quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

A infinita lista de leitura.

Infinitos livros!
Não adianta olhar pro outro lado, os livros não vão sumir!

   Porque eu vou morrer com livros pra ler (e isso me desespera):

  • Compras acumuladas;
   Não importa quantos livros eu tenho na estante – que poderiam ser relidos, trocados, etc –, se eu ver uma promoção boa, não penso duas vezes. O pior é quanto tem “leve x e o frete é grátis” e semelhantes… São investimentos. E aí tenho que dar jeitinhos para que fiquem bem acomodados.

  • Livros emprestados;
   Uma das maiores vantagens de se ter monstrinhos é a sua influência sobre eles. Então, caso ele esteja cogitando comprar alguma coisa, um comentário como “muito legal esse livro, compre” pode ser o suficiente. Sinta-se à vontade para acrescentar “não li ainda, mas dizem ser bom, então leia logo que também quero”. Assim você se livra da obrigação de providenciar espaço na sua casa e dos gastos. :P
   Falando sério: quem não ama aquele amigo que lê, mesmo sendo obras das quais você nunca ouviu falar? É um bom jeito de descobrir coisas novas.

  • Biblioteca da faculdade/escola/clube;
   Bibliotecas = paixão de infância! O lugar que me ensinou a julgar pela capa, e me apresentou Jane Austen, Marcos Rey, Agatha Christie e tantos outros. Naquela época eu não frequentava livrarias, e ela era minha única fonte de leitura (fora uns amigos ocasionais). Atualmente, ela sacia minha necessidade de: ler tudo disponível de algum autor – como Marion Zimmer Bradley (autora de As Brumas de Avalon), Agatha Christie e José de Alencar; livros caros – Persépolis, Os Miseráveis, alguns da Rocco…; e livros clássicos que conheço só o título, e não sei se vale o investimento – O Velho e o Mar, O Grande Gatsby, etc.
   Ainda tenho muito pra explorar naquelas prateleiras, e tenho de fazê-lo em dois anos!
Estado crítico.
Quando eu morar sozinha, será mais ou menos assim. Preciso que alguém me controle!

  • Livros digitais;
   Com o Kobo, a verdade é essa: SEMPRE terei coisas pra ler. Faço parte do NetGalley, que distribui e-books de autores novos, em inglês; meus queridos clássicos estão em Domínio Público; e finalmente vejo ótimos preços para livros digitais. Eu era do time que apoiava o livro físico em todos os aspectos, mas minha experiência com o e-reader está sendo tão positiva que em um futuro próximo posso pagar R$20 em um e-book (coisa que abominava! Afinal, o Submarino vive com promoções de livros a R$10).

  • Sorteios ganhos;
   Não me considero uma pessoa sortuda, e participo de sorteios só porque não custa nada e vai que, né? É sempre uma surpresa quando ganho, e recebo o livro que for de braços abertos.

  • Parcerias.
   É um item com pouca influência, realmente, mas ainda assim… Se, por algum motivo, as fontes supracitadas forem esgotadas, algumas parcerias do blog se propõem a enviar livros para análise – e a Novo Conceito manda todo mês.

   Eu olho pra isso tudo e em alguns dias isso me motiva. Nos demais, sinto uma pressão esmagadora, que me faz correr de tudo! Tantos livros, tão pouco tempo…

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