Sim, você leu certo. Eu gosto de criar monstros…, mas não trasgos, lulas gigantes ou minotauros; meus recém-criados dizem respeito a novos bookaholics. Infelizmente, comigo não ocorre aquilo de “o exemplo arrasta”. Sempre li muito, o que não quer dizer que as pessoas se convertiam ao olhar pra mim.
Eis que chega a hora do ataque! Algumas ações práticas podem te ajudar a convencer outras pessoas a entrarem no mundo da leitura, e permanecerem nele por um longo tempo.
- Conheça a vítima: ajuda muito saber que tipo de filme a pessoa gosta, e as experiências literárias passadas.
- Não ameace ou force: não dá pra dizer “leia esse livro ou não falo mais com você”. Tem que ser um processo natural (ou pelo menos, a vítima tem que achar isso!).

- Comece a fazer sutis indicações: se vocês estiverem vendo um filme baseado num livro, e você já o conhecer, comentários como “o livro é muuuito melhor que o filme” já planta a sementinha bookaholic. Diga isso, mesmo que não tenha lido o livro! Vai me dizer que essa afirmação é errada? Também é legal falar que achou tal livro a cara da pessoa, ou que um personagem se parece muito com ela (mas aqui eu prefiro honestidade, hein?).
- Parta para o incentivo propriamente dito: dê livros de presente, se proponha a emprestar os seus e leve para eventos literários.
E apesar do que eu disse no começo… seja um exemplo. Aí é com você: andar sempre com um exemplar, trazer o assunto para conversas, ter uma biblioteca…
Se você tiver mais alguma dica para criar monstrinhos, diga! Toda informação é benvinda! :D
PS.: Quem me apresentou esse tipo de ser – os monstrinhos – foi a Lu, nesse post! ^-^