domingo, 29 de maio de 2011

O mês que passou... #1

   Trazendo mais um meme pro blog! Esta coluna foi inspirada no blog Garota Que Lê, que por sua vez se inspirou no blog da Audrey, e que eu vi no blog da Kellen. ;D Aqui será recapitulado o que se passou no blog durante este mês!

Lidos em Maio:
 - As aventuras de Simbad, o marujo (tradução por Alessandro Zir);
 - História de Õe - Luiz Raul Machado
 - O Casacão Mágico - Maria Mazzetti
 - Menina Morta-Viva - Elizabeth Scott
 - A Vida, o Universo e Tudo Mais - Douglas Adams

quarta-feira, 25 de maio de 2011

Maio já está no final!

E o que somos nós afinal, se já não nos vemos mais?
   E aí, quem conseguiu detectar sobre que este início do post se trata? É relacionado à música "Maio", do Kid Abelha!
   Dias de Quarta-feira geralmente são reservados para o Papo Pop, mas eu já falei de Kid Abelha nesta seção, então hoje vai ser só a #dica de música temática!
   O videoclipe original é o que segue abaixo:


   Nas gravações mais recentes a música adquiriu um tom menos melancólico, e mais de baladinha romântica. Gosto muito desta versão. De fato, é beeem melhor!
   A letra é a seguinte:

terça-feira, 24 de maio de 2011

Livro digital será discutido em encontro de escritores nesta Quinta-feira.

A terceira edição do Escritores de Quinta terá como foco as várias formas de distribuição do livro digital

Levando-se em conta as diversas plataformas, dispositivos e suportes para a criação e propagação da produção literária nacional, o Escritores de Quinta, encontro literário realizado mensalmente pelo Sesc Pinheiros, elegeu como temática do seu terceiro encontro um assunto de vanguarda: ebook reader e livros digitais.

sexta-feira, 20 de maio de 2011

De volta pra estante #22: O casacão mágico.

Aliança de cavalo-marinho nasce enroladinha em árvore e só dá uma vez por ano.

   A resenha estava prevista para ser postada na segunda, mas eu passei o fim de semana passado fora de casa, então não deu tempo de escrever!
   Hoje, então, mais uma resenha de um livro cedido pela Editora Dimensão. Assim como o anterior, é uma obra infantil, o que não tira seu mérito!


Nome: O casacão mágico

Autora: Maria Mazzetti.

Ilustradora: Simone Matias.

Sinopse: Os bichos do mar, curiosos, se perguntam para que Marinho quer tanto bolso. E logo entendem: o casacão mágico é de muita serventia para todos. Uma história de solidariedade.

Editora: Dimensão.



  Era uma vez um cavalo marinho que tinha um casaco com muitos bolsos. Todos que o viam se perguntavam por que que ele tinha tantos compartimentos assim em sua roupa. Depois de certo tempo o casaco começou a aumentar consideravelmente de tamanho, e ainda assim não se sabia o que acontecia com Marinho.

   Certo dia, um tubarão começou a gritar consideravelmente, assustando seus vizinhos.Marinho, vendo a aflição do companheiro, veio em seu auxílio, e tira de seu casaco uma pomada para passar no machucado. Logo mais a frente, em sua casa, a dona Tartaruga está irritada porque não consegue achar seu lustra-casco (que é equivalente ao batom das demais fêmeas marinhas!). O dono do casacão se dirige até lá e empresta à amiga um lustra casco.
   A cada dificuldade encontrada, os animais se dirigem a Marinho, que sempre retira de seu casaco algo que pode ajudá-los. O mar vai indo em paz, até que a aliança que o benfeitor planejava dar para sua namorada desaparece! Eu acho que ele perdeu ela em um dos bolsos daquele casacão, mas vá lá. Todos seus amigos, então, se mobilizam para arrumar outra para ele. Afinal, quem a todos ajuda merece ser ajudado!

   Diferentemente do livro "História de Õe", que era narrado em primeira pessoa, "O Casacão Mágico" tem um narrador que não faz parte da história. Enquanto eu prosseguia na leitura, na minha cabeça conseguia ouvir a voz de uma professora me contando, assim como nas séries mais primárias! Tive um leve #momentonostalgia, mas passou... =D Isto justamente por causa de como o livro foi escrito. Parece até que a autora tinha a intenção de escrever algo que deveria ser contado...

   Depois destas resenhas fora dos nossos gêneros mais lidos, digam-me: quais foram as experiências com livros infantis que vocês tiveram? Sempre tiveram acesso, tinham um momento de leitura na escola?...  No meu caso, por exemplo, me aconteceu os dois. E pretendo incentivar meus babies - quando eu os tiver - desde pequenos a se aventurar no universo dos livros!
   Até a vista! ;*

quinta-feira, 19 de maio de 2011

Vida de 3° ano!

   Eu deveria ter postado este texto na semana passada, mas o Blogger saiu do ar - e inclusive apagou alguns posts e comentários pelos blogs por aí. Mesmo um pouco atrasado, o texto continua em dia com a minha vida, e com a de muita gente por aí...

 - Aluno de terceiro ano não dorme, desmaia;
 - Aluno de terceiro ano não come, engole;
 - Aluno de terceiro ano não joga vídeo game, sente inveja dos que jogam; 
 - Aluno do terceiro ano não caminha calmamente para o colégio, ele corre(na maioria das vezes desmaia tempo de mais!);
 - Aluno de terceiro ano não dorme a tarde, ele só olha pra cama;
 - Aluno de terceiro não fica indisposto, fica flagelado;
 - Aluno de terceiro ano não tem agenda cheia, ele se multiplica em quantos for necessário para fazer cursos, aulas extras...
 - Aluno do terceiro ano não tem final de semana, tem reunião com os amigos no colégio para assistir às específicas e domingões;
 - Aluno do terceiro ano não chega disposto no colégio,chega com o rosto amassado.

   Vocês se encontram nesta situação também? O que tem feito para aliviar a pressão? ;-;

terça-feira, 17 de maio de 2011

Booktrailler: "Contos noturnos".

   É, galera, a editora Escrita Fina continua firme e forte na produção dos booktraillers! Nesta semana mais um foi lançado - com uma boa dose de suspense!

Nome: Contos Noturnos
Autor: André Beltrão.
Sinopse: Trinta e cinco histórias excêntricas,repletas de humor ácido. Para o público adolescente se lembrar que,no fundo, ninguém é normal. Quem não tiver suas esquisitices que atire a primeira pedra.
Editora: Escrita Fina.

O que acharam?
Parabéns à editora, por continuar postando vídeos periodicamente, e todos de qualidade!
A página do Skoob do livro: aqui.
Quem quiser comprar: aqui, aqui e aqui!

domingo, 15 de maio de 2011

Meme escrito!

   Eu tardo mas não falho! Leia o que está escrito aí na imagem pra entender...
   - Clica que aumenta!
   A música se chama "O sol da meia noite", da banda Rosa de Saron.

   O blog da Drica: aqui.
   Quem quiser fazer, fique a vontade!
   Beijos e bom finalzinho de domingo!

sexta-feira, 13 de maio de 2011

De volta pra estante #21: História de Õe.

Coração mistura amores.

   Fazia tempo que eu não lia um livro infantil. Simplesmente me desliguei, foi um processo natural. Agora tive a oportunidade de voltar a eles, com dois livros que a Editora Dimensão me mandou para fazer resenha! Na segunda, se tudo der certo, eu falo do segundo – epa, olha o trocadilho! xP

   A primeira vista o livro tem muitos jogos com imagens; dá prá notar um quê de África nas ilustrações, por causa dos motivos tribais. A localização exata de onde se passa a história não nos é dada, mas tudo nos remete à África, justamente pelo tipo de desenhos e por ter como protagonista um animal que não é encontrado livremente por aí: um hipopótamo.


Nome: História de Õe

Autor: Luiz Raul Machado.

Ilustradora: Giselle Vargas.

Sinopse: Da verdadeira e imprevisível amizade entre a velha tartaruga e o filhote de hipopótamo, órfão do Tsunami, surge esta história comovente, contada pelo talento reconhecido de Luiz Raul Machado.

Editora: Dimensão.

   A história foi escrita a partir de um recorte de jornal, em que a matéria em questão falava justamente de um caso de ‘adoção exótica’. Com os dados do texto, o autor escreveu o seu romance. Daí já dá pra ver que a ideia para uma obra pode vir de qualquer lugar, até de um recorte dado por um conhecido!

   O começo do livro já é triste: uma grande onda vem e leva um bando de hipopótamos embora, deixando para trás apenas um filhote. Ele dorme/desmaia, e é recolhido pelo “pessoal de duas pernas”, e levado a um local – que também não fica explícito se é um zoológico, reserva ambiental ou o quê. Como ele ainda é pequeno, deixam-no na compania de uma tartaruga macho.

Não, não era minha mãe. Mas, quando nos olhamos, eu vi um sorriso tão carinhoso que imediatamente gostei daquela coisa grande, redonda e cinzenta. Era Mzi. (…) Mzi começou a me chamar de Õe.

   Sendo um livro infantil, ficou muito aproriado a narração ser em primeira pessoa, ainda mais porque quem conta a história é uma criança também. A obra tem implícito o tema adoção, bem como a aceitação, e se bem trabalhado por pessoas capacitadas pode ser uma boa ferramenta de trabalho com o público alvo.

  Já crescida eu pude ter uma visão diferente do mundo de livros infantis, e é engraçado ver como o amadurecimento nos faz ter um entendimento diferente das coisas. Agradeço às minhas aulas de Português por me darem ferramentas para identificar as figuras de linguagem que podem estar em um texto, e que me fazem compreendê-lo melhor!

   Bom fim de semana! :D

terça-feira, 10 de maio de 2011

Promoção em dose dupla da Editora Andross!

   Olá! Espero que estejam todos bem! Eu continuo na correria de sempre... Na quinta feira eu devo postar um texto que reflete muito bem a minha vida e a de todos os demais que se encontram em frenéticos preparativos para o vestibular!
   Hoje eu trago para vocês duas promoções da Editora Andross! Elas tem por objetivo promover o Grupo Polígrafos! Conheça um pouco mais dele a seguir:

terça-feira, 3 de maio de 2011

Booktrailler: "O livro da Avó".

   É, galera, a editora Escrita Fina tá empolgada mesmo! Recentemente ela lançou mais um booktrailler para divulgar um de seus livros. O bom é que eles aderiram à novidade, e procuram manter alta a qualidade de seus vídeos! Parabéns a editora.
Enfim, sem mais delongas, aqui está:


Nome: O livro da Avó
Autor: Luís Silva.
Sinopse: Como diz o dito popular, as avós são aquelas que gostam de estragar o trabalho feito pelos pais. Em O livro da avó, o ilustrador português Luís Silva narra as lembranças maravilhosas de um menino com sua avó, uma senhora muito idosa e cheia de rugas. Ele mescla texto e ilustrações delicadas, ora de cores escuras, representando todo o aconchego entre os personagens, ora coloridas, apresentando ao leitor toda a diversão em família.
Editora: Escrita Fina. 
    É uma ótima opção de presente para a importante data que se aproxima: o dia das mães! Afinal, as avós são mães duas vezes...
    E se a sua avó for como a minha (com poucos estudos), é uma maneira muito agradável de se passar um tempo com ela: contando a história do livro! Imagine só, se ela resolve te retribuir contando algum fato do passado dela? É sempre bom aprender com os mais velhos...
   XOXO,
     Miriam.

segunda-feira, 2 de maio de 2011

De volta pra estante #20: As aventuras de Simbad, o marujo.

Sempre tomei por uma história boba aquilo que ouvia as mulheres dos marinheiros e outras pessoas contarem a respeito do vale dos diamantes e do lugar até onde iam os mercadores para encontrar essas pedras preciosas. Mas pude ver bem que diziam a verdade.

      Este é um livro de aventura que eu não poderia me pegar lendo, pois não gosto muito do gênero. Enfim, minha mãe comprou ele, e eu passei a ficar curiosa, porque na capa dizia ser uma ‘história das 1001 noites’. Ele é fininho, não resisti e fui ler logo…

simbad
Nome: As aventuras de Simbad, o marujo

Tradutor: Alessandro Zir.

Sinopse: As aventuras de Simbad, o marujo é uma história das célebres As 1001 Noites. Esta lenda milenar, que aplica a ancestral cultura da história em cadeia, utilizada remotamente pelos árabes, tem sua autoria e época controvertidas.

Editora: L&PM Pocket.

  
   Perceberam que não tem o autor? Isto por se tratar de uma lenda árabe. Falando nisso, eu nem conhecia direito essas histórias. Quando eu ouvia ‘1001 noites’ logo pensava em coisas árabes, dança do ventre e tal. Nem imaginava o real sentido disto. Para você, que como eu, também não compreende direito, uma breve explicação: Era uma vez um sultão. Ele era casado, e a mulher o traiu com um escravo do palácio em que viviam. Humilhado, revoltado, ele mandou matá-la e levantou uma nova lei no reino: a cada noite ele se deitaria com uma donzela (leia-se: moça virgem) e, pela manhã, ela seria morta. Aí foi uma loucura, a matança de jovens e tudo mais. Para tentar acabar com isso Sherazade, que era filha de um ministro do sultão, se oferece para passar a noite com o soberano. O pai fica relutante, mas deixa. Por fim, de noite, quando eles fizeram o que tinha que fazer, e o sultão estava a ponto de matar Sherazade, ela começou a contar uma história. Durante toda a noite ela ficou fazendo isto, até que o dia amanheceu, e ela não tinha terminado de contá-la. O sultão deixava então para matá-la no outro dia, depois de saber o fim da história. Acontece que ela nunca terminava uma história no fim da noite; quando terminava uma já emendava outra. Assim os dias foram se passando, e o soberano nunca chegava ao ponto de matar a jovem, que fazia narrativas encantadoras, todas remetendo ao folclore regional, sobre homens ricos, muitas mulheres e tudo mais. Ao fim de 1001 noites, ele desiste de matá-la e casa-se com ela, acabando com as mortes de mulheres inocentes.

   Tudo isto é contado na introdução do livro. Ele mesmo é uma das lendas contadas por Sherazade, e é muito interessante observarmos a passagem das noites, que é marcada no livro. Deste modo sabe-se que, no período de 1001 noites, a moça fez esta narrativa entre as noites LXX a XC (70 a 90). Além desta divisão, tem-se a das viagens feitas por Simbad.

   Depois de tudo isto, vamos à história: tudo começa com um carregador, que está andando pela cidade, e passa perto da casa do Simbad, que nesta ocasião está dando uma festa. Este homem, chamado Himbad, começa a reclamar de sua sorte: ele tem que trabalhar muito para conseguir sobreviver, enquanto outros davam grandes festas. Ah, o mundo era injusto. Os servos do Simbad ouviram estas lamuriações, e contaram ao seu senhor. Este, por sua vez, convida o carregador a entrar em sua casa e sua festa, e a comer com ele e seus convidados. Depois dos banquetes, todos presentes se voltam a Simbad, que resolve contar sua história, como ele tinha chegado até ali. Foram muitas viagens, com alguns infortúnios, mas que foram superados e se tornaram histórias quase que fantásticas.

   Não vou me prolongar muito falando do livro porque senão solto spoilers. No geral eu curti o livro, ele não tem nenhuma pretensão de ser algo verossímil – pelo menos não para nossa civilização-, e me fez apreciar uma leitura a qual eu não estava habituada a fazer. Alén disto, neste ano quero voltar minhas atenções aos grandes clássicos, e estas Aventuras se encaixam neste perfil. Fora isto, a Sherazade se tornou minha heroína agora! Mulheres espertas são o que há de mais legal na História.

   Uma última coisa: minha ausência nestes últimos dias se deu por meu computador não estar acessando a internet, o que me impede de postar com tanta facilidade. Agora estou me ajeitando nesta nova situação, e provavelmente aparecerei nesta semana novamente, com a resenha de um livro enviado por uma editora parceira. Espero que dê tudo certo! E espero também que meu computador colabore: vou formatá-lo e se isto não resolver os problemas, terei de enviar para a Assistência Técnica, e é de conhecimento geral da nação que burocracia é um horror… >.<

   Beijos! Fiquem bem.
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