terça-feira, 3 de setembro de 2013

De volta pra estante #99: Stardust – O mistério da estrela.

 

#98 - Stardust

 

Nome: Stardust – O Mistério da Estrela

Autor: Neil Gaiman.

Editora: Rocco.

Comprar: SubmarinoSaraivaCultura.

 

“(…) todo enamorado, no fundo do coração, é um enlouquecido, e, na cabeça, um menestrel.”

   Stardust é, até hoje, um dos meus filmes preferidos. Eu não sabia que tinha livro, e provavelmente não teria lido se não fosse do Neil Gaiman. :D

 

   Muralha é um povoado que está entre a Londres vitoriana e a Terra Encantada. Do outro lado do muro que dá passagem para a Terra Encantada acontece, a cada nove anos, uma feira de artigos mágicos – que é visitada por pessoas das mais diferentes localidades (sejam elas reais ou não). Esse é o principal momento de interação dos pacatos habitantes de Muralha com o resto do mundo.

   Tristan Thorn foi gerado em uma das edições desta feira, ainda que não saiba disto. Sua vida é como a de todos ao seu redor, a começar pela paixão pela bela Victoria Forester. Quando ele resolve se declarar, ela impõe uma condição: ele deveria trazer uma estrela, e daí ela lhe concederia o que ele desejasse.

   Por isso, o jovem parte para desbravar as terras encantadas e desconhecidas, descobrindo que tem um incrível senso de direção, e não estranhe as situações peculiares que surgem pelo caminho.

   A estrela caída veio parar na terra por conta da morte de um rei(e eu gostei muito de saber a relação entre os dois fatos, coisa que não havia percebido no filme). Os três herdeiros precisam encontrá-la e pegar a joia que ela carrega, pois isso lhes dariam o trono.

   Por fim, três bruxas desejam o coração da estrela, para que possam recuperar sua vitalidade e o poder dos tempos áureos. Que comece a caçada…

 

   Este livro é um conto de fadas, o que não quer dizer que seja para crianças. De fato, nos agradecimentos, o autor diz que seus filhos não o ajudaram em nada, e ele aprecia isto. Diferentemente de ler os clássicos Cinderela, Branca de Neve e Rapunzel, nossa inteligência não é subestimada. Quer ler uma história que te remeta à infância, mas que não te trate assim? É essa!

   Leitura obrigatória para todos que cresceram, mas ainda gostam de se encantar com bruxas, cavaleiros, unicórnios… E mesmo que já tenha visto o filme muitas vezes, garanto que a experiência não será prejudicada – você deixa de ser um expectador, e passa a ser o diretor da própria história, recriando tudo na sua cabeça. ♥

domingo, 1 de setembro de 2013

O mês que passou… Agosto/2013

Esta coluna foi inspirada no Garota Que Lê, que por sua vez se inspirou na Audrey, e que eu vi na Kellen. Aqui será recapitulado o que se passou no blog no mês passado!

Lidos em Agosto:

  1. O Teorema Katherine, John Green;
  2. A Livraria 24h do Mr. Penumbra, Robin Sloan;
  3. Bruxos e Bruxas, James Patterson e Gabrielle Charbonnet;
  4. Madame Charme, Jennifer L. Scott;
  5. Cidade dos Ossos, Cassandra Clare.

 

Resenha de Agosto:

   Pensei que tinha lido muito menos nesse mês, mas tá bom. Demorei bastante em Madame Charme porque não queria que acabasse; já o livro de Robin Sloan se demorou mais do que eu gostaria.

 

Livro favorito de Agosto:

Madame Charme!!! ♥

 

Feitos do mês:

. Fiz uma camiseta de ACEDE pra mim! Tirei foto do passo a passo, e provavelmente postarei o tutorial. Estreei no Clube do Livro, que  foi sobre Bruxos e Bruxas:

A Novo Conceito e a Cia das Letras apoiaram o evento com brindes e livros! :D. Consegui um estágio no Laboratório de Química do Instituto! Pensei que ia brincar de Dexter, mas acabei descobrindo que as coisas são sérias (explosões, reações que não dão certo…);

. Conheci uma garota mexicana e uma húngara; acompanhei-as em uma ONG, traduzindo o que falavam, e estamos amiguinhas! :3 (uma vez saímos e acabamos passando a noite na FNAC, olha eu e minhas más influências… hahaha);

. Dei uma arrumada na minha estante, tirei alguns livros e troquei no Skoob Plus! Nunca tive tantos créditos pra gastar.

 

Goodbye, Agosto!

   Passou bem rápido, exceto pela última semana! Foi menos pior do que imaginei, então tá tranquilo.

 

Hello, Setembro!

   *animada* *animada* *animada* Descobri em mim um lado otimista e focado em soluções (e não nos problemas), o que tem deixado a vida mais fácil. Minhas capacidades de escolhas melhoraram muito, o que influencia diretamente na eleição de prioridades, me fazendo sofrer menos. Acabou que Setembro já começou menos doloroso que os outros meses, porque sei lidar melhor com todas situações que me aparecem (que não são poucas).

  (esse era o espaço de falar as expectativas pro mês? ah, divaguei) (expectativas: melhor não criar)

Começo o mês lendo…

   “A Idade dos Milagres”, que comprei por uma bagatela na FNAC. Deveria ter lido ele em Agosto, porque na história os dias ficam mais longos, e as pessoas precisam aprender a lidar com todas alterações que isso traz… (impressão deixada pelos primeiros 4 capítulos)

# - A idade dos milagres   A capa dele brilha no escuro! *-*

   Espero que seu Agosto não tenha sido desgostoso! :D

quarta-feira, 28 de agosto de 2013

Um trauma absurdo.

   Há pouco mais de dois anos, passei a morar em um apartamento. Nem vou entrar no mérito da questão de que foi um choque pra mim – que sempre morei na mesma casa, que tinha quintal, varanda e jardim frontal, etc. Agora tinha que restringir minhas atividades, seguir leis de silêncio… e depender do elevador.

   O prédio é bem tradicional, e os elevadores não são os mais modernos do mundo.

Vista diária   Tá vendo essa janelinha? É o máximo que alguém consegue ver dentro do compartimento sem abrir a porta.

   Ok.

  Nos anos áureos da minha infância/pré-adolescência, eu encontrei um livro na biblioteca e, por não ter nada melhor pra ler, peguei-o. Ele é tão antigo que não achei referências na internet, a não ser essa foto de um vendedor do Mercado Livre:

   Faz muito tempo que li, então me permitam fazer uso da sinopse disponibilizada pelo mesmo vendedor:

Mauro e Leandro, ambos ascensoristas no edifício Império, se desentendem e, um dia, acabam brigando, entrando em luta corporal.  Leandro andava nervoso nos últimos dias, o que foi comentado pelo próprio porteiro do edifício. Acabada a briga, Mauro foi para o terraço do edifício, para o intervalo do lanche. Então, dirigiu-se ao elevador. Quando a porta abriu, Leandro estava lá dentro, caído num canto... morto!" (PETRY, Zahyra de Albuquerque. Um morto no elevador. São Paulo: Pégasos, 1991).

   Poderia ser mais uma leitura vespertina e juvenil, mas alguma coisa  me marcou, porque desde então trago esse trauma comigo: todas manhãs, quando estou saindo pra faculdade (o dia mal amanheceu, tá aquele silêncio sepulcral…), meu coração dá um pulo de ansiedade ao abrir a porta do elevador. Sempre olho com apreensão para o chão; não consigo evitar.

   A ficha só caiu na manhã de ontem, quando mais uma vez passei pelo frio na barriga e me perguntei de onde vinha isso.

 

   Livros: modificando aspectos singulares do seu cotidiano desde o século 15.

terça-feira, 27 de agosto de 2013

Resultado do sorteio “Após a Tempestade”.


   E a vencedora do sorteio do livro “Após a Tempestade” é…
Resultado   Parabéns, Aline! Você tem 48h para responder o email que lhe foi enviado. ;)
   Caso ela não responda, um novo sorteio será realizado.
   Agradeço a participação de todos, e fiquem atentos – em breve eu lançarei outra promoção.

quarta-feira, 14 de agosto de 2013

O mundo é das trilogias! – parte 2.

Um é pouco, dois é bom...

   Continuando a lista de trilogias que preciso terminar de ler, temos:

Divergente

Divergente. #3: Allegiant.

   Senti quase a mesma coisa do final de Em Chamas, quando terminei de ler Insurgente. Só que, com Jogos Vorazes, todos os livros estavam comigo e pude me saciar minha curiosidade. Agora, ainda preciso esperar Allegiant sair nos Estados Unidos!! Provavelmente me juntarei a outros amigos e comprarei em inglês.

 

Destino

Destino. #3: Conquista.

   Quando me lembro dessa série, me vem à cabeça a imagem de ventos que balançam os cabelos e deixam um perfume no ar. A leitura é tão leve e cativante! O final de Travessia teve um pouco de ação, e prevejo isso para o desfecho. O que será dos meus personagens?? ♥

   Mais um que tava previsto para o meio do ano e já foi adiado, deus sabe pra quando.

 

Estilhaça-meEstilhaça-me. #3: (ainda sem nome)

   O fim da série ainda não tem nome e, mesmo tendo passado raiva no segundo volume, preciso saber como termina. Já cheguei até aqui mesmo…

 

Delírio

Delírio. #2: Pandemômio – #3: Requiem.

   Sou apaixonada nesses livros; lembram Destino, só que com mais intensidade! O segundo volume já foi lançado aqui no Brasil, mas estou reservando para quando estiver precisando de uma dose de livro bom (e porque o último não saiu aqui ainda, haha).

 

Por hora, são esses que têm tirado meu sono – e a qualquer momento a lista pode crescer. Já cansei de começar alguma obra, inocentemente, me desesperar porque o final se aproximava e não haviam páginas suficientes, e depois perceber que a continuação sai em outro volume! Isso que é gostar de sofrer…

segunda-feira, 12 de agosto de 2013

De volta pra estante #98: Travessia.

 

#97 - Travessia

 

Nome: Travessia

Autora: Ally Condie.

Editora: Suma de Letras.

Comprar: SubmarinoSaraivaFNAC.

“Porque no fim nem sempre dá pra escolher com que coisas podemos ficar. Só podemos escolher como as deixamos ir embora.”

 

   Destino entrou em minha vida por conta da capa legal e do marketing feito pela editora na época. Gostei muito, e decidi que essa série não pararia em casa, para que mais pessoas lessem: como consegui o primeiro em uma troca, ele foi embora da mesma maneira. Enviei Travessia com muita dor no coração.

 

   O livro todo se baseia no título – realmente é uma travessia, os personagens estão sempre em movimento. A princípio, Cassia está procurando por Ky, que foi deixado em uma aldeia fantasma como isca para que os inimigos da Sociedade atacassem. Quando por fim eles se encontram, o caminho passa a ser para se juntar aos rebeldes.

 

   Falando assim, até parece que a história é sem graça… porém não! Este volume tem a narração dos capítulos alternadas entre Cassia e Ky. Novos personagens são trazidos, e eles têm personalidade, não se contentando em ser figurantes. Também reencontramos alguns que foram deixados para trás, e voltam com segredos a serem desvendados.

   Amei cada página, e não sofri as dores do segundo livro – quando os autores resolvem enrolar a história até chegar no final (hei, Liberta-me, estou olhando para você!). Ally Condie se propôs a escrever uma trilogia, e assim tem sido feito. Da metade pra frente, fiquei em permanente estado de suspense, por mais que tudo parecesse estar bem.

   Conquista, o último livro da série, tinha previsão de lançamento agora em Julho, mas foi adiado e não sei pra quando. :(

sábado, 10 de agosto de 2013

O mundo é das trilogias! – parte 1.

Tem vezes que dá pra pensar o mesmo de certas séries...

   Já sabem que eu não curto ler séries por conta da minha ansiedade – odeio lidar com não-finais.

   Tsc, tsc, como se isso fosse me impedir de ler…

   Parei para analisar o que tem me deixado nervosa, que histórias ainda não foram concluídas… e só tem trilogias! A maioria, de distopia. São tantas que achei melhor dividir o post em duas partes:

 

A Seleção

A Seleção. #3: The One.

   Ainda bem que a Editora Seguinte se compromete a lançar os livros logo… Essa série nem estava na minha lista de leitura, mas ouvi alguns amigos falarem tanto que peguei os dois primeiro volumes emprestados – e em três dias já estava louca atrás do final. É uma distopia que se passa em um conto de fadas! Muito cativante e ótimo de ler.

 

My Land

My Land. #3: Luz.

    Série antiga que não é muito valorizada pela editora. Tô há quase dois anos esperando o final! Lembro de passar noites em claro, lendo e com medo de dormir. Nunca havia tido contato com histórias de suspense/thriller, e fique abalada, haha.

 

Sereia

Sereia. #3: Dark Water.

   Tenho um fraco por sereias! Sou apaixonada por essa saga, em específico, porque é bem escrita (diferente da Watersong, da Amanda Hocking –.–’) e envolvente, além de ser YA. O lançamento estava previsto para o meio do ano, mas já foi adiado pro final… Ai, essas editoras. 

 

   Você também tá na espera por algum desses livros? Te desafio a analisar suas séries interminadas e observar essa estranha coincidência. 

quinta-feira, 8 de agosto de 2013

Promoção: “Após a Tempestade”

Sorteio Após a Tempestadee

   Depois da resenha do Ygor sobre este livro, você não vai perder a oportunidade de ganhá-lo, certo? Então participe da promoção! O resultado sai dia 23/08, tanto aqui quanto no Leitor Maníaco, blog dele.


a Rafflecopter giveaway

   Boa sorte!

segunda-feira, 5 de agosto de 2013

De volta pra estante #97: Cilada.

 

#96 - Cilada 

Nome: Cilada

Autor: Harlan Coben.

Editora: Arqueiro.

Comprar: SubmarinoSaraivaCultura.

“A gente vem ao mundo e sai por aí, colidindo com os outros. E, nessas colisões, às vezes alguém se machuca. É assim que as coisas funcionam.”

   Minha primeira experiência com romances policiais contemporâneos foi com Desaparecido Para Sempre, também de Harlan Coben. Gostei muito, e sabia que outra leitura dele seria acertada. Acabei guardando Cilada para quando precisasse ter certeza de que leria algo bom.

 

   O prólogo nos apresenta Dan, que vai em resgate a uma garota atendida pelo centro de assistência social no qual ele trabalha – ela fez uma ligação na qual pedia por ajuda. Chegando lá, ele encontra a equipe de filmagens do programa de Wendy, que desmascara pedófilos que marcam encontros com adolescentes em salas de bate-papo virtuais. Dan acaba fugindo, alegando inocência.

   Ele é inocentado, por fim, mas é morto na frente da jornalista. Sem conseguir a acusação contra a pessoa que ela tem certeza de ser o assassino, ela vai em busca da verdade – Dan realmente era um pedófilo, como tudo indicava, ou seu instinto estava certo, e ele foi vítima de uma cilada?

   Paralelamente, uma adolescente desaparece sem deixar vestígios e, em certo ponto, os dois casos se cruzam, ainda que em circunstâncias suspeitas.

 

   A melhor definição para Coben é a declarada na orelha do livro - “aclamado na França como ‘o mestre das noites em claro’”. Nada mais verdadeiro! O começo foi morno, mas o suspense é tão bem construído que você se encontra refém da história. Eu fui obrigada a largar o livro para dormir, pois precisava acordar cedo no dia seguinte, mas só o consegui depois de quebrar várias vezes a promessa de só mais um capítulo.

   O autor não enfeita a história, e sabe construir seus cenários sem ser prolixo. Em dois parágrafos, ele conseguiu descrever a cena de um acidente tão horrível que me fez largar o livro por um minuto.

   Foi possível, inclusive, detectar críticas a sociedade estadunidense. Como os personagens são pessoas tão normais quanto seu vizinho, nada mais normal do que eles terem os mesmos problemas…

   Gostei muito (ainda que prefira Desaparecido Para Sempre), e só aumentou meu amor por Coben. Além dos livros avulsos, ele tem um personagem fixo – Myron Bolitar – , mas não gosto deste tipo de narrativa (tive uma experiência com Alex Cross, do James Patterson). Pretendo ler Confie em Mim e Não Conte a Ninguém e, enquanto isso, decido se embarco nas aventuras de Bolitar.

quinta-feira, 1 de agosto de 2013

O mês que passou… Julho/2013.

Esta coluna foi inspirada no Garota Que Lê, que por sua vez se inspirou na Audrey, e que eu vi na Kellen. Aqui será recapitulado o que se passou no blog no mês passado!

Lidos em Julho:

  1. Entre o agora e o nunca, J.A. Redmerski;
  2. Coisas Frágeis 2, Neil Gaiman;
  3. Amanhã você vai entender, Rebecca Stead;
  4. Travessia, Ally Condie;
  5. Cilada, Harlan Coben;
  6. Quem poderia ser a uma hora dessas, Lemony Snicket;
  7. Manual para Sonhadores, Nathalie Trutmann;
  8. Encanto, Tricia Hayburn;
  9. O Ritual Musgrave e outras aventuras, Sir Arthur Conan Doyle;
  10. Stardust - O Mistério da Estrela, Neil Gaiman;
  11. A Probabilidade Estatística do Amor à Primeira Vista, Jennifer E. Smith;
  12. As Virgens Suicidas, Jeffrey Eugenides;
  13. A Irmã de Becky Bloom, Sophie Kinsella.

 

Resenha de Julho:

   Foi um mês muito produtivo! Me faz pensar que a vida tá ao contrário: antigamente, eu escrevia e lia nesse ritmo, e descansava do blog nas férias… Por outro lado, consegui escrever muito além do que postei, então conseguirei me organizar para manter as postagens regulares.

 

Livro favorito de Julho:

“Entre o agora e o nunca” foi o que deixou marcas mais profundas, então fico com ele. Porém, vários outros foram muito bons! Fico feliz por ter quantidade e qualidade.

 

Feitos do mês:

- Já no primeiro fim de semana, pude passar uma noite ótima no bate-papo com o Eduardo Spohr! A maior parte das perguntas foi sobre o trabalho no Jovem Nerd, mas ele é tão carismático e bacana que não me incomodei por isso. Peguei autógrafo no meu A Batalha do Apocalipse e aproveitei pra bater uma foto, claro:

O assunto da semana: os braços do Spohr. - Viajei pra São Paulo, para participar de uma conferência nacional de membros da organização que faço parte. O verdadeiro feito foi pegar 1 ônibus, 2 trens e 1 metrô, sozinha e com mala, para chegar na rodoviária e vir pra casa. A-d-o-r-e-i, mesmo não podendo turistar pela cidade. Tenho planos de voltar lá ainda nesse semestre.

- Fui intérprete de dois professores estadunidenses, que foram visitar a faculdade. Nunca tinha assumido tanta responsabilidade, e algumas vezes eu fiquei sozinha para traduzir. Isso só aumentou minha certeza de que preciso fazer um intercâmbio! :D

- Consegui voltar à velha forma e ler um livro em um dia. Um da série Becky Bloom, por exemplo… mas isso só aconteceu porque eu não conseguiria dormir sem terminar, então adentrava a madrugada imersa na leitura.

 

Goodbye, Julho!
   Não se váááá… ♫ Nunca pensei que me apaixonaria tanto pelas férias! Aproveitei tanto o curto tempo de descanso que me foi concedido… Por outro lado, já não sabia o que mais inventar pra fazer. Só posso esperar que mais meses produtivos de descanso venham até mim.

 

Hello, Agosto!

   Mês do desgosto, mas por causa das coisas que fiz nas férias: estou em crise financeira. Espero conseguir um estágio… Vai ser uma readaptação à rotina, encaixando estudos e trabalho voluntário. Tenho um pressentimento de que ele será mais longo de outros meses…

   Pra compensar, vou viajar hoje e espero me desligar ao máximo de tudo. Tenho dois dias em Pirenópolis para me reabastecer pro segundo semestre!

 

Começo o mês lendo…

   Comecei “A Livraria do Mr. Penumbra” no sábado passado, mas a leitura não flui! Então voltei para “O Teorema Katherine”, e tô revezando.

# - O Teorema Katherine# - A Livraria 24 horas do Mr Penumbra

terça-feira, 30 de julho de 2013

De volta pra estante #96: Após a tempestade.

 

# - Após a tempestade

Nome: Após a Tempestade

Autora: Karen White.

Editora: Novo Conceito.

Comprar: SubmarinoSaraivaFNAC.

 

convidado do blog

   Novidades na área: a resenha de hoje foi feita pelo Ygor Renato, um amigo meu que escreve para o Leitor Maníaco! Ela não tem spoilers, então aproveitem – e tem promoção do livro em breve. ;)

ᴥᴥᴥ

   Após a tempestade conta a história de Julie: sua irmã desapareceu quando ela tinha 12 anos, sendo que a busca nunca terminou. Já adulta, ela conhece Mônica, que lembra muito sua irmã, e acaba se tornando melhor amiga dela. Com vários acontecimentos na sua vida, Julie terá que fazer escolhas que mudarão o rumo das coisas.

   A história contém uma carga emocional bastante pesada; você sente o sofrimento de alguns personagens, e fica explícito o quanto a vida sofrida de uma pessoa pode melhorar ou piorar.

   O livro envolve também cidades e pessoas dos EUA que sofreram com a passagem do furacão Katrina, deixando marcas em suas vidas. A autora diz que teve que pesquisar bastante tanto sobre o furacão Camille, que teve sua passagem na costa dos EUA em 1969, quanto sobre o furacão Katrina que teve sua passagem em 2006: ambos fizeram um estrago geral.

   A personagem principal, de acordo com as consequências ao decorrer, se destaca por ser muito madura e bastante equilibrada mentalmente: não é qualquer pessoa que passaria por tudo que ela passa e continuaria de pé e perseverando.

   O romance é inserido no livro do jeito certo: achei que a autora escreveu muito bem. Ele foi entrando de fininho até tomar finalizar a história.

   Os personagens secundários da série também se mostram maduros e super atraentes; não teve nenhum personagem que eu possa dizer que eu não gostei. Cada um tem sua pitadinha de diferentes personalidades e isso agrada todo tipo de leitor. A autora soube criar o tanto de personagem certo pra esse livro, ficou na medida correta.

   Apesar de suas mais de 400 páginas, dá pra ser lido em 2 dias. É gostoso de ler, emocionante; li sem expectativa nenhuma e que eu me surpreendi muito, recomendo! Eu dei 4 estrelas e meia, só não dei 5 pois achei que faltou algo ali, não sei explicar o que, mas o livro é muito, muito bom mesmo!!

terça-feira, 23 de julho de 2013

De volta pra estante #95: Quem poderia ser a uma hora dessas?

 

#95 - Quem poderia ser a uma hora dessas

Nome: Quem poderia ser a uma hora dessas?

Autor: Lemony Snicket.

Editora: Seguinte.

Comprar: SubmarinoSaraivaFNAC.

“As crianças e os adultos deste mundo estão navegando em barcos completamente separados, só se aproximam uns dos outros quando algum de nós precisa de uma carona ou quando algum deles quer que lavemos nossa mãos.”

   Mal me contive ao saber que poderia ler mais Lemony Snicket depois de Desventuras em Série, desbravadas nesse ano mesmo. Só não li assim que chegou porque Só Perguntas Erradas é uma quadrilogia, e este é o primeiro e único livro publicado até agora.

   Lemony tem 13 anos e concluiu sua formação incomum; agora é hora do trabalho prático, com uma tutora. Da lista de 52 disponíveis, classificados em ordem decrescente de habilidades, ele escolhe justo a quinquagésima-segunda: S. Theodora Markson (e toda vez que você perguntar o que significa S, ela te responderá com uma frase que começa com S). Snicket escolhe a pior pessoa disponível de propósito, e mesmo que haja um motivo por trás disso, nem sempre será fácil aguentá-la.

   Os dois partem para uma cidade que está lentamente desaparecendo por conta de problemas econômicos – Manchado-pelo-mar se baseia na extração de tinta de polvos, que já não produzem como antigamente. Seu cliente quer que uma estátua seja recuperada e afirma que ela tem um valor inestimável, mas acaba-se descobrindo que nada foi roubado. O mistério resolvido desencadeia uma série de outros acontecimentos que requerem atenção, e por mais que no final o principal suspense seja resolvido, o tal objeto ainda não é recuperado, deixando o gancho para o resto da série.

 

   Não pude evitar de dar 2 estrelas para o livro, que se mostrou bastante regular. A leitura foi rápida, mas não senti o ponto alto da história, o momento AHÁ. É bacana acompanhar Lemony desde seus primeiros casos, mas e aí? Quê mais? :(

   Provavelmente vou continuar acompanhando a série, mas ela não será prioridade. Pode ser mal de primeiro livro, como vive acontecendo: o autor não quer entregar muito a história, e fica travando o fluxo narrativo.

domingo, 21 de julho de 2013

Meme – 10 books

Olá! Faz tempo que não posto um meme, e a Kellen me indicou para um muito bacana nessa semana – e que me fez pensar bastante, afinal, como escolher apenas 10 livros favoritos?

 

As regras são:

- Citar o nome de 10 livros que mais gostou.
- Escolher 10 blogs para responder o selo.
- Avisar os blogs escolhidos.
- Falar o blog que lhe escolheu.

 

Então vamos lá – livros que mais gostei:

  1. Orgulho e Preconceito, Jane Austen;
  2. A Culpa é das Estrelas, John Green;
  3. Harry Potter e a Ordem da Fênix, J. K. Rowling;
  4. Em Chamas, Suzanne Collins;
  5. Entre o Agora e o Nunca, J.A. Redmerski;
  6. Tudo o que é sólido pode derreter, Rafael Gomes;
  7. A Linguagem das Flores, Vanessa Diffenbaugh;
  8. Dom Casmurro, Machado de Assis;
  9. Senhora, José de Alencar;
  10. Delírio, Lauren Oliver.

 

   Com certeza essas respostas seriam diferentes em outros dias – variam de acordo com meu estado de espírito. :)

 

   Vou desobedecer algumas regras e deixar aberto para quem ainda não tiver respondido e se interessar; avisem e postem o link, viu?

quinta-feira, 18 de julho de 2013

De volta pra estante #94: Entre o agora e o nunca.

 

#94 - Entre o Agora e o Nunca

 

Nome: Entre o Agora e o Nunca

Autora: J. A. Redmerski.

Editora: Suma de Letras.

Comprar: SubmarinoSaraivaFNAC.

“Coincidência é só o nome que os conformistas dão ao destino.”

 

   A princípio, achei que não gostaria do livro: depois de sair de leituras de fantasia/distopia, não me ajustava à história real traga por Redmerski. Foi uma sensação parecia com sair de um universo muito intrincado e ter que voltar ao dia a dia.

   Para acentuar meu drama, Cam é um poço de amargura: tudo está errado, desde a morte do amor da sua vida, a traição do último namorado, a separação dos pais, a prisão do irmão… Será que dava pra piorar? Ela vive boiando na superfície, seguindo a maré; o máximo que consegue se forçar a fazer é parar de tomar os remédios para depressão (“vou me curar no meu ritmo, e não preciso de um comprimido pra consertar as coisas”). A grande força que faz sua vida andar é sua melhor amiga, Natalie.

   As duas acabam tendo um desentendimento bem frívolo, e Cam resolve ouvir a vozinha interior que grita por atenção. Ela levanta, arruma suas coisas e ruma pra rodoviária, escolhendo seu destino com base no lanche da atendente. É o primeiro passo para se encontrar: destruir todas expectativas. No ônibus ela conhece Andrew, um garoto que está (l)indo se despedir do pai convalescente. A viagem solitária e sem destino deveria guiá-la ao auto-conhecimento, mas quem disse que ela conseguiria deveria seguir sozinha?

 

   Foi apenas uma questão de paciência e desintoxicação. Assim que mergulhei na história, não consegui sair dela e imagino que não a esquecerei tão cedo! Estamos em Julho, entrando de férias e tô morrendo de vontade de viajar. Como não me apaixonar por uma história que se passa na estrada, onde os personagens vão conhecendo cada lugar sem compromisso?

   Ah, eu bem que me aventuraria num ônibus sozinha, se tivesse a chance de encontrar meu parceiro de crimes…

   Esse livro foi um romance bem mais intenso do que esperava.  A autora até inseriu algumas páginas de trollagem no final (que resultaram em lágrimas de revolta e indignação)! Espero poder reler e reencontrar Cam e Andrew – aproveitando para anotar todas referências musicais citadas, pra criar uma playlist. ;)

segunda-feira, 15 de julho de 2013

De volta pra estante #93: Liberta-me.

 

#93 - Liberta-me

 

Nome: Liberta-me

Autora: Tahreh Mafi.

Editora: Novo Conceito.

Comprar: SubmarinoSaraivaFNAC.

 

- E quais são as três perguntas que devem fazer a si mesmos antes de falar?

- Primeira! Isso precisa ser dito? Segunda! Isso precisa ser dito por mim? Terceira! Isso precisa ser dito por mim agora?

 

   Fiquei assustada com o tamanho do livro. No que a trama poderia se desenrolar para justificar a quantidade de páginas?

   Essa pergunta ainda ficou sem resposta. O ponto que me fez desgostar de Estilhaça-me voltou com tudo no segundo volume da série.

 

   Juliette e Adam se encontram no Ponto Ômega, se adaptando ao novo cotidiano e todas as descobertas. É tudo muito amor – eles não estão mais sendo perseguidos, encontraram aliados… Só que alguma coisa tem acontecido com o garoto, que aparenta estar (finalmente) sendo afetado pelos toques de Juliette. Os momentos de felicidade logo são diluídos em pensamentos de culpa, tristeza e desesperança: como ficar com seu amado se isso o prejudica? Do lado de fora, Warner claramente não desistiu de tê-la como arma, e o conflito iminente se aproxima.

 

   Não me alongarei mais sobre a história porque qualquer coisa além pode estragar algumas das surpresas da autora. Sim, são muitos acontecimentos, mas o tipo de escrita – rodeado por reflexões, rodeios, descrições de cenas e de cada movimento do personagem – tornam o livro muito cansativo. Fiquei duas semanas enrolada com ele, até decidir fazer leitura dinâmica, me atendo aos fatos.

   Não me vejo investindo no terceiro volume.

sexta-feira, 12 de julho de 2013

De volta pra estante #92: a Linguagem das Flores

 

#92 - A linguagem das flores

 

Nome: A Linguagem das Flores

Autora: Vanessa Diffenbaugh.

Editora: Arqueiro.

Comprar: SubmarinoSaraivaFNAC.

“Seu comportamento é uma escolha, não quem você é de verdade.”

   Essa foi mais uma indicação da Luciana (ela e o Felipe têm o dom de me fazer largar a resenha e ir arranjar o livro o mais rápido possível!). Já havia ouvido outros bons comentários, e comecei o livro assim que ele chegou da troca via Skoob.

   Vanessa é uma garota que mora num orfanato, e acorda em seu último dia lá, quando completa 18 anos; seu primeiro presente é uma travessura de outra garota, que a atiça com seu trauma com fogo. A assistente social responsável tem uma postura resignada, e mesmo que ainda tente dar oportunidades para Vanessa, sabe que não dará em nada.

   Saindo do orfanato ela vai para uma espécie de pensão, e está bem desanimada com tudo. Sem emprego, família ou algo que de fato precise de sua atenção, ela nos apresenta sua habilidade com flores, ao cultivar um pequeno jardim em uma praça da cidade. Paralelamente, acompanhamos sua infância, viajando por lares adotivos até chegar em Elizabeth.

   Sua sorte muda quando consegue ser contratada para trabalhar em uma floricultura. A coisa mais incrível é que Vanessa não só conhece as flores, como sabe o significado de cada uma; por isso, quando os clientes faziam seus pedidos, os arranjos iam muito além da beleza.

   Em uma visita ao mercado das flores, ela recebe uma de um dos vendedores… o que acaba sendo uma mensagem!, respondida logo na outra visita. Os dois começam a se comunicar assim, até se encontrarem formalmente e desvendarem a importância de um na vida do outro.

❀ ❀ ❀

   Essa é mais uma resenha que me forcei a fazer – porque o livro é muito bom. Tenho dificuldades para argumentar quanto ao que me faz gostar tanto dele! Mas IMAGINA: você trocar mensagens a partir de FLORES! Isso nesse mundo de sms, Facebook e Whatsapp. É um lindo romance, que sai do comum das histórias do gênero, e que tem um final feliz (sem mortes \o/). E, de quebra, o fim do livro ainda tem um dicionário de flores. ♥ ♥ ♥

terça-feira, 9 de julho de 2013

De volta pra estante #91: Estilhaça-me.

   # 91 - Estilhaça-me

Nome: Estilhaça-me

Autora: Tahreh Mafi.

Editora: Novo Conceito.

Comprar: SubmarinoSaraivaCultura.

“Somos alimentados de mentiras porque acreditar nelas nos torna fracos, vulneráveis, maleáveis.”

 

Juliette está em um hospício e jura que não está louca. Em 264 dias ela não teve contato com mais ninguém, o que na verdade é o motivo por ela estar ali: seu toque incapacita as pessoas e, se for prolongado, pode levar a morte. Relevei todas as semelhanças com a Vampira de X-Men pra não prejudicar a leitura, até porque o cenário procura se apresentar como distópico: a sociedade é governada pelo Reestabelecimento, e a Terra está castigada pelas alterações climáticas, falta de comida e usinas nucleares, sendo Juliette um possível resultado disso tudo (mutação genética).

   Nesse ponto, sua rotina é quebrada com a entrada de um companheiro de cela confinamento, que faz muitas perguntas mas não lhe dá nenhuma resposta. A garota fica a beira de um colapso, com medo de encostar nele e trazer a tona o passado que tenta manter sobre controle. E não só por conta de ocasiões traumáticas, mas porque ela o conhece…

   A escrita é bastante peculiar. A autora usa e abusa de tachados no texto, algo que não tinha visto até então, e não segue uma estrutura regular de construção – ora as palavras seguem continuamente sem nenhuma pontuação mesmo que saibamos que ali atrás cabia uma vírgula… Ora ela corta.

   Juliette é um tanto quanto repetitiva  e com mimimis, me lembrando Katniss Everdeen. Todos sabemos o quanto ela é traumatizada e se odeia, mas daí ficar lembrando disso toda hora e não aproveitar oportunidades pra mudar?

   Ao contrário do que ouvi incontáveis vezes, me peguei gostando da história! Sendo em primeira pessoa, as emoções ficam mais intensas e te conduzem até o fim num piscar de olhos. Tive dificuldades com a escrita, mas já comecei Liberta-me e tô empolgada!

domingo, 7 de julho de 2013

Top 3 trilhas sonoras de filmes.

   Entre as trilhas sonoras temos o film score, que são as músicas de fundo escritas especialmente para os filmes (aquela parte instrumental que vira referência), e as trilhas sonoras compostas por diversas músicas que refletem a história. Hoje trago três trilhas sonoras com músicas normais que ouço sempre, e me lembram o filme como se estivesse assistindo-o novamente. 

 

1. Simplesmente Amor (2003)

   As cenas ficaram tão marcadas pelas músicas de fundo que é impossível não lembrar delas a cada faixa tocada! Ouça aqui.

 

2. (Almost) Alice (2010)

   As músicas foram escritas para compor o CD temático, mas não chegam a tocar no filme. Ele foi lançado antes da estreia nos cinemas, e por isso é chamado de Almost Alice (Quase Alice). Gostei de ver como podemos acompanhar a história através das letras e sons! É um dos CDs que mais ouço durante a semana. Ouça aqui.

3. Jogos Vorazes (2012)

   Também ouço muito, e principalmente nessa época de manifestações. As músicas também foram escritas voltadas para a história, então passam a ideia de ameaças, revoltas, (in)segurança e tudo mais que é tratado em Jogos Vorazes. As gravações também fogem do pop, e por causa disso conheci outras bandas – como The Caroline Chocolate Drops, The Civil Wars e Arcade Fire. Ouça aqui.

 

   Você costuma ouvir trilhas sonoras também?

   Ainda farei um post sobre os film scores, aguarde! ♥

segunda-feira, 1 de julho de 2013

O mês que passou… Junho/2013.

Esta coluna foi inspirada no Garota Que Lê, que por sua vez se inspirou na Audrey, e que eu vi na Kellen. Aqui será recapitulado o que se passou no blog no mês passado!

Lidos em Junho:

  1. Estilhaça-me, Tahereh Mafi;
  2. Liberta-me, Tahereh Mafi;
  3. A Seleção, Kiera Cass;
  4. A Elite, Kiera Cass.

 

Resenha de Junho:

Não posso mais fazer maratona de séries… isso acaba com meu ânimo de leitura!

 

Livro favorito de Junho:
A Seleção! Melhor que o segundo volume, trazendo um conto de fadas situado numa distopia!

 

Feitos do mês:

Sobrevivi à faculdade

- Tomei soro pela primeira vez, e odiei cada segundo.

- Comprei apenas um livro! Vou buscar nessa semana (Jane Austen, a Vampira).

- Passei duas semanas sendo intérprete de dois professores estadunidenses, que visitavam a faculdade. Foi muito legal! Espero ter mais oportunidades como essa.

- Um amigo meu fez aniversário e eu ajudei a organizar – o piquenique teve um Q de Harry Potter!

*3* (esse é o Mark... não é o aniversariante) 

Goodbye, Junho!
   Queria saber por onde andam as festas juninas… porque só fui em UMA! ._. Sei que haverão festas julinas, mas não são a mesma coisa.

   Pra escrever os feitos do mês eu precisei olhar na minha agenda, porque realmente não lembrava… quero dizer, foi ótimo e tal, mas eu vivi só o momento. Agora eu quero algo que realmente impacte meu dia a dia!

 

Hello, Julho!

   Férias! Não posso vê-las, mas quase as sinto! Quero ter tempo pra fazer nada, ler, ver seriados e filmes, sair, viajar… mas ainda assim não quero criar muitas expectativas.   Quanto as leituras, já separei algumas: “Amanhã você vai entender”, de Rebecca Stead, “Coisas Frágeis 2”, Neil Gaiman, “Cilada”, Harlan Corben (sendo procrastinado a 2 meses) e “Will & Will”, do John Green, pro Clube do Livro.

 

Começo o mês lendo…

   Fiquei muito curiosa pelos comentários feitos pelas meninas do Murphy’s Library, e peguei “Entre o Agora e o Nunca” emprestado. O começo foi difícil, porque o livro tem um ritmo e eu não estava nele. Já me ajustei e estou curtindo a leitura.

#94 - Entre o Agora e o Nunca   Como estão os planos para Julho? Férias? Trabalho? Reposição de greve?

quarta-feira, 26 de junho de 2013

De volta pra estante #90: Como um romance.

#90 - Como um romance Nome: Como um romance

Autor: Daniel Peniac.

Editora: L&PM Pocket

Comprar: SubmarinoSaraivaFNAC.

   Você conhece os 10 mandamentos do leitor? Navegando por aí eu descobri que essa lista veio de um livro, e fiquei curiosa para saber mais sobre ele. Tive que comprar pela Estante Virtual, por não encontrar no mercado (hoje já está em todas as lojas, esquece essa resenha e encomende agora!!!).

   Fui envolvida em uma conversa franca com o autor, que compõe seu fluxo narrativo acompanhando a vida de um garoto; este tinha de tudo para ser um leitor, mas se encontra desmotivado em ler uma obra obrigatória para a escola.

 

   É de conhecimento geral que o gosto pela leitura é um processo. Muitas crianças são incentivadas quando pequenas – pelos pais, que abandonam a função assim que a figura do professor assume, que por sua vez pode adotar métodos não-tão-efetivos para incentivar a leitura. O indivíduo acaba se perdendo no caminho.

   Temos a oportunidade de desvendar os mistérios que levam ao bookaholismo. O tal garoto nos conduz por todos os estágios – a formação das primeiras palavras, a empolgação de desvendar os códigos que o cercam e a alegria pela primeira independência alcançada na vida. Nossos caminhos se separaram quando ele se tornou rebelde, mas eu enxerguei meu irmão, alguns amigos e aquele menino custoso da sala de aula. Nem todos resistem.

   É difícil para mim escrever aqui – assim como acontece com todos meus livros favoritos –, mas precisava apresentá-lo ao mundo. É como um filho que não te deixa em paz enquanto não é apresentado a todos os adultos da festa. Seja leitor, professor, pai, tio, padrinho, enfim! Interessado em compreender o que leva pessoas a gastar 100 reais em livros por mês/pegar três livros por semana na biblioteca precisam ler Daniel Peniac, além dos 10 mandamentos já citados.

domingo, 23 de junho de 2013

De volta pra estante #89: O Torreão.

# - O Torreão Nome: O Torreão

Autora: Jennifer Egan.

Editora: Intrínseca.

Comprar: SubmarinoFNACSaraiva.

"Perdemos a capacidade de inventar coisas. Passamos esse trabalho para a indústria do entretenimento, e ficamos sentados por aí babando na camisa, enquanto eles fazem isso por nós."

 

   Mais um livro que poderia ter sido melhor… se não fossem minhas expectativas.

   Sempre espero encontrar um nível de leitura diferente quando pego autores vencedores de prêmios, e procuro determinar o que os fez merecedores da honra. Devia ter me precavido: Jennifer Egan recebeu o Prêmio Pulitzer de Ficção 2011 por outra obra – “A visita cruel do tempo”, que está na fila de leitura – , e não por “O Torreão”.

  Para os leigos, torreão é a estrutura de um castelo, em formato de torre, que tem como função a defesa da propriedade. Esta é a primeira coisa que chama a atenção de Danny, um adulto de quase 40 mas que se veste como um punk de 20; ele havia sido convidado por seu primo, Howard, para ajudá-lo em um novo empreendimento, numa cidade de nome impronunciável na Áustria, Alemanha ou República Tcheca (“essas fronteiras vivem deslizando para cá e para lá”). 

   O personagem de Danny é tão singular que define o celular como lar: só quando está em uma ligação, parte cá e parte lá, que ele se sente completo. Ele tinha tudo para ser alguém na vida, mas uma sucessão de escolhas erradas o levou a aceitar o pedido do primo sem pensar duas vezes – mesmo que os dois tenham um passado conturbado.

   A proposta de Howard é transformar um velho castelo em um hotel que recobre o modo de viver da Idade Média, quando o homem dependia de si e dos outros para viver, e não de máquinas. No final, a região deve se transformar em um retiro espiritual para o homem moderno.

   Esse contraste e todas discussões sobre a interação homem-tecnologia incomoda – olhe para você, agora! Está fazendo uso de um equipamento que está ligado sabe-se lá desde quando! E a parte mais peculiar em montar um negócio a partir do afastamento dessas tecnologias é a necessidade dele existir. Quem não gosta da ideia de passar um fim de semana na fazenda desde que tenha sinal de celular?

  A história vai além, ao mesclar esse enredo com a de um presidiário que frequenta uma oficina de escrita. O momento em que os caminhos se cruzam é tão sutil que senti como se virasse o livro do avesso. Enquanto lia, sentia que ia entrando em um estado quase de meditação – ao contrário de todas as leituras que tenho feito. Não me foi despertada nenhuma empatia pelos personagens, mas estive ao lado deles e evolui paralelamente.

   Por fim, acredito que o que me prendeu até o final foi o clima neogótico do romance. Fazia tempos que não tinha contato com esse tipo de narrativa, que leio menos que gostaria.

quinta-feira, 6 de junho de 2013

O mês que passou… Maio/2013.

Esta coluna foi inspirada no Garota Que Lê, que por sua vez se inspirou na Audrey, e que eu vi na Kellen. Aqui será recapitulado o que se passou no blog no mês passado!

Lidos em Maio:

    1. Insurgente, Veronica Roth;

    2. Meu amor, meu bem, meu querido, Deb Caletti;

    3. Smart girls get what they want, Sarah Strohmeyer;

    4. Quem é você, Alasca?, John Green;

    5. O Torreão, Jennifer Egan.

 

Resenha de Maio:

   O livro em inglês ficou por um bom tempo encostado, até que voltei pra terminar. É uma história legal, que foge um pouco dos padrões e tem diálogos espirituosos, mas que por algum motivo não prendeu minha atenção. Insurgente, por outro lado, sugou toda minha atenção.

 

Livro favorito de Maio:
   “Quem é você, Alasca?”. Tinha ouvido opiniões negativas do livro, mas não acreditava que o mesmo autor de “A culpa é das estrelas” escreveria algo ruim. Não estava enganada! É o favorito do mês e figura pelo menos no Top 50 melhores que já li.

 

Feitos do mês:

   Celebrei mais um Dia da Toalha com o pessoal do Clube do Livro! Me encontrem aí, não é difícil: não consegui parar de rir pra tirar a foto. Um dos melhores encontros que já houveram!

Clube do Livro de Maio    Finalmente foi diagnosticada minha gastrite. Em breve começo o tratamento… e gostei de fazer endoscopia, hahaha

   Terminei o curso que estava fazendo de tarde, mas ainda não consegui voltar à rotina! Esses feriados todos não ajudaram, também.


Goodbye, Maio!
   Demorou um pouco mais que o normal pra passar, hein? Com esses feriados, consegui passar 11 dias longe da faculdade (tive um feriado local, e as aulas foram suspensas devido a um Seminário), ou seja, miniférias para dar fôlego até Julho! Fiz novos amigos e cheguei num ponto em que tá difícil balancear a atenção pro povo da faculdade + povo da ong + amigos mais antigos + família. Cadê meu vira-tempo?

 

Hello, Junho!

   Festas! Juninas! Um dos pontos altos do ano! Quase entrei pra um grupo de quadrilheiros, mas não posso assumir mais compromissos atualmente; portanto permanecerei apenas como fã na plateia.

   Ia ler “A Seleção” mês passado, mas não deu tempo. Agora já peguei ele e o próximo da série emprestados. Na lista pra Junho também tem: “Quem poderia ser a uma hora dessas?”, “O livro do amanhã”, algum do Harlan Corben (aceito sugestões, desde que não sejam da série Myron Bolitar), um clássico e um em inglês.

 

Começo o mês lendo…

   Apesar das críticas negativas, estou gostando de “Estilhaça-me”! O ritmo não é bom, à princípio, mas é compensado por outros fatores… mais detalhes na resenha!

Estilhaca-me

quinta-feira, 30 de maio de 2013

Top 3 curiosidades pessoais aleatórias.

   O São Google nos ajuda a descobrir um bocado de curiosidades inúteis coisas legais que podem ou nos deixar achando que somos especiais, ou que somos só mais um no mundo. Entre elas…

 

1. Músicas com meu nome!

   Aqui eu não uso o Google, propriamente dizendo. Acho mais fácil entrar no site letras.mus.br, e digitar meu nome na caixa de busca. Na página a seguir, vou na aba “músicas”, que lista tudo onde aparece meu nome. A mais relevante é uma da Norah Jones, na qual ela ameaça a mulher com quem seu par a traiu… Tem algumas gospeis (em sua origem bíblica, Miriam é irmã de Moisés), e outra numa língua que não conheço (alemão?).

Tem até clipe! sz'

 

2. Por que o dia do meu nascimento é importante….

   O ano de 1994 foi agitado! Além da minha ilustre vinda ao mundo, foi realizada a primeira conferência inteiramente sobre o potencial comercial da World Wide Web (WWW), o Airton Senna morreu (tenho um amigo cujo nome é Airton por causa disso) e Nelson Mandela assumiu o governo da África do Sul, se tornando o primeiro presidente negro do país. No próprio dia 10 de novembro, foi fundado na Rússia o St Petersburg Ballet, hoje uma das jovens companhias de balé de maior sucesso no mundo. E essa cidade foi fundada (seria ótimo descobrir que ela me foi deixada como herança, ou algo assim).

   Já em outros dias 10/11 da história, nasceu Myrian Rios, atriz brasileira (dá pra acreditar?????), Marcelo Tas e NEIL GAIMAN! Em 2008, morreu uma cantora africana chamada Miriam Makeba (!!!!)… acho que vou parar por aqui.

 

3. Músicas que estavam nos tops quando nasci.

Nesse site é possível escolher qualquer dia e descobrir qual música estava nos tops da Inglaterra, Estados Unidos, Canadá, Alemanha ou Austrália. Não tenho nada do que me orgulhar nesse tópico. (.)

 

E quanto a vocês, o que podem me dizer a respeito dessas informações?

terça-feira, 28 de maio de 2013

De volta pra estante #88: Meu amor, meu bem, meu querido.

 

# - Meu amor, meu bem, meu querido

Nome: Meu amor, meu bem, meu querido

Autora: Deb Caletti.

Editora: Novo Conceito

Comprar: CulturaSaraivaFNAC.

“Era seu dia de sorte. O que sempre acaba acontecendo é que devemos a nossa sorte ao azar de outra pessoa.”

 

   Ruby está no ensino médio e se define como uma “menina calada”, ou seja, daquelas que não se manifesta na aula – por mais que tenha contribuições relevantes para fazer. Seu dia a dia envolve escola, trabalho e voltar para casa, sendo que em um dos caminhos ela pode passar pela residência de uma das famílias mais ricas da cidade, os Becker. É em uma dessas caminhadas de volta que ela conhece Travis, que lhe apresenta uma nova perspectiva de vida. Enquanto isso, sua mãe sofre com as cicatrizes mal curadas da separação de seu pai, que ainda assim não sai definitivamente de suas vidas.

 

   Julguei o livro pela capa (muito linda!), mas não consegui associá-la à história, e sempre que a vejo sinto como se ainda não tivesse lido o livro. Não conhecia a escrita da Deb, e a sensação foi de que ela quis abordar vários acontecimentos, mas não soube relacioná-los. Ficou algo como: agora a protagonista sofre de amor; agora a família entra em colapso; opa, hora de se enrolar no trabalho! e assim por diante.

   De fato, o núcleo que mais me chamou atenção foi o das Rainhas Caçarolas. Algumas senhoras de idade se reúnem com a mãe de Ruby, que é bibliotecária, e formam um Clube do Livro. Dali saiu uma trama MUITO interessante! Foi uma pena quando acabou. Esse assunto ainda levou o livro a ter um guia de leitura no final, justamente para ser abordado por grupos de leitura. Adoraria se essa tendência fosse seguida aqui no Brasil, como já é feito no exterior.

   A leitura foi rápida, mas ficou faltando alguma coisa para concluir a história de maneira significante.

terça-feira, 7 de maio de 2013

Superpoder: cozinhar!

Não, eu não desisto de virar uma X-Men. Por isso, toda vez que notar algum talento extra que eu tenho, vou comentar sobre ele aqui! x)

Não consigo evitar, comer é meu hobby! 

   Algumas pessoas comem, e outras gostam de comer. Eu me encaixo na segunda categoria! Minha mãe se dedicou completamente à família durante toda minha infância e adolescência, e vem de uma família rural tradicional – que ainda almoça com meu avós todo Domingo. Por isso cresci bem alimentada, tanto porque as refeições sempre eram completas, quanto por ela cozinhar muito bem.

   Quanto mais velhos eu e meus irmãos ficávamos, menos coisas diferentes minha mãe fazia, e a quebra da rotina vinha de ocasionais pizzas e frangos de padaria. Não adiantava eu pedir, ela se dizia cansada e/ou sem tempo.

   Sou uma pessoa extremamente pró-ativa. Se quero alguma coisa, vou lá e faço. Portanto, aos poucos fui me desafiando na cozinha, satisfazendo vontades e aprendendo esta sutil arte. O começo me frustrou muito: fazer arroz ainda é um desafio. Depois veio  feijão, carne, milho refogado, batata frita… Mas tudo isso é básico! Não encaro como cozinhar, e sim como sobrevivência.

   Na sua última visita, no ano passado, uma das minhas tias de São Paulo me disse que cozinhar não tinha segredo: era só seguir a receita.

   Daí quebrei toda resistência ou medo que tinha de comer o que eu queria. A internet tá aí, cheia de dicas e receitas!

Cozinhar em casa... (baseado em fatos reais)    Se estou com vontade, pesquiso uma receita confiável – em sites especializados, com comentários de sucesso – e parto pra execução. Quanto mais experimento, menos erros cometo,e as receitas acabam sendo direções, que podem ser modificadas para alcançar o resultado que eu achar melhor. Aqui em casa não tem nenhum equipamento além do essencial (ainda brigo com meu pai para comprar um espremedor de laranja e mixer), e os ingredientes que uso são os que tão na dispensa.

   No fim, deixo de comer fora, por preços cada vez mais absurdos e qualidade duvidosa, para dividir um pouco do meu talento/boa vontade com a família. (:

   Recomendo:

http://naminhapanela.com/

http://www.comereaprender.info/ (JURO)

http://thecookieshop.wordpress.com/

http://www.cozinhadakika.com.br/

http://www.nestle.com.br/site/cozinha/receitas.aspx

http://www.panelaterapia.com

   Caso se interessem, posso postar receitas simples de lanches, que é o que costumo fazer. Pipoca doce, danoninho, biscoitos…

Meu priminho lindo, que vive sendo cobaia das minhas receitas! Você sabe que está no caminho certo quando consegue sorrisos como esse.

(e abraços fofos)

segunda-feira, 6 de maio de 2013

De volta pra estante #87: Uma questão de confiança.

#87 - Uma questão de confiança 

Nome: Uma questão de confiança

Autora: Louise Millar.

Editora: Novo Conceito.

Comprar: SubmarinoSaraivaCultura.

 

“Ouvi isso um dia, que as pessoas que sempre imaginam o pior sobrevivem porque estão sempre preparadas. Têm um plano de fuga do avião pronto na cabeça. A saída de emergência do hotel registrada na memória. Um galho em que segurar se caírem na correnteza de um rio. Parece, porém, que estou equivocada.”

 

   “Uma questão de confiança” se ambienta na Londres pouco conhecida, longe dos badalados centros comerciais e turísticos: Debs, Callie e Suzy compartilham da mesma vizinhança nos subúrbios da capital, em um ambiente bastante doméstico. Os capítulos se alternam para mostrar o ponto de vista de cada uma, que não poderia ser mais diferente.

   Callie vive com sua filha Rae, e se dedica exclusivamente à ela; quando mais nova, a menina teve um problema cardíaco que exigiu bastante cuidados, e até hoje é privada de certas atividades para evitar recorrências. O pai vive viajando a trabalho e, quando liga, despeja cobranças em Callie, que se sente acuada pela situação em que se encontra. Sua única amiga, em dois anos de vizinhança, é Suzy, que por sua vez tem bastante conforto: com três filhos homens e um marido rico, era de se esperar que ela fosse feliz… Mas Jay também não para em casa, mesmo enquanto está na cidade.

   As duas viviam nessa rotina de insatisfação, e eram tão próximas que uma fica vigiando a outra pela janela da casa! O equilíbrio fica perturbado com a chegada de uma nova vizinha, Deb, e seu marido. A inquilina claramente tem problemas psicológicos, e é constantemente atormentada por fantasmas do passado. Sua integração com a comunidade não é nada fácil, principalmente por barreiras que ela mesmo cria. Ao começar a trabalhar na escola local, ela se vê em contato com Callie e Suzy. Até que ponto se pode confiar uma nas outras?

 

   O livro me manteve em um clima de suspense constante. Fiquei esperando que algo acontecesse, e quando de fato ocorreu… era como se faltasse mais alguma coisa. Nos foram dados todos os indícios de que a história chegaria naquele ponto, e acabou não surpreendendo. Houveram alguns microclímax, mas não o que o enredo como um todo merecia.

   Vale a pena pelo trio de personagens fortes e suas histórias paralelas, mas não confie no suspense proposto.

quarta-feira, 1 de maio de 2013

O mês que passou… Abril/2013.

Esta coluna foi inspirada no Garota Que Lê, que por sua vez se inspirou na Audrey, e que eu vi na Kellen. Aqui será recapitulado o que se passou no blog no mês passado!

Lidos em Abril:
    1. A Linguagem das Flores, Vanessa Diffenbaugh;
    2. Uma questão de confiança, Louise Millar;
    3. Legend, Marie Lu;
    4. Como um romance, Daniel Peniac.

Resenha de Abril:
   Li um a mais do que no mês anterior, mas a qualidade caiu um pouco… Fazer o quê. ._.
   E eu comecei a escreveu três resenhas! Alguma coisa acontece e eu me perco no meio do texto. #ressacaresenhística

Livro favorito de Abril:
   “A Linguagem das Flores” ganha porque é o mais recente e não saiu da minha cabeça ainda, mas “Como um romance” também é ÓTIMO, preciso escrever a resenha pra vocês!

Feitos do mês:
  • Entreguei uma conferência de membros da AIESEC, depois de quase 2 meses de trabalho. Foi muito gratificante, chorei horrores e já quero mais!
  • Realizei o evento de lançamento de Insurgente! Foi na FNAC (♥) e deu tudo certo, todos saíram felizes e querendo mais (clica que aumenta).
Moderadores, cada um representando sua facção!Galera! Deu umas 50 pessoas, recorde de público! *--* 
  • Fiz um dos projetos DIY que eu tinha programado – o sketchbook! Amei o resultado e tava pensando até em fazer pra vender, mas antes vou procurar tecidos bonitinhos pra fazer a capa. Essa é de jeans, e pra margem eu usei um pedaço de tecido que tava sobrando aqui.
Frente! O tamanho das folhas é A6. Em uma das "assinaturas" (bloco de folhas) estou colocando flores para secar.
  • Fiz uma viagem rápida pra Brasília, na qual conheci a @mecutuca, o Gerente de Marketing da Globo e o da AMBEV! Também fiz um workshop com a Dale Carnegie, um instituto de treinamento e coach muito conceituado. Depois dessa escapada não-planejada da cidade, decidi que quero fazer isso pelo menos uma vez por mês – o estado tem belíssimos lugares que eu não conheço ainda, como Pirenópolis e a Chapada dos Veadeiros.

Goodbye, Abril!
   Foi um mês de realizações e de novas perspectivas. Elaborei um projeto de vida, e me sinto um pouco mais pronta pro futuro. São tantas oportunidades! Por mais atolada de afazeres que eu esteja, sei que tudo é investimento. (só preciso me lembrar de não negligenciar sono, fome e estado de espírito)
   Acabei descobrindo que não dá pra ler sempre. Está sendo um choque pra mim acompanhar a estante comportar mais e mais livros, e eu não poder seguir o ritmo de leitura! Por um lado me sinto culpada, por outro fico animada de saber que sempre terei um refúgio. É fato que não posso mais me dar ao luxo de cometer extravagâncias como a do mês passado, por N fatores. :):

Hello, Maio!
   Tô mantendo as expectativas baixas, mas vamos lá: vou terminar meu curso de Auxiliar de Recursos Humanos, que é ótimo, mas ocupa TODAS as minhas tardes; tenho uma viagem pra São Paulo em vista, veremos no que vai dar; tem encontro de fãs de Divergente, coordenado pelo pessoal da Audácia! Imagina só no que isso vai dar!; me comprometo a ler “O Torreão”, da Jennifer Egan, “A Seleção”, da Kiera Cass, e “Meu amor, meu bem, meu querido”, da Deb Caletti. Se conseguir cumprir essa meta, me darei por satisfeita.

Começo o mês lendo…
   “Insurgente”! No dia 11 teremos o primeiro encontro do fã clube da série, e muitas pessoas já leram. É certo que, se eu não ler logo, terei mais spoilers do que gostaria, então vou me adiantar.
Insurgente    Como foi o mês de vocês?
  (tudo bem se o post tiver um lado mais introspectivo? tô numa fase meio careta, gente)
Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...
 
Booker Queen! © 2012 | Layout por Chica Blogger| Modificado e hospedado por Miriam Pires| Ícones de redes sociais por Mariana Frioli.