quinta-feira, 30 de maio de 2013

Top 3 curiosidades pessoais aleatórias.

   O São Google nos ajuda a descobrir um bocado de curiosidades inúteis coisas legais que podem ou nos deixar achando que somos especiais, ou que somos só mais um no mundo. Entre elas…

 

1. Músicas com meu nome!

   Aqui eu não uso o Google, propriamente dizendo. Acho mais fácil entrar no site letras.mus.br, e digitar meu nome na caixa de busca. Na página a seguir, vou na aba “músicas”, que lista tudo onde aparece meu nome. A mais relevante é uma da Norah Jones, na qual ela ameaça a mulher com quem seu par a traiu… Tem algumas gospeis (em sua origem bíblica, Miriam é irmã de Moisés), e outra numa língua que não conheço (alemão?).

Tem até clipe! sz'

 

2. Por que o dia do meu nascimento é importante….

   O ano de 1994 foi agitado! Além da minha ilustre vinda ao mundo, foi realizada a primeira conferência inteiramente sobre o potencial comercial da World Wide Web (WWW), o Airton Senna morreu (tenho um amigo cujo nome é Airton por causa disso) e Nelson Mandela assumiu o governo da África do Sul, se tornando o primeiro presidente negro do país. No próprio dia 10 de novembro, foi fundado na Rússia o St Petersburg Ballet, hoje uma das jovens companhias de balé de maior sucesso no mundo. E essa cidade foi fundada (seria ótimo descobrir que ela me foi deixada como herança, ou algo assim).

   Já em outros dias 10/11 da história, nasceu Myrian Rios, atriz brasileira (dá pra acreditar?????), Marcelo Tas e NEIL GAIMAN! Em 2008, morreu uma cantora africana chamada Miriam Makeba (!!!!)… acho que vou parar por aqui.

 

3. Músicas que estavam nos tops quando nasci.

Nesse site é possível escolher qualquer dia e descobrir qual música estava nos tops da Inglaterra, Estados Unidos, Canadá, Alemanha ou Austrália. Não tenho nada do que me orgulhar nesse tópico. (.)

 

E quanto a vocês, o que podem me dizer a respeito dessas informações?

terça-feira, 28 de maio de 2013

De volta pra estante #88: Meu amor, meu bem, meu querido.

 

# - Meu amor, meu bem, meu querido

Nome: Meu amor, meu bem, meu querido

Autora: Deb Caletti.

Editora: Novo Conceito

Comprar: CulturaSaraivaFNAC.

“Era seu dia de sorte. O que sempre acaba acontecendo é que devemos a nossa sorte ao azar de outra pessoa.”

 

   Ruby está no ensino médio e se define como uma “menina calada”, ou seja, daquelas que não se manifesta na aula – por mais que tenha contribuições relevantes para fazer. Seu dia a dia envolve escola, trabalho e voltar para casa, sendo que em um dos caminhos ela pode passar pela residência de uma das famílias mais ricas da cidade, os Becker. É em uma dessas caminhadas de volta que ela conhece Travis, que lhe apresenta uma nova perspectiva de vida. Enquanto isso, sua mãe sofre com as cicatrizes mal curadas da separação de seu pai, que ainda assim não sai definitivamente de suas vidas.

 

   Julguei o livro pela capa (muito linda!), mas não consegui associá-la à história, e sempre que a vejo sinto como se ainda não tivesse lido o livro. Não conhecia a escrita da Deb, e a sensação foi de que ela quis abordar vários acontecimentos, mas não soube relacioná-los. Ficou algo como: agora a protagonista sofre de amor; agora a família entra em colapso; opa, hora de se enrolar no trabalho! e assim por diante.

   De fato, o núcleo que mais me chamou atenção foi o das Rainhas Caçarolas. Algumas senhoras de idade se reúnem com a mãe de Ruby, que é bibliotecária, e formam um Clube do Livro. Dali saiu uma trama MUITO interessante! Foi uma pena quando acabou. Esse assunto ainda levou o livro a ter um guia de leitura no final, justamente para ser abordado por grupos de leitura. Adoraria se essa tendência fosse seguida aqui no Brasil, como já é feito no exterior.

   A leitura foi rápida, mas ficou faltando alguma coisa para concluir a história de maneira significante.

terça-feira, 7 de maio de 2013

Superpoder: cozinhar!

Não, eu não desisto de virar uma X-Men. Por isso, toda vez que notar algum talento extra que eu tenho, vou comentar sobre ele aqui! x)

Não consigo evitar, comer é meu hobby! 

   Algumas pessoas comem, e outras gostam de comer. Eu me encaixo na segunda categoria! Minha mãe se dedicou completamente à família durante toda minha infância e adolescência, e vem de uma família rural tradicional – que ainda almoça com meu avós todo Domingo. Por isso cresci bem alimentada, tanto porque as refeições sempre eram completas, quanto por ela cozinhar muito bem.

   Quanto mais velhos eu e meus irmãos ficávamos, menos coisas diferentes minha mãe fazia, e a quebra da rotina vinha de ocasionais pizzas e frangos de padaria. Não adiantava eu pedir, ela se dizia cansada e/ou sem tempo.

   Sou uma pessoa extremamente pró-ativa. Se quero alguma coisa, vou lá e faço. Portanto, aos poucos fui me desafiando na cozinha, satisfazendo vontades e aprendendo esta sutil arte. O começo me frustrou muito: fazer arroz ainda é um desafio. Depois veio  feijão, carne, milho refogado, batata frita… Mas tudo isso é básico! Não encaro como cozinhar, e sim como sobrevivência.

   Na sua última visita, no ano passado, uma das minhas tias de São Paulo me disse que cozinhar não tinha segredo: era só seguir a receita.

   Daí quebrei toda resistência ou medo que tinha de comer o que eu queria. A internet tá aí, cheia de dicas e receitas!

Cozinhar em casa... (baseado em fatos reais)    Se estou com vontade, pesquiso uma receita confiável – em sites especializados, com comentários de sucesso – e parto pra execução. Quanto mais experimento, menos erros cometo,e as receitas acabam sendo direções, que podem ser modificadas para alcançar o resultado que eu achar melhor. Aqui em casa não tem nenhum equipamento além do essencial (ainda brigo com meu pai para comprar um espremedor de laranja e mixer), e os ingredientes que uso são os que tão na dispensa.

   No fim, deixo de comer fora, por preços cada vez mais absurdos e qualidade duvidosa, para dividir um pouco do meu talento/boa vontade com a família. (:

   Recomendo:

http://naminhapanela.com/

http://www.comereaprender.info/ (JURO)

http://thecookieshop.wordpress.com/

http://www.cozinhadakika.com.br/

http://www.nestle.com.br/site/cozinha/receitas.aspx

http://www.panelaterapia.com

   Caso se interessem, posso postar receitas simples de lanches, que é o que costumo fazer. Pipoca doce, danoninho, biscoitos…

Meu priminho lindo, que vive sendo cobaia das minhas receitas! Você sabe que está no caminho certo quando consegue sorrisos como esse.

(e abraços fofos)

segunda-feira, 6 de maio de 2013

De volta pra estante #87: Uma questão de confiança.

#87 - Uma questão de confiança 

Nome: Uma questão de confiança

Autora: Louise Millar.

Editora: Novo Conceito.

Comprar: SubmarinoSaraivaCultura.

 

“Ouvi isso um dia, que as pessoas que sempre imaginam o pior sobrevivem porque estão sempre preparadas. Têm um plano de fuga do avião pronto na cabeça. A saída de emergência do hotel registrada na memória. Um galho em que segurar se caírem na correnteza de um rio. Parece, porém, que estou equivocada.”

 

   “Uma questão de confiança” se ambienta na Londres pouco conhecida, longe dos badalados centros comerciais e turísticos: Debs, Callie e Suzy compartilham da mesma vizinhança nos subúrbios da capital, em um ambiente bastante doméstico. Os capítulos se alternam para mostrar o ponto de vista de cada uma, que não poderia ser mais diferente.

   Callie vive com sua filha Rae, e se dedica exclusivamente à ela; quando mais nova, a menina teve um problema cardíaco que exigiu bastante cuidados, e até hoje é privada de certas atividades para evitar recorrências. O pai vive viajando a trabalho e, quando liga, despeja cobranças em Callie, que se sente acuada pela situação em que se encontra. Sua única amiga, em dois anos de vizinhança, é Suzy, que por sua vez tem bastante conforto: com três filhos homens e um marido rico, era de se esperar que ela fosse feliz… Mas Jay também não para em casa, mesmo enquanto está na cidade.

   As duas viviam nessa rotina de insatisfação, e eram tão próximas que uma fica vigiando a outra pela janela da casa! O equilíbrio fica perturbado com a chegada de uma nova vizinha, Deb, e seu marido. A inquilina claramente tem problemas psicológicos, e é constantemente atormentada por fantasmas do passado. Sua integração com a comunidade não é nada fácil, principalmente por barreiras que ela mesmo cria. Ao começar a trabalhar na escola local, ela se vê em contato com Callie e Suzy. Até que ponto se pode confiar uma nas outras?

 

   O livro me manteve em um clima de suspense constante. Fiquei esperando que algo acontecesse, e quando de fato ocorreu… era como se faltasse mais alguma coisa. Nos foram dados todos os indícios de que a história chegaria naquele ponto, e acabou não surpreendendo. Houveram alguns microclímax, mas não o que o enredo como um todo merecia.

   Vale a pena pelo trio de personagens fortes e suas histórias paralelas, mas não confie no suspense proposto.

quarta-feira, 1 de maio de 2013

O mês que passou… Abril/2013.

Esta coluna foi inspirada no Garota Que Lê, que por sua vez se inspirou na Audrey, e que eu vi na Kellen. Aqui será recapitulado o que se passou no blog no mês passado!

Lidos em Abril:
    1. A Linguagem das Flores, Vanessa Diffenbaugh;
    2. Uma questão de confiança, Louise Millar;
    3. Legend, Marie Lu;
    4. Como um romance, Daniel Peniac.

Resenha de Abril:
   Li um a mais do que no mês anterior, mas a qualidade caiu um pouco… Fazer o quê. ._.
   E eu comecei a escreveu três resenhas! Alguma coisa acontece e eu me perco no meio do texto. #ressacaresenhística

Livro favorito de Abril:
   “A Linguagem das Flores” ganha porque é o mais recente e não saiu da minha cabeça ainda, mas “Como um romance” também é ÓTIMO, preciso escrever a resenha pra vocês!

Feitos do mês:
  • Entreguei uma conferência de membros da AIESEC, depois de quase 2 meses de trabalho. Foi muito gratificante, chorei horrores e já quero mais!
  • Realizei o evento de lançamento de Insurgente! Foi na FNAC (♥) e deu tudo certo, todos saíram felizes e querendo mais (clica que aumenta).
Moderadores, cada um representando sua facção!Galera! Deu umas 50 pessoas, recorde de público! *--* 
  • Fiz um dos projetos DIY que eu tinha programado – o sketchbook! Amei o resultado e tava pensando até em fazer pra vender, mas antes vou procurar tecidos bonitinhos pra fazer a capa. Essa é de jeans, e pra margem eu usei um pedaço de tecido que tava sobrando aqui.
Frente! O tamanho das folhas é A6. Em uma das "assinaturas" (bloco de folhas) estou colocando flores para secar.
  • Fiz uma viagem rápida pra Brasília, na qual conheci a @mecutuca, o Gerente de Marketing da Globo e o da AMBEV! Também fiz um workshop com a Dale Carnegie, um instituto de treinamento e coach muito conceituado. Depois dessa escapada não-planejada da cidade, decidi que quero fazer isso pelo menos uma vez por mês – o estado tem belíssimos lugares que eu não conheço ainda, como Pirenópolis e a Chapada dos Veadeiros.

Goodbye, Abril!
   Foi um mês de realizações e de novas perspectivas. Elaborei um projeto de vida, e me sinto um pouco mais pronta pro futuro. São tantas oportunidades! Por mais atolada de afazeres que eu esteja, sei que tudo é investimento. (só preciso me lembrar de não negligenciar sono, fome e estado de espírito)
   Acabei descobrindo que não dá pra ler sempre. Está sendo um choque pra mim acompanhar a estante comportar mais e mais livros, e eu não poder seguir o ritmo de leitura! Por um lado me sinto culpada, por outro fico animada de saber que sempre terei um refúgio. É fato que não posso mais me dar ao luxo de cometer extravagâncias como a do mês passado, por N fatores. :):

Hello, Maio!
   Tô mantendo as expectativas baixas, mas vamos lá: vou terminar meu curso de Auxiliar de Recursos Humanos, que é ótimo, mas ocupa TODAS as minhas tardes; tenho uma viagem pra São Paulo em vista, veremos no que vai dar; tem encontro de fãs de Divergente, coordenado pelo pessoal da Audácia! Imagina só no que isso vai dar!; me comprometo a ler “O Torreão”, da Jennifer Egan, “A Seleção”, da Kiera Cass, e “Meu amor, meu bem, meu querido”, da Deb Caletti. Se conseguir cumprir essa meta, me darei por satisfeita.

Começo o mês lendo…
   “Insurgente”! No dia 11 teremos o primeiro encontro do fã clube da série, e muitas pessoas já leram. É certo que, se eu não ler logo, terei mais spoilers do que gostaria, então vou me adiantar.
Insurgente    Como foi o mês de vocês?
  (tudo bem se o post tiver um lado mais introspectivo? tô numa fase meio careta, gente)
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