tûk, que vivia se metendo em aventuras: portanto, era de se esperar que ele poderia se interessar por alguma aventura, se a oportunidade surgisse.

   Ela vem, a partir de Gandalf, o mago cinzento: ele é uma figura lendária, cujo passado está envolto em histórias fantásticas. Ao passar pela vila dos hobbits, ele encontra Bilbo e propõe-lhe uma aventura – que é prontamente recusada. O Bolseiro não estava preparado para este tipo de oferta! Ao bater a porta na cara do mago, pensou ter se livrado de vez da ‘ameaça’ de ser mandado em uma expedição – o que se mostra bastante equivocado. Vários anões começam a chegar em sua casa, e a hospitalidade é algo da qual ele se orgulha, o que o impede de recusar as visitas. Quando o número de convidados somavam 13, e havia ainda Gandalf. O coitado do hobbit não estava mesmo preparado para receber esta multidão em sua casa.

   o objetivo de todos não poderia ser outro: estavam lá para convocar o anfitrião a se juntar a eles em uma aventura: iam tomar de volta o ouro dos anões que estava na posse de Smaug, um grande e malévolo dragão. Tinham Gandalf em alta conta, e como o mago tinha lhes falado a utilidade de ter Bilbo entre eles, lá estavam os anões para tratar dos negócios com ele. Apesar de toda resistência, chegara a hora do lado Tûk entrar em ação, e Bilbo se junta ao grupo e parte.

 

   Tolkien criou um mundo no qual homens convivem com outras criaturas mágicas: elfos, magos, anões, hobbits e outras criaturas se relacionam – harmoniosamente ou não. Por isso que o livro, além de aventura, também é de fantasia. Bom é que a cada capítulo não se sabe no que a expedição vai se meter, ou com o que vão se encontrar!

   Se eu já tinha vontade de ler O Senhor dos Anéis antes, agora mais ainda! E ainda tem O Silmarollion, que é um livro de contos sobre as criações de Tolkien – provavelmente ele vai passar na frente da triologia.

 

   Terminei o livro e já fiquei com vontade de relê-lo. Como o filme (\*o*/) só vai ser lançado no fim do ano, acho que dá reencontrar Bilbo e os anões antes!

segunda-feira, 16 de abril de 2012

De volta pra estante #50: Crepúsculo.

“ - Eu sempre falo demais quando converso com você… Este é um dos problemas.

   - Não se preocupe… Eu não entendo nada mesmo – eu disse desvirtuadamente.

   - Estou contando com isso.”

 

Crepúsculo Nome: Crepúsculo

Autora: Stephenie Meyer.

Sinopse:Quando Isabella Swan se muda para a melancólica cidade de Forks e conhece o misterioso e atraente Edward Cullen, sua vida dá uma guinada emocionante e apavorante. Com corpo de atleta, olhos dourados, vez hipnótica e dons sobrenaturais, Edward é ao mesmo tempo irresistível e impenetrável. Até então, ele tem conseguido ocultar sua verdadeira identidade, mas Belle está decidida a descobrir seu segredo sombrio.

Editora: Intrínseca

Comprar: SaraivaSubmarinoFNAC

 

   Eu sempre me orgulhei de afirmar que não apoio nenhum tipo de preconceito. Às vezes ocorria de virar a cara quando falavam de Crepúsculo, mas nunca disse que não o leria – há testemunhas disto! Só queria que a febre baixasse um pouco, que eu pudesse ler sem nenhum tipo de influências, seja da mídia ou dos amigos. Acreditam que até hoje nunca vi nenhum dos filmes?

   Eu já tinha lido um pouco o livro; notei que a escrita era bem fluída, cheia de diálogos. É o tipo de obra que você diz que vai ler só um pouquinho, e quando vê já avançou um monte…

   Se você já conhece a história, pode ir um pouco mais pra baixo, quando eu falo mais das minhas impressões.

 

   Bella é uma garota de 17 anos que se muda para Forks, cidade onde mora seu pai, para desimpedir sua mãe de ficar com o novo marido. A garota só faz isto para ver a mãe feliz, uma vez que a cidade é o oposto do que ela aprecia: nublada, com chuva constante, fria, e pequena. Todos sabem da vida de todos. Além disso, seu relacionamento com o pai não é dos melhores.

   Na escola, ela tenta se enturmar, e conhecendo um pouco melhor seus colegas, nota que um grupo costuma se sentar mais afastado no refeitório: os Cullen, irmãos adotivos, se excluem e/ou são excluídos do meio dos demais. Sua beleza é notória, todos parecem perfeitos demais para serem reais.

   Para sorte – ou azar de Bella – , um deles senta-se ao seu lado na aula de Biologia. A reação do outro é longe de ser normal; ele se porta de maneira agressiva, e a garota logo pensa que ele a odeia (seja lá porque motivo). Ela o flagra tentando mudar de classe, sem sucesso. Sua primeira impressão não é das melhores…

   Eis que em um dia de neve um colega derrapa o carro no estacionamento, e por pouco não acerta Bella – de maneira inexplicável, Edward, que parecia ter-lhe tanto desprezo, salva-a de maneira inexplicável. Em busca de respostas, ela passa a inquiri-lo, e pouco a pouco vão construindo um relacionamento cheio de altos e baixos. E gradativamente, ela percebe o que ele realmente é. Como isto a afetará, só lendo para descobrir… ;)

 

    Conforme fui avançando, abandonei o tom de escárnio que assumi no começo – já cheia de pré-concepções que vi por aí: vampiros que brilham? Não tomam sangue humano? Blablabla. Logo os risos deixaram de ser depreciativos, e passaram a ser de apreciação. A autora criou sua espécie de vampiro diferente (embora nem tanto – me lembrei bastante do filme Entrevista com Vampiro, que foi inspirado no livro homônimo de Anne Rice, durante a leitura).

  Achei a história um pouco enrolada em algumas partes. Lenta. Mas logo vinha alguma coisa pra dar uma sacudida!  õ/

   Gostei da história e apesar de o gancho para os outros livros não ser dos melhores (a Victoria poderia não ser uma grande ameaça, era só a autora querer…), vou continuar a ler a série. Os diálogos são engraçados! Confira alguns trechos:

 

“- Rá! Você está branca feito um fantasma… Não, está branca feito eu!”

 

“- Parecia que você estava almoçando a Bella, e viemos ver se podíamos dividir – anunciou Alice.”

 

   Não poderia deixar de comentar o filme: não, eu ainda não vi, mas já vi trailer e pôsters. Sinceramente? Robert Pattinson e Kristen Stewart não fazem meu tipo de Edward e Bella. Na minha cabeça as feições são bastante diferentes. Por outro lado, Taylor Lautner como Jacob encaixa bem (poderia ser mais alto e encorpado, mas deixa pra lá…) . Agora vou terminar de ler a série para pensar em ver o filme. Porque já gostei do livro,  e ver a obra deturpada na tevê não ia ser muito interessante…

sábado, 14 de abril de 2012

Pottermore – Primeiras Impressões.

No ano passado o Pottermore – site que prometia novas experiências aos pottermaníacos – liberou sua versão Beta para 1 milhão de fanáticos; para conseguir o acesso, era só entrar no site em um momento escolhido aleatoriamente por eles, responder uma pergunta e se registrar.
No dia em que consegui entrar no site na hora em que eles abriram, precisava ter o livro para responder. Era justamente o livro que eu tinha emprestado pra minha prima.
Depois dessa, não consegui mais coincidir o horário com eles, e desisti; afinal, a data marcada para o lançamento mundial era em um ou dois meses depois, e eu sobreviveria.
Ledo engano.
Foram meses de espera, até que no mês passado o Insider anunciou que finalmente abririam em Abril (coincidência, hein?). Chegou Abril, e ele continuou apenas no Beta.
Eis que neste lindo sábado de manhã, sem nenhum alarde, eu leio no Facebook que ele estava aberto.
Quem me conhece sabe o quanto sou discreta (só que ao contrário).
Eu tinha acabado de acordar; levei um susto, e me atrapalhei toda para começar o cadastro.

Emocionei quando vi meu nome perto do Harry, Mione, Rony... ;)
Enfim, me registrei; depois de colocar os dados pessoais, nós podemos escolher um username – que é pré-definido, para a segurança de quem joga e tudo mais. Os nomes disponíveis para mim não eram dos melhores – nem anotei –, mas tinha um interessante: GobletIce1281 (ignore os números).
Apanhei um pouco pra aprender a usar, onde clicar, etc. Achei algumas cenas divertidas, mas o começo é meio parado.
As coisas começam a ficar animadas quando chega no capítulo do Beco Diagonal, em que precisamos fazer compras. Na Olivaras respondemos a um teste e a varinha é personalizada!
;~ Na boa? Achei a varinha feia… ;~ Mas a gente acostuma. O importante é o que podemos fazer com ela!
Depois da varinha, a parte mais empolgante e esperada é a do Chapéu Seletor. Quando é chegada a hora, precisamos responder a outro teste, que determinará em qual casa ficaremos. A J. K. Rowling gravou um vídeo desejando boa sorte pra gente! Uma linda.
Respondi às perguntas com a maior sinceridade. Eu esperava ficar na Corvinal, ou no mínimo na Grifinória quando, para minha surpresa…
u_u"Eu não conseguia acreditar. Era impossível! NUNCA³ me vi como uma Slytherin (sonserina é feio, me lembra gente sonsa).  O máximo que cheguei disso foi imaginar meus filhos com Draco Malfoy na indecisão, mas eu?
Depois de passado o susto (e algumas lágrimas), li a mensagem de boas vindas à casa. Sabiam que Merlin foi dela? E outras casas também formam bruxos das trevas, só que elas não divulgam o fato… Gostei muito do texto, foi um consolo e tanto!
Tenho que pensar: contras de ficar nesta casa – é Sonserina. Forma grandes bruxos do mal. Não é muito estimada entre os demais. Tenho a impressão de que os alunos são maquiavélicos, com as feições sempre nervosas e medonhas. Tenho horror a cobras. UGH!
A favor – é a casa do Draco Malfoy; o Snape não implicaria comigo; os alunos das outras casas me respeitam; ser má pode ser divertido; Esmeralda é, de fato, uma joia muito bonita; tenho um lado negro que gosta de Álvares de Azevedo, e pode se encaixar com a atmosfera das masmorras onde é nosso dormitório.
Já comecei a gostar. :)
~~~~
Ah, vale muito a pena o site porque a Rowling escreveu bastante material adicional. Podemos, por exemplo, ler sobre a vida de Minerva McGonagall, saber detalhes das casas, como o Expresso de Hogwarts foi adotado como meio de transporte oficial para a chegada de alunos ao castelo, entre outros.
Eu estou na parte da Aula de Poções. Tenho que preparar uma agora, a propósito…
Os idiomas disponíveis são Inglês (USA e UK), Francês, Espanhol e Italiano. Acho que o Português deve ser o próximo a ser traduzido… *palpite*
Tem gente que tá traduzindo com ajuda do Google Chrome. Aí fica a critério de cada um…
Dá pra adicionar amigos, mas nada de trocar mensagens. D:
Ah, apesar de tudo, é muito lindo. Me senti tão dentro da história que já estou imaginando uma fanfic comigo como personagem! Hahaha’…
Mais alguém tem acesso? Como está sendo pra vocês?
Deixem o username aí embaixo, pra eu adicionar e identificar o nick de vocês!

quinta-feira, 12 de abril de 2012

Aprendendo a ser fofa, com Thalita Rebouças.

Tudo começou em algum fim de semana comum da minha infância, em que eu fui para a casa dos meus tios. Minha prima tinha comprado o livro “Fala sério, professor!”, e eu li de um dia pro outro.  Com o passar dos anos, li também “Fala sério, mãe!” e “Fala sério, amiga!”. Todos muito bons, e com uma linguagem que me atraiu bastante.

Em 2008 minha turma viajou para São Paulo, e fomos à Bienal do Livro. Quem foi, sabe o quanto aquilo é grande!  E eu, baixinha e molenga, não consegui andar em tudo. Já umas colegas tiveram sorte, muita sorte: elas foram no stand onde estava Thalita Rebouças, pegaram autógrafo e bateram fotos. Imaginem a frustração da (pré) adolescente?!

Eu amo a FNAC. Sim ou claro?

Agora, o que essas coisas tem a ver uma com a outra? Veja só: Thalita Rebouças, autora dos livros que citei acima e de mais um monte, foi convidada da FNAC de Goiânia para um bate-papo e sessão de autógrafos.
Eu ia realizar meu sonho de (pré) adolescente.

Acho que tive uma úlcera de tanta ansiedade! Ela chegou pontualmente, acompanhada do marido, e começou bastante descontraída. Primeiro estávamos sem microfone, mas ela já fez teatro e sabe bem usar a voz. Mesmo assim, imaginem uma tarde de conversa intensa, forçando a voz? Ainda bem que conseguiram o microfone!

Foi tudo bastante íntimo, ficamos bem próximos!

Consegui fazer muitas das perguntas que tinha pensado, e os outros fãs também fizeram outras ótimas. Thalita respondeu com gosto todas as nossas dúvidas sobre tudo!

Eu não conseguia parar de sorrir.

É, tipo, como uma garota suuuper fã disse: ela existe. E sim, ela é fofa. De uma maneira que só quem conhecer ao vivo vai entender.

AHH! /falece Eu fiz uns marca-páginas para pegar autógrafo (em alguns!). Tem um que peguei pra sortear aqui no blog! :D

Gente, dá vontade de sequestrar a Thalita pra ela vir ser nossa amiga.  A mulher é tudo!
Olha o ponto alto do evento: uma garota estava na entrevista e tava procurando um livro pra irmã dela, que é super fã e mora em outra cidade. Não tinha na loja e a menina, ao telefone, perguntava pra irmã qual ela tinha gostado mais, pra Thalita autografar. O que a autora fez? FALOU COM A MENINA NO TELEFONE. Imagina só: você falando com sua irmã, e de repente SUA ÍDOLA começa a conversar contigo? *ataque cardíaco*

No clima da fofura, dei um marcador pra garota autografar e levar pra irmã…

Alguém já conheceu uma persona muito querida? Eu já estou riscando alguns nomes da minha lista, finalmente!

terça-feira, 10 de abril de 2012

Knockin’ on Miriam’s Door #7.

Coluna mensal onde eu mostro o que recebi pelos Correios durante o mês.

 

 

   Atrasadinho, né? Ah, mas o que vale é a intenção… :))

 

   Março foi tranquilo; primeiro chegaram os brindes para o evento de Jogos Vorazes – que eu não bati foto, mas no post sobre ele dá pra ver bem.

   No pique, eu consegui alguns dos pôsters que estavam sendo distribuídos nos cinemas de alguns lugares. Como eu não consegui aqui, troquei meus brindes do evento com um amigo que conheci no grupo da trilogia no Facebook, e ele me mandou:

 

MARIDOS! :D

   Os lindos do Cinna, Gale, Peeta e Gato Cato! #surta

 

   Recebi um viajante que queria muito ler, e foi ótimo! Acho que vou comprá-lo, inclusive: Ladrões de Elite.

   Nas trocas pelo Plus do Skoob, consegui Destino! Ah, maravilha. Tá conservado e lindo, como deve ser!

As duas autoras se chamam Ally! ;O

      E pra fechar o mês, chegou o kit que ganhei no sorteio no Facebook da editora Novo Conceito.    O kit é uma caixa fechada à cadeado, que tem uma combinação. Para descobri-la, tem que desvendar pistas deixadas na caixa. Eu passei 15 minutos decifrando, e mais meia hora tentando abrir o cadeado. Foi dificílimo! ;~ Aí tem o livro e o marcador.

 

   Espero que tenham tido um bom mês, com várias visitas do carteiro por aí! õ/

sábado, 7 de abril de 2012

De volta pra estante #49: Pequena Abelha.

“Temos  de ver todas as cicatrizes como algo belo. Combinado? Esse vai ser nosso segredo. Porque, acredite em mim, uma cicatriz não se forma em um morto. Uma cicatriz significa: ‘Eu Sobrevivi’.”
pequena_abelha

Nome: Pequena Abelha
Autor: Chris Cleave
Sinopse: Não queremos lhe contar o que acontece neste livro. É realmente uma história especial e não queremos estraga-la. Ainda assim, você precisa saber algo para se interessa, por isso vamos dizer apenas o seguinte:
Essa é a história de duas mulheres cujas vidas se chocam num dia fatídico. Então, uma delas precisa tomar uma decisão terrível, daquelas que, esperamos, você nunca tenha de enfrentar. Dois anos mais tarde, elas se reencontram. E tudo começa… Depois de ler esse livro, você vai querer comenta-lo com seus amigos. Quando o fizer, por favor, não lhes diga o que acontece. O encanto está sobretudo na maneira como essa narrativa se desenrola.
Editora: Intrínseca.
Comprar: SubmarinoSaraivaCultura
   Quando vou escolher um livro pra ler, a seleção varia entre vários critérios: autor, capa (sim, eu as julgo), um comentário interessante e a curiosidade que me é despertada ao ter contato com um ou mais desses aspectos. Quis ler Pequena Abelha, pra começar, pela capa: o laranja é uma cor tão vibrante que te atrai, logo de cara. Depois, o título: eu tinha assistido ao filme “A Vida Secreta das Abelhas” há pouco tempo, e tive uma matéria em um semestre sobre estes insetos. Aquilo estava na minha cabeça. Como deixar o livro passar batido? Parti, então pra sinopse. Sim, aquela mesma que está na ficha logo acima.
   Ficou com vontade de ler? Eu achei intrigante, e fiquei um pouco chateada, por ter quase nenhum indício do que a história se tratava. Claro que milhões de hipóteses surgiram na minha cabeça, mas só lendo pra descobrir. E acabou não sendo nada como imaginei – como costuma acontecer!
   Por isto, caso queira passar pela experiência sugerida pelo livro, acho melhor não ler os dois próximos parágrafos, que até estão destacados. Eu vou quebrar *um pouquinho* o protocolo porque não há necessidade de ficar no mais completo segredo sobre o enredo, e ninguém vai sair levando gato por lebre.

   Seguindo dois fluxos narrativos, a história apresenta um momento em que duas mulheres – Pequena Abelha e Sarah – se reencontram, depois de dois anos. Abelhinha é uma jovem nigeriana, e por correr risco de vida em seu país, ela foge para a Inglaterra, e pretende encontrar Sarah e seu marido, Andrew. Eles são os únicos ingleses que ela conhece, e depois de um episódio numa praia nigeriana, é certo que suas vidas foram profundamente marcadas. Sarah é uma mulher bem sucedida profissionalmente, ainda que às vezes tenha crises de identidade e entre em atrito com pessoas próximas. Ela e Andrew têm um filho, Charlie, mas eles não são um sinônimo de família perfeita.
   Eis que elas se encontram, fragilizadas pelos acontecimentos nesse meio tempo. Passada a surpresa por parte de Sarah, ela acolhe a moça e tenta reconstruir um pedaço de si mesma que foi perdido dois anos atrás. Ambas estavam profundamente mudadas, e este ponto em comum as une em busca do equilíbrio entre si e consigo mesmas.

   Eu não posso entregar a história inteira; não que eu queira deixar alguém curioso, mas é que a narrativa e a história foram tão bem construídas que não se separam, e entregando uma, acaba com a outra.
   O livro é cheio de contrastes: a africana e a europeia, paisagens urbanas e rurais, uma prisão cheia de refugiados em um país desenvolvido. Isto passou para mim, quando penso que poderia caracterizá-lo como intenso, mas abordado de forma singela; e quando penso no quão frustrada fiquei por ele não corresponder às minhas expectativas, imagino se isso foi de fato algo ruim.
   Recomendo que leiam, sem pretensões. Ainda que a editora tenha enchido a contracapa com opiniões de conceituados jornais, nenhum deles chega perto da experiência que foi ler este livro e, acredito, é tão individual quanto sua impressão digital.

quarta-feira, 4 de abril de 2012

Lista do Desafio *Realmente* Desafiante!

Desafio Desafiante

   No começo do ano resolvi participar deste desafio, que só exige uma leitura do mês e tem categorias bastante diferentes. Nos primeiros meses eu escolhi um livro aleatório na estante que seguisse os critérios, mas daqui pra frente vou seguir mais ou menos esta lista aqui:

Janeiro: livro de um autor europeu – Hamlet, de Shakespeare.
Fevereiro: livro tem que ter um personagem com a inicial do nome igual ao meu – Sabor de Sangue e Chocolate, de Helena Gomes.
Março: a capa do livro tem que ser verde, vermelha ou azul – Harry Potter e a Ordem da Fênix, de J. K. Rowling.
Abril: ter cenas que se passem na África ou na Ásia – Pequena Abelha, de Chris Cleave.
Maio: o livro tem que ser o fim de uma série – Praticamente Inofensiva, de Douglas Adams.
Junho: livro tem que ter virado uma adaptação cinematográfica – A Última Música, de Nicholas Sparks.
Julho: livro com mais de 500 páginas – Insaciável, de Meg Cabot.
Agosto: livro lançado no ano do meu nascimento – 12 horas de terror, de Marcos Rey.
Setembro: o autor tem que ser falecido – O Cão dos Baskerville, de Sir Arthur Conan Doyle.
Outubro: ler um autor do seu estado – algum livro de Rafael Ximenes FAIL!
Novembro: livro com menos de 200 páginas – A Breve Segunda Vida de Bree Tanner, de Stephenie Meyer.
Dezembro: livro que ganhei de presente – em aberto.

   Algumas resenhas estão indo pro Skoob, porque são do meio de uma série (Harry Potter). E os que estão em aberto eu vou decidir mais perto.

terça-feira, 3 de abril de 2012

Páscoa literária!

   Oi, você que não pode/não quer chocolate nesta Páscoa: este post é pra você! Reuni alguns livros que tratam deste doce tão amado por uns (õ/), tão detestado por outros.

   E se você pode/quer comer chocolate, então peça que lhe dêem um combo! Imagina só, que maravilha! Vai alimentar corpo e alma… :D

 

Sabor de Sangue e Chocolate 

Nome: Sabor de Sangue e Chocolate

Autora: Helena Gomes

   O livro já foi resenhado aqui no blog! Na história, Alex viaja para uma cidade no Sul do país, e se hospeda na casa de uma chocolateira. Ai, só de pensar nos chocolates quentes que ela prepara me dá água na boca! *-*

 

 

 

 

 

A fantástica fábrica de chocolate

Nome: A Fantástica Fábrica de Chocolate

Autor: Roald Dahl

   Eu não sabia que o filme era baseado em um livro! Bom, aí está a dica! Conheça os mistérios da Fábrica de Chocolate juntamente com as cinco crianças sortudas que ganham o cupom dourado – que concede o direito de uma visita ao local. O filme também é uma ótima pedida! Os aspectos visuais são lindos (meu sonho: pular naquele rio de chocolate e não ser sugada pelo tubo).

 

 

 

 

Sangue e Chocolate

 

Nome: Sangue e Chocolate

Autora: Annette Curtis Klause

   Um dos lançamentos da Editora Underworld que tem agradado a muitos leitores. A protagonista também trabalha em uma loja de chocolates, e lá se apaixona por um garoto. Só que não é tão simples: ela pode se transformar em lobo. Seu mundo está de cabeça pra baixo, assim como ela mesma.

   Eu leria só pela capa. u_u’

 

 

O Clube das Chocólatras

 

 

Nome: O Clube das Chocólatras

Autora: Carole Matthews

   Outra capa que é uma tentação. Neste livro, quatro mulheres se reúnem para contar seus problemas, em um encontro regado a chocolate. Já tem uma continuação: A Dieta das Chocólatras.

 

 

 

 

 

 

Bônus:

O Clube do Biscoito

Nome: O Clube do Biscoito

Autora: Ann Pearlman

   Semelhante ao Clube das Chocólatras, 13 mulheres se reúnem na primeira semana de Dezembro, todos os anos, levando biscoitos, suas receitas e histórias particulares. O livro ainda conta com as receitas escritas, dando a oportunidade do leitor de experimentar um pouco dos sabores que envolvem o livro.

   Que tal fazer biscoitos em formato de coelhos, cenouras, etc? ;)

 

 

 

 

 

 

   Clicando nas capas dos livros você será direcionado à página dele no Skoob!

 

   Aproveitem as dicas! Agora dá licença que vou ali fazer um brigadeiro…

 

PS.: No ano passado postei alguns motivos porque é melhor ganhar livros do que chocolate. Eu amo os dois, por isto um combo é a melhor pedida, mesmo!

domingo, 1 de abril de 2012

O mês que passou… Março/2012

Esta coluna foi inspirada no blog Garota Que Lê, que por sua vez se inspirou no blog da Audrey, e que eu vi no blog da Kellen. ;D Aqui será recapitulado o que se passou no blog durante este mês!


Lidos em Março:
Harry Potter e o Cálice de Fogo, J. K. Rowling (releitura);
Harry Potter e a Ordem da Fênix, J. K. Rowling (releitura);
O Médico e o Monstro, R. L. Stevenson;
Roubada, Lesley Pearse;
Animais Fantásticos e Onde Habitam, Newt Scamander;
Uma Aprendizagem ou O Livro dos Prazeres, Clarice Lispector;
Fahrenheit 451, Ray Bradbury.

Resenha de Março:
Fahrenheit 451, Ray Bradbury;
Jogos Vorazes, Suzanne Collins;
Harry Potter e a Ordem da Fênix, J. K. Rowling (no Skoob);

Pensamentos:
O mês foi tão agitado que nem li tanto quanto gostaria. Mas aproveitei e fiz bastante resenhas, que estão salvas no arquivo aqui. ;)

Livro favorito de Março:
Uma Aprendizagem ou O Livro dos Prazeres, da Clarice Lispector. Muito bom, me fez refletir bastante, e abordou um pouco de filosofia, cujas aulas me fazem falta…

Feitos do mês:
Mediei o encontro de Jogos Vorazes – em uma palavra, amazing;
Comecei a faculdade e não cancelei minha matrícula na segunda semana de aulas;
Conheci a FNAC e fui em dois eventos: em um deles conheci Thalita Rebouças! Post em breve.

Goodbye, Março!
OH, NÃO ME DEIXE! Ah, ele já se foi.
Março foi um mês extremamente bom, como há tempos não tinha. Encontrei alguns sentidos à minha vida, e sinto que as coisas podem começar a dar certo daqui pra frente. Mas, é claro, com um passo de cada vez…

Hello, Abril!
Bem vindo! Minhas expectativas para ente mês não estão tão altas, mas tem mais eventos marcados, mais encontros com pessoas queridas que conheci no evento de Jogos Vorazes – a primeira reunião do Clube do Livro! E leituras. MUITAS leituras. Porque agora tenho uma biblioteca incrível para desfrutar, e vou ler tudo que tiver direito!

Começo o mês lendo…
É o seguinte: eu comecei lendo Ladrões de Elite, da Ally Carter, mas já terminei hoje mesmo. Tem mais três livros que comecei e estou intercalando a leitura: Crepúsculo, de Stephanie Meyer; Fala Sério, Filha!, de Thalita Rebouças; e Tudo que é sólido pode derreter, de Rafael Gomes. #alok


Claro que tem motivo pra tudo isso: primeiro estava lendo Tudo que é sólido, mas um capítulo era sobre o livro da Clarice, e eu parei para ler esse outro; Crepúsculo é uma luta pra achar na biblioteca, então assim que ficou disponível eu peguei e acabei começando… E Fala Sério, Filha! eu peguei emprestado, para ler antes do bate papo com a Thalita, e espero terminá-lo ainda hoje, também… (:

Bom começo de mês! E espero que ninguém tenha caído em pegadinhas hoje… Eu quase acreditei que iam tranformar Harry Potter em série de tevê! ;O
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