terça-feira, 20 de novembro de 2012

Como paguei a língua com Crepúsculo.

Chaveiro Crepúsculo    Tudo começou em 2008, quando um amigo fez uma apresentação do livro na aula de Português. Na época, o primeiro filme estava sendo rodado. Cheguei a ir no evento de lançamento de Lua Nova e, pasmem, ainda tenho alguns dos brindes.
   Logo a saga começou a fazer muito sucesso, e com ele vieram as críticas. Não, até hoje não vi nenhum dos filmes; os livros só foram lidos nesse ano; e não li Drácula, Anne Rice ou nada de vampiros “de verdade”. Não falava abertamente, mas julgava em segredo os fãs, apenas endossando o coro. Quanto mais falavam que era bom, mais eu resistia – não por ser do contra, mas aquela comoção em massa me fazia questionar se eu leria porque queria ou porque todos esperavam que eu o fizesse.
   Cedi este ano, ao entrar na faculdade e ver os livros na biblioteca. Minha intenção era ler, achar ruim e poder argumentar melhor contra. Falhei miseravelmente! Acabei passando para o lado dos que defendem. Pode ter certeza de que quem critica não leu – não dá pra comparar Bram Stoker e Stephenie Meyer. São dois autores que tratam dos mesmos seres, mas de formas diferentes. Não é porque um é mais antigo que se tornou a versão “oficial” (até porque é uma lenda).
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Uma das pessoas que pegou o livro na biblioteca empolgou e fez uma arte no capítulo em que spoiler/Bella vira vampira/spoiler. Ficou muito, muito lindo. 
   Enfim, valeu a pena: derrubei esse preconceito, me vacinei contra os próximos, aproveitei o romance e as cenas espirituosas. Em todo meu caminho de descrença, encontrei muitos pontos falhos, mas não tiro o mérito de Meyer de mobilizar tantas pessoas em cima de algo que tinha de tudo para não ir pra frente.

segunda-feira, 19 de novembro de 2012

HAPPY B-DAY, ANA CLARA!

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   E aos 59 do segundo tempo, não podia deixar passar em branco! Hoje é aniversário da Ana Clara, que tá sumida (que comece a campanha #voltaanaclara!), mas não deixou de ser a colunista de filmes do blog!

   Feliz Aniversário, Ana! Que você consiga alcançar todos seus objetivos ao lado que quem você ama!

 

A amizade nasce no momento em que uma pessoa diz para outra: “O quê? Você também? Pensei que eu fosse o único!”

- C. S. Lewis

De volta pra estante #79: Amanhecer.

   Este é o último livro da série Crepúsculo. Resenhas anteriores: Crepúsculo, Lua Nova e Eclipse. Spin off: A Breve Segunda Vida de Bree Tanner.
 #79 - Amanhecer
Nome: Amanhecer
Autora: Stephenie Meyer.
Editora: Intrínseca.
Comprar: SubmarinoSaraivaFNAC.
“ - Então, no fim, foi uma combinação de fatores, mas o que realmente resume tudo é… Bella.”

   Coisas que pensei durante a leitura:
  1. Boa notícia pra quem é desajeitada e se sente deslocada: você pode ter nascido para ser vampira.
2. E se você é um vampiro, cuidado! Use sempre proteção se sua parceira não for da sua espécie…
   Minha experiência com Eclipse não foi das melhores – teve muito drama dispensável. Como já tinha lido 75% dos livros, não ia deixar de terminar a série – como se eu fosse capaz! Aí peguei Amanhecer, que é grande, e comecei sem expectativas, até por já saber parte do que aconteceria (conhecer muitos fãs = spoilers).

   O livro começa com – finalmente! – o casamento de Bella e Edward. Gostei do ritmo dessa parte, provavelmente porque os coadjuvantes aparecem bastante. Em seguida vem a lua de mel, e o que o casal estava esperando para fazer desde o começo da série. Só tive noção do perigo que a garota passava quando Jacob a alertou no casamento, mas isso não a impediria! E eles consumam a união de forma violenta sim (será que daí veio a inspiração pra 50 Tons de Cinza?).
   Daí vem a reviravolta. Bom, Edward é um vampiro. Ele está… morto. Seria capaz de gerar vida? Nessa mitologia, sim. E a criança, será vampira (e matará a mãe, se alimentando dela) ou humana?

   Porque gostei de  Amanhecer: 1. O livro é dividido em três partes, sendo que uma é narrada por Jacob. Ele merecia mais espaço mesmo, pra variar um pouco. Gritante a diferença de discurso entre ele e Bella. 2. Os momentos de drama são poucos, e rápidos. Tem muita ação. 3. É possível perceber o amadurecimento na escrita da autora. Ela soube dar enfoque no essencial, e criou um clima de suspense muito bom, que até então eu não tinha visto.
   No entanto, ficou muita coisa concentrada ali. Um pouco da trama poderia ter sido mostrada em Eclipse, pra agitar; se me perguntassem, diria para contarem até o fim da parte de Jacob no terceiro volume – o que deixaria um gancho pro último, proporcionando fortes ataques de ansiedade.
   Por fim, respirei de alívio quanto tudo acabou. A Bella tem um ímã para atrair perigos, e se o livro não acabasse alguma coisa ia acontecer (só eu percebi uma sutil possibilidade de continuação?). Posso ver os filmes e comparar sem peso na consciência.
Amanhã: como paguei a língua com Crepúsculo!

segunda-feira, 12 de novembro de 2012

De volta pra estante #78: A Escolha.

#78 - A escolha Nome: A Escolha
Autor: Nicholas Sparks.
Editora: Novo Conceito.
Comprar: SubmarinoSaraivaLeitura.
“Não podia negar que a família era importante para ela. É o que acontece quando você é produto de um casamento feliz. Você cresce pensando que o conto de fadas é real e, além disso, que você tem o direito de viver aquela fantasia.”

   Nicholas Sparks é um autor bastante pop… e eu achava que conhecia muita coisa dele, mas na verdade só li UM livro até hoje – “A Última Música”. Aqui em casa tem “Um Amor pra Recordar” e “Querido John”, mas já ouvi as histórias tantas e tantas vezes que sinto como se já tivesse os lido.
   Já li muitas resenhas também, e não há muito mistério. Resumos podem ser feitos em 5 linhas, porque é usada uma fórmula. A questão é o jeito como ele escreve. São leituras rápidas, e como a Ni disse, confortáveis. “A Escolha” furou a fila e começou a ser lido dois dias depois de ter chegado, o perfeito remédio para minha ressaca (que estão ficando cada vez mais frequentes. Deve ser o fim do ano).

   Já adianto que não morre nenhum cachorro! Era isso que eu pensava ao olhar pro marcador e o lápis, que vieram no kit, mas eles são importantes sim – é assim que Gabby começa a conversar com seu vizinho, Travis. Ela tem uma border collie (raça do cachorrinho do marcador), que aparenta estar prenha. Gabby é nova na cidade, e só pode contar com sua cachorra e seu namorado, por isso a preocupação; ela está certa de que foi o boxer de Travis que fez o serviço, e exige que o dono assuma suas responsabilidades, ajudando-a a encontrar lar para os filhotes.
   Travis leva uma vida confortável. Tem dinheiro, casa, tempo para praticar seus hobbies e está sempre cercado por amigos, que já têm suas famílias formadas. Eles meio que pressionam para ele arrumar uma esposa também, e Travis sente que só falta isso para completar sua vida, mas ainda não encontrou ninguém que pudesse preencher esse posto. Sua rotina é quebrada quando a vizinha LOCA chega gritando, falando que seu cachorro é o culpado pela prenhez da dela, que ele tem que ajudá-la com os filhotes, etc, etc. Ele bem que tentou ser simpático: para dar as boas vindas, deixou uma cesta com queijos e vinhos na porta dela. Ela nem o deixava falar! De onde vinha aquela má impressão que Gabby tinha, e como tirá-la? E por que ele ficou tão impressionado com o temperamento e personalidade da garota?

   Taa-dá! Vocês podem até imaginar o que acontece. É isso mesmo, com enfoque no que traz o título: escolhas. Cada uma é pensada e ponderada, desde o começo da história, e os personagens têm que lidar com as consequências. Uma, em particular, é o centro do livro: o prólogo e a segunda parte tratam disso, e fui contagiada pelo peso da decisão do personagem. Dizem que os livros do Sparks sempre têm finais felizes. Se eu soubesse disso, teria sofrido menos.
   Gostei e recomendo dentro do contexto “livros leves/passatempo”. Não acrescentam nada, mas a leitura tranquila pode ser tudo que você está precisando. O cenário é uma cidade pequena, com lindas paisagens, e as cenas tem um forte elemento familiar. Tudo leva ao conflito central – e aí lembrei de outro filme/livro: spoiler/E se fosse verdade/spoiler. No entanto, não chorei nesse!
   Já tô comprando outros e---opa, eu não tava de rehab? =x

sexta-feira, 9 de novembro de 2012

Meu Réveillon.

goodbye, seventeen.
   Já virou costume eu escrever como foi meu último dia de vida antes do meu  aniversário. Nesse ano, resolvi fazer algo diferente: além escrever sobre o ano inteiro, vou publicar o texto.
   É amanhã o dia em que me tornarei responsável pelos meus atos frente a lei. Acredito que, quando perguntarem minha idade e eu responder, as pessoas não ficarão espantadas com o fato de eu já estar na faculdade. Não serei mais tão jovem. Quando o relógio mudar de 23h59 para 0h, poderei usar o título de adulta!
   Foram 366 dias de muitas mudanças: larguei a escola e uma fase para trás, bem como pessoas que se diziam amigas. A partir daí, tive que tomar decisões definitivas, como o vestibular e em qual faculdade entrar. Fiz minha escolha, e não arrependo nem um pouco.
   Aprendi muito! Agora sei resolver um cubo mágico (ainda uso uma cola, mas tá valendo), cozinhar, usar AutoCAD, Excel, jogar vôlei, etc. Faço parte de um Clube do Livro (coisa que nem imaginava ser possível nessa cidade), organizo e vou em eventos periodicamente. Entrei para uma ONG, e mesmo estando lá por pouco tempo, é notável o quanto cresci pessoalmente.
   E amigos… sim, por mais que alguns tenham ficado para trás, tenho a felicidade de ter mantido tantos, e ter feito outros! Aquele que conheci pessoalmente, mas converso (todo dia!) pela internet, o que liga sempre que termina um livro ou tem uma novidade que não dá pra esperar. Aí paro o que estou fazendo e atendo, porque sei que, depois da conversa, o dia vai ficar melhor.
   Foi um ano bom, gratificante. Termino o dia com um sentimento de satisfação, e até saudade dos tempos passados; por outro lado, ter o futuro tão próximo deixa uma incrível expectativa no ar, como se tudo fosse possível. E é.
I may not have gone where I intended to go, but I think I have ended up where I intended to be. (Douglas Adams)
“Eu posso não ter ido para onde pretendia ir, mas acho que eu cheguei onde eu pretendia estar.”
 
   Começo meu décimo-nono ano de vida lendo "O Retrato de Dorian Gray", o que é bastante sugestivo. Afinal, até quando durará minha juventude? Não tanto quanto a de Gray.

   No próximo post eu posso estar tremendamente séria e taciturna. Ou não.

quarta-feira, 7 de novembro de 2012

Sonho bookaholic #2, uma reflexão e um compromisso.

Primeiro sonho bookaholic aqui. Engraçado, os temas são recorrentes…

   Antes de dormir eu estava olhando o site da Americanas. Sou tão sem vergonha que faço parte de um grupo no Facebook chamado “Ofertas de Livros”, e alguém postou que lá estava de promoção – e na compra de 3 livros, o frete era grátis. Eu vi um box da Agatha Christie que tô querendo desde lançou, e fui atrás de mais dois livros pra comprar. Tinha colocado “Marina”, do Zafón, no carrinho, e lembrei de duas coisas: a primeira versão do box da Agatha já foi lançado há anos, e continua no mercado com bons preços; e já vi Marina mais barato do que naquela ocasião. (desconsideremos o fato dos zilhões de livros sem ler aqui).

Acordei tão gata que na hora de bocejar, miei (sqn)    O sonho, então, tinha motivo: eu estava numa livraria, provavelmente na Leitura, com um livro pra comprar e em dúvida entre levar Odisseia (da edição da Abril Coleções) ou deixá-lo pra trás. Esse questionamento me persegue há um bom tempo, de verdade. É o único que não comprei, mesmo estando interessada, porque já tenho uma versão em casa (que é adaptada. Não seria melhor ter o livro original?). Não comprei a Odisseia, mas levei o outro livro e uma máscara de papel desse personagem (minha irmã assiste o anime).

   Assim que terminei de pagar, a ficha caiu e eu me perguntei: POR QUE DIABOS eu estou levando essa máscara? E que livro é esse???? Daí acordei.

 

   A sensação que tive foi de que estava em transe. Entrei na livraria, peguei os produtos, comprei e ACORDEI – nos dois sentidos. Tive um momento de revelação: é justamente isso que acontece quando estou no computador. Praticamente todas as minhas compras são feitas pela internet, ainda que eu peça pra entregar na loja, no caso da Saraiva, então é normal eu receber e-mails promocionais. Ao abri-los, passo os olhos em tudo que é ofertado, olho para a parte de livros e pergunto: “Essa promoção vale a pena?”. Muito difícil eu não perder 15 minutos olhando as opções.

   Não faço a pergunta que realmente importa: “Eu preciso disso?”. Notei que estava acumulando livros apenas para ter, e a leitura só aconteceria quando desse. Ao abrir o e-mail, entro em um estado de letargia e faço justamente o esperado: carrego o site, vejo as ofertas, tenho palpitações, e começo a colocar produtos no carrinho. Na hora do check-out, analiso o que está lá e o total, e fecho a página (seria uma metáfora augustiana*?). Ao fazer isso, parte de mim se liberta – aquela angústia de não poder gastar, o espaço na estante que já não tenho mais, a espera pela chegada, o tempo que não tenho pra ler.

   Sim, eu sonho em ter uma biblioteca em casa, mas uma que tenha muito de mim na construção – minhas impressões nos livros, os sentimentos que me marcaram. Não quero comprar porque “meus netos gostariam de ler isso” (até porque isso depende de planos que não constam na minha lista).

   Por isso me declaro de rehab – e é serio dessa vez. Ele consiste em uma regra principal: NÃO COMPRAR. Ainda não consigo deletar os e-mails sem abri-los, mas já tenho experiência em saber no que consiste a promoção, e quantas vezes ela não vale a pena?

   Vai ser difícil, eu sei. Mas tenho motivações, como a tal da estante que não comporta mas ninguém. Espaço tem, mas não fica bonita nem funcional. E tenho objetivos a médio prazo que precisam de investimentos, e estou bastante determinada. Ter comprado apenas dois livros no mês passado me ajuda a pensar que sim, é possível!

   Que a força esteja comigo neste fim de ano.

(*augustiana = referente a Augustus Waters, de “A Culpa é das Estrelas”, de John Green)

segunda-feira, 5 de novembro de 2012

De volta pra estante #77: A Breve Segunda Vida de Bree Tanner.

#77 - A breve segunda vida de Bree Tanner Nome: A Breve Segunda Vida de Bree Tanner
Autora: Stephenie Meyer.
Editora: Intrínseca.
Comprar: Saraiva Submarino FNAC
    “Eu vi a postura dele mudar. Ele se abaixou no telhado, uma das mãos agarrada à beirada. Toda aquela estranha simpatia havia desaparecido – era agora um predador. Isso era algo que eu reconhecia, algo com que me sentia confortável. Porque isso eu entendia.
   Desliguei meu cérebro. Era hora de caçar. Respirei fundo, inalando o odor do sangue no corpo das pessoas lá embaixo. Não eram os únicos humanos por perto, mas eram os mais próximos. Quem você caça é o tipo de decisão que se deve tomar antes de farejar a presa.”

   O livro é um spin-off de Eclipse, e eu o li antes de Amanhecer. Esperava algum tipo de relato em terceira pessoa sobre a vida da personagem Bree Tanner, que tem umas  5 falas no terceiro livro da série; ao invés disso, a recém-criada narra sua vida, apresentando a realidade de um vampiro “carnívoro”, que caça as pessoas do modo mais tradicional. Mais ainda, a obra é um romance, e a parte didática – sobre os hábitos e tudo mais – vêm naturalmente.

   Bree foi criada para fazer parte do exército de Victoria. Pode-se dizer que ela teve muita sorte em continuar viva, pois sua constituição física não seria suficiente para uma batalha. Riley, seu criador, se prendeu à esperteza que ela poderia apresentar e, e se isto não acontecesse, ela poderia ser destruída.
   Na concentração de vampiros, é comum um matar o outro, já que os recém-criados estão no auge de sua força e períodos de abstinência torna-os irritadiços. Para dominá-los, Riley tenta controlar o dia em que cada um sai para caça e sustenta a ideia de que eles não podem sair de dia, confinando-os por este período. Vou contar que é mórbido ler como uns arrancam os braços dos outros (recuperando o membro perdido – que também pode ser orelha, pé, perna, etc – é possível “colá-los” de volta, passando veneno e fixando no lugar certo. o-O’). Para evitar confusões, Bree se esconde atrás de Fred, um vampiro com uma habilidade especial – ele consegue criar um campo de repulsão, impedindo as pessoas de se aproximarem e até de vê-lo. A garota acredita que ele lhe tem algum tipo de empatia, já que ela não tenta forçar a amizade e procura uma convivência harmoniosa.
   Além de Fred, Bree se relaciona muito bem com Diego, um vampiro ‘mais velho’ e um dos homens de confiança de Riley. Entre eles rola algo mais que companhia de conveniência. Com ele, ela consegue pensar em mais alguma coisa do que a sede insuportável que é comum aos calouros. Aos poucos eles vão estabelecendo uma relação de confiança e um algo a mais.
   A vida existência poderia até ser boa, se eles não tivessem sido criados com um propósito: lutar por Victoria. O verdadeiro motivo não é conhecido pelos peões, que julgam estar indo pra luta contra vampiros que querem seu território. Bree não poderia imaginar o que aconteceria se ela começasse a desvendar as teias de mentiras…

   Não dá pra explicar o quanto é bom sair da cabeça de Bella; a visão sobre os fatos é bem mais simples e direta. Gosto da mitologia vampiresca da Steph, e neste livro alguns pontos ficaram mais claros: ela defende que vampiros existem, e que não percebemos a existência deles porque são discretos (esta é uma lei!). Os vampiros ensinados sabem que devem caçar a escória, pessoas que ninguém sente falta. O sangue tem gostos diferentes: quem bebe tem um gosto mais amargo, usuários de drogas tem um sabor diferente.
   Fui surpreendida pela história, e acabei triste com o final. O livro é pequeno, mas traz informações interessantíssimas para a saga! Quem gosta deve ler. Só assim pra ter uma visão completa da criação de Stephenie Meyer.

domingo, 4 de novembro de 2012

Book Blogger Hop #32.

É fato que a cada dia surgem mais e mais blogs de livros no Brasil e tem muito blogueiro bom por aí que não é conhecido. Inspiradas pelo Book Blogger Hop que a Jennifer criou no Crazy For Books, e do qual participamos na versão em inglês do site, nós decidimos montar uma versão brasileira. A ideia é mostrar a diversidade de blogs literários que temos no Brasil—e conhecer um pouquinho mais dos blogueiros também. – Murphy’s Library.

 

A pergunta dessa semana é:

O que você não suporta em um livro? Por exemplo, você detesta triângulos amorosos? Ou não consegue lidar e desiste de um livro com péssima revisão?

   Não consigo lidar com atitudes imaturas. É o que mais me dá raiva e provoca reações exageradas (como xingar a protagonista, gritar, jogar o livro longe, etc). Os que são enrolativos/descritivos demais também são grandes candidatos a serem abandonados.

   Fora o básico, né: quando compro uma obra, confio que a editora publicou uma história decente, verossímil, sem buracos e bem revisado.

 

   O que te tira do sério durante as leituras?

sábado, 3 de novembro de 2012

Knockin’ on Miriam’s Door #14.

   Imagino que esse mês tenha sido um pouco mais normal. Se os próximos mantiverem esse ritmo, não terei do que reclamar.

   Recebi alguns marcadores por contribuir no Book Blogger Hop do Murphy’s Library:

Marcadores do Murphy's Library.   Comprei “O Jogo do Anjo” em uma ótima promoção da Ricardo Eletro. Foi uma das únicas compras do mês!

O Jogo do Anjo, de Zafón.    Recebi o kit do livro A Escolha, de Nicholas Sparks; ganhei no sorteio do blog Free to be me, da Cíntia! Diferente do outro que li do autor, esse é protagonizado por adultos, por isso espero que os personagens não tenham atitudes imaturas (e também não quero chorar, será possível?).

Kit de A Escolha   Por fim, chegou o kit de livros infantis que solicitei da Fundação Itaú Social. Tenho duas crianças na família, e acho que elas já perceberam que o melhor jeito de passar o tempo comigo é fazendo algo que envolva livros. Fazemos assim: eles leem alguma coisa (ou leio pra/com eles) e depois brincamos de algo que eles queiram.

   Os livros dessa coleção estão mais visuais, e chamam mais atenção que os anterior. Títulos: “O ratinho, o morango vermelho maduro e o grande urso esfomeado”, de Don e  Audrey Wood; “Lino”, de André Neves; e “Poesia na varanda”, de Sonia Junqueira.

Coleção Itaú de livros infantis

   Com os poucos livros recebidos nesse mês, conseguirei me organizar e manter o ritmo de diminuição da pilha. Melhor do que ter muitos livros é ter muitos lidos!

quinta-feira, 1 de novembro de 2012

O mês que passou… Outubro/2012.

Esta coluna foi inspirada no Garota Que Lê, que por sua vez se inspirou na Audrey, e que eu vi na Kellen. Aqui será recapitulado o que se passou no blog no mês passado!

Lidos em Outubro:
    1. Divergente, Veronica Roth;
    2. Sereia, Tricia Rayburn;
    3. Rei Lear, Shakespeare;
    4. A Sombra do Vento, Carlos Ruiz Zafón;
    5. (reli A Culpa é das Estrelas. Tá valendo?)


Resenha de Outubro:


Pensamentos:
   “Rei Lear” foi um parto pra ser terminado de ler. Descobri que tragédia não é meu gênero preferido. O que aconteceu: eu não conseguia terminá-lo, começava um, outro… Embalei Divergente e fiquei com depressão pós livro. Apelei e reli ACEDE, que me deu fé, e consegui terminar o drama.
  
Livro favorito de Outubro:


   Sereia! Eu demorei muito tempo pra ler, mas valeu a pena, pois ele não decepcionou!

Feitos do mês:

  •  Fui ao teatro duas vezes: assisti à uma apresentação da Orquestra Filarmônica de Goiânia e à uma peça teatral. Isso porque passei a me ligar mais nas atividades culturais da cidade, e fazer um esforço pra ir. Resultado: duas INCRÍVEIS apresentações com entrada franca!
  •  Comprei apenas DOIS livros. Foram muitas tentações, mas resisti bravamente!
  •  Visitei minha antiga escola; o que me deixa mais saudosa são os professores. Encontrei alguns e fiquei feliz de ver como eles ainda não me esqueceram e estão abertos à conversas, como bons amigos.

Goodbye, Outubro!
   Foi difícil lembrar o que fiz mês passado. Estou tão envolvida em tantas coisas que nem vejo o tempo passar! E acabo não registrando, também. Vou tomar cuidado com isso – não quero deixar a vida passar.

Hello, Novembro!
   O mês mal começou e eu já tô agoniada. Estou organizando o evento de Divergente aqui na cidade, e todos professores resolveram marcar trabalho/prova/seminário, um em cima do outro! Que os dias tenham 30 horas, amém.

Começo o mês lendo…
   “Histórias de Horror: o mito de Cthulhu”, de H. P. Lovecraft. A premissa era ficção científica + escrita do começo do séc.. XX – e poderia ser um pouco enfadonho, mas páginas viram sozinhas!
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      O que vocês aprontaram mês passado?
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