segunda-feira, 31 de outubro de 2011

De volta pra estante #40: A Bruxa tá Solta!


   Aproveitando o clima de Halloween (e dia do Saci), trago hoje pra vocês a resenha de um livro que recebi de cortesia pela Editora Dimensão, e que tem tudo a ver com a data!



Nome: A Bruxa tá Solta!
Autor: José Carlos Aragão
Ilustrador: Rubem Filho
Sinopse: Madame Elke é mesmo esta figura sinistra que se vê na capa, leitor. Bruxa errante e um tanto atrapalhada, vive aprontando pelos quatro cantos do mundo. Nesta aventura, ela consegue reunir personagens de diferentes histórias com a pior das intenções: levá-las para a Geleira do Esquecimento.
E parece que tudo está saindo do jeitinho que a malvada planejou...
Editora: Dimensão.

Madame Elke é uma bruxa, mas não é muito comum. É toda confusa, e eu realmente não sei como ela consegue tantos êxitos. Bom, deve ter um pouco de sorte. Como toda bruxa que se preze, ela tem um Espelho Meu, e entrou em crise quando descobriu que não era mais tão popular entre as crianças; hoje em dia, os pequenos se preocupam muito com o meio ambiente, questões ecológicas e tudo mais. Por isso, defendem os animais, que são frágeis e indefesos, e que acabaram se tornando os personagens de histórias favoritos.

A bruxa não ficou nada satisfeita, como era de se esperar, mas ao invés de se desesperar, bolou um plano: iria arrastar todos os animais das histórias para a Geleira do Esquecimento, lugar onde iam parar as coisas esquecidas. Como as crianças não iriam esquecer os personagens tão facilmente, ela teria que arrancá-los à força, e trancá-los usando sua magia. Deste modo, só sobraria ela para as crianças gostarem – pelo menos era o que ela achava.

Esse foi o motivo da cena inusitada que se repetiria por mais algum tempo: Madame Elke passou a ser vista em várias bibliotecas, onde ela arrancava suas vítimas, acabando por trancá-las no fundo encantado de sua carroça. O que a bruxa não pensou foi na possibilidade de suas ações acabarem atraíndo ainda mais atenção aos animais, que agora corriam risco de extinção também nos livros! E agora, quem poderá os defender?

Bacana a história. A narrativa é divertida, interagindo com o leitor, que vai sendo conduzido pela mão pelo narrador. Eu não poderia deixar de comentar as ilustrações do livro, que são lindas. ricas e, mesmo cheias de cores, são leves e refletem bem o texto. O livro, no geral, tem um ótimo acabamento!

E não poderia deixar de comentar: a Madame Elke seria a Bruxa Onilda tupiniquim! Se bem que esta última tem muito mais classe…

Happy Halloween!

domingo, 30 de outubro de 2011

Book Blogger Hop #15 e #16.

É fato que a cada dia surgem mais e mais blogs de livros no Brasil e tem muito blogueiro bom por aí que não é conhecido. Inspiradas pelo Book Blogger Hop que a Jennifer criou no Crazy For Books, e do qual participamos na versão em inglês do site, nós decidimos montar uma versão brasileira. A ideia é mostrar a diversidade de blogs literários que temos no Brasil—e conhecer um pouquinho mais dos blogueiros também. – Murphy’s Library.

As perguntas das semanas passadas foram:

Qual você acha que será a nova febre literária, depois de bruxos, lobisomens, vampiros, anjos e fadas?
Desde o começo do ano estava apostando em zumbis, e agora vejo que o tema fadas ainda vai dar o que render. Fora os imortais, que desde a série de Alyson Noël têm ganhado um destaque maior (ora, os vampiros são imortais, em sua maioria. Tudo que fizeram foi tirar a sede por sangue e os dentes afiados).
Qual sua opinião sobre clichês?
Difícil um livro não ter um clichê; em algum momento ele vai apresentar algum. A graça está em como o elemento é trabalhado pelo autor. Não gosto quando a história é muito presa a eles, acho que é falta de criatividade, já que a ousadia para lidar com o texto é que chama a atenção e, muitas vezes, diferencia um livro bom de outro ruim.




segunda-feira, 24 de outubro de 2011

De volta pra estante #39: Memórias Póstumas de Brás Cubas.

Talvez espante o leitor a franqueza com que lhe exponho e realço a minha mediocridade; advirta que a franqueza é a primeira virtude de um defunto.

   Desde que li Dom Casmurro e o conto A Cartomante, fiquei louca para ler Memórias Póstumas. Tava até na minha lista de desejados! Mas, infelizmente, a professora de Português passou o filme homônimo na sala, e fui forçada a vê-lo. Ainda assim, a binha abiga Izabella me emprestou pra ler! Brigada, Begô!

   Ainda que eu já conhecesse a história, isto não me impediu nem um pouco de apreciar a leitura. Tudo bem que, em alguns momentos, poderia ter sido surpreendida pelos fatos, mas o filme não tirou toda a graça do livro.


Nome: Memórias Póstumas de Brás Cubas
Autor: Machado de Assis
Sinopse: É após a morte que Brás Cubas decide narrar suas memórias. Nesta condição, nada pode suavizar seu ponto de vista irônico e mordaz sobre uma sociedade em que as instituições se baseiam na hipocrisia. O casamento, o adultério, os comportamentos individuais e sociais não escapam à sua visão aguda e implacável, nesta obra fundamental de Machado de Assis.
Editora: várias, mas a edição que eu li era do Estadão.
Comprar: SubmarinoSaraiva - Cultura
Download
: Domínio Público 

   Um dos pontos altos do livro é justamente o que retrata a quote que abre o post: o defunto autor não tem papas na língua; vai nos narrando sua história, ressaltando um fato aqui, omitindo outro lá… E tendo momentos de compreensão que não lhe foram permitidos em vida.

   Assim como no livro “Os 13 Porquês” (tá, os dois não têm comparação, mas não pude deixar de comentar), o personagem principal está morto. Do lado de lá ele narra o livro como se estivesse conversando conosco, nos chamando para o texto; prevê nossas reações frente aos fatos e tenta se justificar, ou explicar melhor. Esta característica de Machado de Assis, presente também em outras obras, é o que me conquista: eu faço parte do livro. Olha lá, ele escreveu sabendo que eu ia lê-lo! –q

   Brás nasceu de uma família ‘bem de vida’ no Rio de Janeiro do século XIX. Quando criança aprontou as “diabruras” que lhes eram permitidas, e o único fato que é realçado nesta época é um episódio em 1814, quando ele se vingou de uma visita que o aborreceu. Criança é criança, né… Na escola aprendeu a ler e escrever, sempre com a sombra da palmatória pairando sobre sua cabeça.
Tinha dezessete anos; pungia-me um buçozinho que eu forcejava por trazer a bigode. Os olhos, vivos e resolutos, eram a minha feição verdadeiramente máscula. Como ostentasse certa arrogância, não se distinguia bem se era uma criança com fumos de homem, se um homem com ares de menino.
   O livro pode até ter sido escrito em um século passado, mas veja como ele tem traços que permanecem! Vamos combinar que tem muito menino por aí que se encaixa nesse retrato – principalmente na parte de forcejar o bigode! ^-^

   Este trecho precede a narração da primeira aventura amorosa de Brás. Ele, jovem e deslumbrado, conhece e se enamora pela mercenária “linda Marcela”. A mulher é muito mais esperta que ele, e vai enganando-o indefinidamente. Um brinco aqui, um colar ali… E assim o ‘amor’ deles era construído. Se nos dias de hoje o problema de algumas famílias é o endividamento por causa das drogas dos filhos, na casa de Cubas o problema foi os gastos destinados à Marcela, e ele teve que ser levado à força para a rehab para a Universidade de Coimbra, em Portugal. Lá, obteve conhecimentos suficientes para manter uma conversa, e o resto de seu tempo foi dedicado à boemia. Ainda assim, se formou com louvor. Seu tour pela Europa teve que ser interrompido porque sua mãe, enferma, corria o risco de morrer sem rever seu filho. Voltando ao Brasil, então, Brás frequenta a sociedade aristocrática de seu tempo, com relacionamentos conturbados. Claro que este aspecto é mais realçado por seu crítico expositor.

   Não dá pra se discutir spoilers no livro; os primeiros capítulos são sobre as circunstância da morte do autor, e um pouco do que é mostrado vai sendo explicado. Por isto, conhecemos alguns personagens já no fim da vida dele, e que vão reaparecendo depois, nos primeiro encontros. Por isto é que vou me adiantar um pouco e contar sobre Virgília: quando sua mãe morreu, Brás ficou desolado. Depois do tempo de luto necessário, seu pai lhe arranjou um casamento e um cargo político, e o filho, que estava no campo, só precisava ir à cidade e aceitá-lo. Talvez tenha sido a demora do mesmo, que estava se recuperando pela perda, que ele não alcançou seu intento. Mesmo se tornando íntimo de Virgília e sua família, Cubas a perdeu para Lobo Neves – que, de quebra, pegou também seu cargo político.

   Bom, vou deixar que os interessados leiam o livro e avancem na leitura que, a partir daí, deslancha. Recomendo mais uma vez as obras de Machado, que são interessantíssimas e muito bem construídas. Não é a toa que ele é tão discutido até hoje, coisa que não é comum a tantos escritores.

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

De volta pra estante #38: Te amo, te odeio, sinto tua falta.



J,
Sou eu. Estou em casa, embora não me sinta em casa. Não sem você.

   Acho que o motivo de ter me interessado por este livro foi o título: achei curioso esta diferenças de sentimento para com alguém. A capa também é belíssima – e sim, eu julgo um livro pela capa!
   A história não deixou a desejar. Este livro de Elizabeth Scott foi uma experiência melhor do que a anterior – Menina Morta Viva, cuja resenha estou devendo até hoje…

te amo te odeio

Nome: Te amo, te odeio, sinto sua falta
Autora: Elizabeth Scott
Sinopse: Já se passaram 75 dias. Amy está cansada do interesse súbito que seus pais tomaram nela. E ela está realmente cansada das pessoas perguntando por Julia. Julia se foi, e ela não quer falar sobre isso. Eles não entenderiam, de qualquer maneira. Eles não entenderiam como é ter sua melhor amiga arrancada de você. Eles não entenderiam como é saber que foi sua culpa. O terapeuta de Amy acha que ajudaria se ela escrevesse um diário. Ao invés disso, Amy começa a escrever cartas para Julia. Mas à medida que escreve as cartas, ela começa a perceber que o passado não foi tao perfeito como ela pensava - e que o presente merece uma chance também.
Editora: Underworld

   Amy está saindo da reabilitação; ela foi internada por beber demais, e para aprender a lidar com a morte trágica de sua melhor amiga, Julia. 75 dias atrás ela saiu de uma festa com Julia, que estava bêbada – assim como Amy – e ainda tinha acabado de passar por um choque emocional. Não deu outra: as duas sofreram um acidente de carro, que para Julia, que estava na direção, foi fatal.

   A outra conseguiu sair do ocorrido sem muitos danos físicos, mas os danos psicológicos foram muito grandes: ela se sente culpada pela morte da amiga, e pensa até em se matar. Com todos estas tribulações, seus pais resolvem interná-la em Pinewood para que ela se recupere.

   A encontramos justamente no dia em que ela recebe alta. Mesmo assim, ela ainda está abalada. Não há mais porque viver, sua melhor amiga não estaria ali para fazê-la rir, ou compreendê-la. Seu terapeuta recomenda que ela comece a escrever um diário, mas ao invés disto ela começa a escrever para a falecida amiga. O livro é assim: intercala com as narrativas de Amy sobre seu dia-a-dia e as cartas que ela escreve à Julia, que é quando ela realmente rasga seu coração, e podemos perceber como isto afetou fortemente sua vida.

   Pode ter sido a TPM, seja lá o que for, mas chorei, e não foi pouco, com este livro. Li-o em um dia, e ao longo da leitura fui refletindo sobre a minha vida, lembrando da minha BFF (BEGÔ! <3), e de como eu iria viver sem ela. Me coloquei no lugar de Amy, e deve ter sido isto: consegui sentir a personagem; suas angústias, suas tristezas e demais sentimentos. Achei incrível o modo como Elizabeth foi construindo a personalidade de Amy ao longo do livro, mesmo sendo ela contando a história, ou seja, ela não foi caracterizada por outras pessoas.

   Recomendo o livro, é uma boa história, mesmo que tenha lá suas partes de ‘adolescente dramática, mode: on’.

   Sobre Menina Morta-Viva: vou relê-lo e aí digo o que achei. A primeira vez foi um pouco… forte. ;D


sábado, 8 de outubro de 2011

Knockin' on Miriam’s door #5.

Coluna mensal onde eu mostro o que recebi pelos Correios durante o mês.

 

   Este mês foi bastante agradável quando à entregas – mesmo com os Correios em greve. Eu teria recebido prêmios de promoções se não houvesse esta paralização, mas enfim, eu acho que eles estão certos e não me importo de ficar mais um tempo sem minhas coisas.

 

   A maioria dos livros que chegaram foram da compra que fiz no aniversário do Submarino. knockin on miriam s door 002

   Estava de olho na coleção Brumas de Avalon há tempos, mas nunca dava pra eu comprar. Finalmente consegui, por um ótimo preço. Os livros: A Senhora da Magia, A Grande Rainha, O Gamo-Rei e O Prisioneiro da Árvore.

 

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Juntamente com a coleção, comprei o Lonely Hearts Club, de Elizabeth Eulberg, que queria há tempos, e o Piadas Nerds – que comecei a ler e achei MARA! Ri potássios! kkkkkkk’ Já sigo o perfil no Twitter, e não via a hora de tê-lo em mãos.

   O Mansfield Park, da Jane Austen, eu comprei na Saraiva de Florianópolis! Lindinho, e o Pride and Prejudice em breve fará compania a ele.

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  O Cotoco veio por meio de um Book Tour. Estou na metade!

 

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   Promoção na Saraiva: quem resiste? Por isto que comprei logo 3 livros “Em Busca do Príncipe Encantado”, de Bradley Trevor Greive. Vão ficar aqui, pra presente, promoções

 

   A pilha:

 

kkk 005    Tô ficando desesperada. Preciso comparecer à uma sessão do GABA (Grupo de apoio aos bookaholics anônimos), urgeente!

   Bom que parte da minha compra foi dividida com a minha irmã, ou seja, os livros são dela também. Isso alivia um pouco o peso na minha consciência! ;D

Respeitável público!…

   É com muita alegria que venho até vocês anunciar um dos poucos eventos literários que ocorrem na minha cidade: o 2º Salão do Livro Infantil e Juvenil de Goiás! A abertura aconteceu ontem a noite, e as atividades irão até o dia 12.

 

 salao

O 2º Salão do Livro Infantil e Juvenil de Goiás é um projeto do Instituto Cultural Goiás Lê Mais realizado pela Cya Produção e Eventos. A segunda edição do evento acontecerá no período de 7 a 12 de outubro de 2011, no Deck Parking 3 Sul do Flamboyant Shopping Center. Diariamente, as atividades terão início às 10 horas da manhã e a programação se estende até as 22 horas. Com o tema Circo, o 2º Salão do Livro Infantil e Juvenil de Goiás apresentará, em uma área de 6.500m2 metros quadrados, ambientes e oportunidades de mergulhar no mundo da literatura. As opções são formatadas para leitores e amantes do livro de todas as idades: crianças, jovens, adultos e pessoas da terceira idade. A expectativa dos organizadores é receber 25 mil pessoas por dia no evento.

Com espaços ambientados com personagens do mundo circense, palhaços, acrobatas, mágicos, entre outros, o 2º Salão do Livro Infantil e Juvenil de Goiás oferecerá, além de uma feira com 51 expositores e mais de 80 editoras do mercado brasileiro, um mundo mágico de informação, entretenimento e lazer.

 

   De acordo com informações internas, neste ano deveria acontecer a 3ª Bienal do Livro de Goiás, mas desistiram. Ainda assim, este Salão terá a presença de algumas editoras, e ainda que as maiores não venham até nós, acho que vai valer muito a pena.

 

   O evento contará com várias atividades, desde minicursos, palestras, até concursos de contadores de histórias e declamadores de poemas. Haverão stands de editoras, onde poderemos adquirir livros! õ/

 

   Estou ainda mais feliz com isto porque neste ano eu vou participar ativamente do Salão! Vou auxiliar uma professora em uma oficina (Outras histórias de assombração: desvendando lugares imaginários), e ainda vou contar uma história em uma sessão da Fornada de Histórias! Quem quiser me encontrar:

 

Oficina: Outras histórias de assombração: desvendando lugares imaginários.

Dia: 8 de outubro de 2011.

Horário: das 14h às 15h.

Sala Pipoca

 

Sessão da Fornada de Histórias

Dia: 11 de outubro de 2011.

Horário: das 18h às 19 h.

 

   Também estarei lá no Domingo de manhã, participando de uma palestra.

   O convite está feito! Espero encontrá-los lá. *__*

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

O mês que passou...: Setembro/11.

Esta coluna foi inspirada no blog Garota Que Lê, que por sua vez se inspirou no blog da Audrey, e que eu vi no blog da Kellen. ;D Aqui será recapitulado o que se passou no blog durante este mês!



Lidos em Setembro:
Razão e Sensibilidade, Jane Austen
Memórias póstumas de Brás Cubas - Machado de Assis
Por Amor al Arte, Lourdes Miquel e Neus Sans
A Vidente, de Hanna Howell
A Tulipa Negra, de Alexandre Dumas
Mistério no Caribe, Agatha Christie
Em Busca do Príncipe Encantado, Bradley Trevor Greive.

Resenhas de Setembro:
A Vida, o Universo e Tudo Mais, de Douglas Adams;
Até Mais, e Obrigada Pelos Peixes!, de Douglas Adams;
Dezesseis Luas, de Kami Garcia e Margareth Stohl;
O Meu Pé de Laranja Lima, José Mauro de Vasconcelos;
Estigmas da Luz, Liana Cupini;
O Nome da Fera, de Celso Gutfreind.

Pensamentos:
Li um tanto bom de livros. Acho que tem que aumentar, pra fila andar aqui… ;D Mas tem uns livros que, oh God, como são lentos! >_<’
Este mês foi tão corrido que eu tô sem fôlego. Até comecei a tomar café (que eu odeio) pra ter pique!

Livro favorito de Setembro:
Difícil, como sempre. Bom, a maioria dos livros não foi *empolgante*, mas poderia eleger como melhor as Memórias Póstumas de Brás Cubas.

Goodbye Setembro!
Ah, seu lindo! Foi muito bom! Andei de avião pela primeira vez, conheci o Sul do país e muita gente legal. Também fiz umas comprinhas (lógico, o Submarino fez aniversário, eu fui convidada e não podia deixar de comparecer!). Confeccionei um monte de marca-páginas;  fui num show MARA do Rosa de Saron; fiz minha inscrição pro vestibular; li Austen! *---*; e aprendi muuuuuita coisa. Foram várias experiências, todas ótimas!

Hello, Outubro!
Ah, seu lindo²! Vamos lá! Tem ENEM pra fazer, show no mesmo dia, vai ter o Salão do Livro Infantil e Juvenil de Goiás, eu vou contar uma história para um público de 100 pessoas, algumas pessoas queridas fazem aniversário, e eu já tenho compras marcadas. /q  Companheiras do GABA, me ajudem!
Pretendo trocar livros no Skoob. Tô praticando o desapego, mais e mais!

Começo o mês lendo…
Cotoco – O diário (perversamente engraçado) de um garoto de 13 anos, de John Van de Ruit. É um livro de book-tour! ;)



Assim que as coisas irem se acalmando, vou atualizando aqui com mais frequência. Até mais!

domingo, 2 de outubro de 2011

Book Blogger Hop #14.

É fato que a cada dia surgem mais e mais blogs de livros no Brasil e tem muito blogueiro bom por aí que não é conhecido. Inspiradas pelo Book Blogger Hop que a Jennifer criou no Crazy For Books, e do qual participamos na versão em inglês do site, nós decidimos montar uma versão brasileira. A ideia é mostrar a diversidade de blogs literários que temos no Brasil—e conhecer um pouquinho mais dos blogueiros também. – Murphy’s Library.

A pergunta desta semana é:
Você considera o país de origem do livro na hora de comprá-lo?
Sim, meio inconscientemente.Quando noto que um livro é de determinado país, vejo com mais atenção do que trata a história. Por exemplo: os livros de Federico Moccia têm uma escrita totalmente diferente do que estou acostumada a ver, então, se eu detectar um livro italiano na livraria, vou procurar saber se ele tem o mesmo tipo de escrita - que eu não gosto.
A nacionalidade de livros que mais me interessam são os ingleses, o que resulta em instabuy.
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