
Para celebrar, preparei vários posts que retratam uma parte de tudo que foi explorado pela mídia e mercado editorial nesses 200 anos. Para começar, vamos às origens!
Depois de uma temporada com a família de seu irmão, em 1796, Jane Austen escreveu First Impressions – que foi rejeitado pelo editor, a princípio. Isso levou à uma revisão do material: o nome foi alterado, tanto para evitar confusão com os livros que já tinham esse título, quanto para remeter ao sucesso anterior, “Razão e Sensibilidade”.
Em 27 de janeiro de 1713, a primeira edição de Orgulho e Preconceito, publicada em três volumes de capa dura, chegava nas bancas; as avaliações positivas e bom recebimento pelo público fizeram com que no mesmo ano houve uma segunda tiragem.
A primeira tradução aconteceu ainda em 1713, para o francês, e em seguida para o alemão, dinamarquês e sueco. No Brasil, teve sua primeira versão publicada pela editora José Olympio em 1940.
Quando a mim, comecei pelo filme – estava passando os canais e ele estava para começar. Como não tinha nada mais pra fazer, parei para ver o que seria o filme mais assistido na minha vida. Logo quando soube que era uma adaptação, corri pra comprar o livro. Me arrependo de ter trocado meu primeiro volume, por seu valor emocional, mas ele já foi devidamente reposto. A resenha, feita há alguns anos, pode ser lida aqui.
Ao longo da semana trarei mais desse universo tão vasto, e mais conteúdo será postado na página do Facebook do blog (já curtiu?).