terça-feira, 20 de setembro de 2011

De volta pra estante #35: A Vida, o Universo e Tudo Mais.

– Eu fiquei louco por um tempo – disse Ford – e isso me fez muito bem.
 
   Vou confessar que fiquei com ressaca literária no meio do livro. Não conseguia terminar de jeeeito nenhum! Aí, seguindo a meta de não ler mais nenhum livro até terminar os que eu tinha começado, me forcei a lê-lo. Não ia doer nada, certo?
   Agora, se você não leu os dois primeiros livros da série O Guia do Mochileiro das Galáxias, vai encontrara spoilers por aqui. Não diga que eu não avisei!

Nome: A Vida, o Universo e Tudo Mais
Autor: Douglas Adams
Sinopse: Após as loucas aventuras vividas com seus estranhos amigos em "O Guia do Mochileiro das Galáxias" e "O Restaurante no Fim do Universo", Arthur Dent ficou cinco anos abandonado na Terra Pré-Histórica. Mesmo depois de tanto tempo, ele ainda acordava todas as manhãs com um grito de horror por estar preso àquela monótona e assustadora rotina. Talvez Arthur até preferisse continuar isolado em sua caverna escura, úmida e fedorenta a encarar a próxima aventura para a qual seria forçosamente arrastado: salvar o Universo dos temíveis robôs xenófobos do planeta Krikkit.
Este é o terceiro volume da "trilogia de quatro livros" de Douglas Adams, um dos mais cultuados escritores de ficção científica de todos os tempos. Seu humor corrosivo e sua habilidade em criar situações improváveis tornam seus livros indispensáveis para qualquer um que tenha capacidade de debochar de si mesmo.
Usando o planeta Krikkit como paródia da nossa sociedade e das guerras raciais, Adams cria uma história divertida, inteligente e repleta dos mais inusitados significados sobre a vida, o universo e tudo mais.
Editora: Sextante.
Comprar: CulturaSubmarinoAmericanas
Depois de ficarem presos na Terra pré-histórica, Artur Dent e Ford Prefect têm que se adaptar à sua nova situação: nada de tecnologia, ou pessoas interessantes para conversar. Cada um estava perdido para um lado, e para quem estava acostumado a ter até os dentes escovados por máquinas, se virar agora será um desafio e tanto.
   Somos apresentados à uma nova explicação sobre a origem da vida humana no planeta, e ainda no livro anterior (O Restaurante no Fim do Universo) entendemos as diversas personalidades que encontramos por aí. Depois de cinco anos presos no meio do nada, Ford e Arthur se reencontram e conseguem voltar para os dias atuais, devido a um zéfiro no contínuo espaço-temporal. Sim, Douglas Adams teve uma ideia ótima! Isto aí significa que havia uma ruptura no espaço-tempo, que causava instabilidade. No caso, ela  levou um sofá vermelho para onde eles estavam, mas na verdade o sofá estava naquele mesmo lugar, só que uns dois mil anos mais tarde. Ao encostarem no sofá, poderiam avançar no tempo quando a ruptura se fechasse. Há, Sr. Adams, finalmente uma explicação plausível! *clap-clap*
   O sofá os leva para Londres, no ano de mil novescentos e oitenta e poucos, no meio de uma partida de cricket. A partir daí Arthut pensa em como era bom estar em casa. Hmm, até parece que os passeios galáticos tinham terminado!

   Tadinho, este é meu exemplar da coleção que está mais desgastado. Andei tanto tempo com ele por aí, tentando terminá-lo, que ele não resistiu e agora tem cara de livro lido. E eu prefiro meus livros com cara de novos. Enfim, foi bom ter lido ele logo, porque posso passar pro próximo. E assim, faltam dois livros para eu fechar a saga. Já li o #4, e devo fazer a resenha muito em breve, porque só estou autorizada a terminar a leitura quando a lista de resenhas atrasadas saírem do papel! ;D


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