
Na série Academia de Vampiros nos deparamos com três tipos de seres:
1. Os Morois. São vampiros que precisam de sangue para viver, mas também comem alimentos “normais”. Podem se expor ao Sol, mas se desgastam rápido. São tão mortais como nós. Cada um possui domínio sobre um elemento da natureza – terra, água, ar, fogo…
2. Os Strigois, vampiros morto-vivos. Um Moroi se transforma em Strigoi se, ao se alimentar, sugar todo o sangue da pessoa. Strigois não podem se expor à luz do Sol, pois ela queima, e mesmo com altas capacidades de regeneração, é um incômodo que pode levar às cinzas. São imortais, podendo ser derrotados com uma estaca de prata no coração, decapitação ou queimados.
3. Os Dhampir. Eles surgiram há muito tempo, da relação entre humanos e Morois. Atualmente esse relacionamento é mal visto pela sociedade, de modo que essa raça se mantém a partir da reprodução entre Morois e outros Dhampirs (dhampirs + dhampirs são inférteis!).
Os Morois tem seu reino e um conselho de 12 famílias reais. A St. Vladimir é um colégio interno (academia), onde morois e dhampirs estudam desde pequenos, sob proteções mágicas contra os Strigoi. Os vampiros aprendem conhecimentos básicos e também como controlar sua mágica; os demais, além do básico, têm um programa voltado para proteção dos Moroi, uma vez que, depois de formados, eles serão seus Guardiões.
Na trama, Rose e Lissa fugiram da St. Vladimir e passam um bom tempo escondidas no mundo humano, até serem encontradas por um grupo de guardiões; ela é a última de sua linhagem, os Dragomir, e Rose é sua melhor amiga. Além disso, elas têm uma conexão psíquica, desde um acidente que aconteceu há anos.
De volta à Academia, elas têm que correr pra recuperar o tempo perdido, dramas pessoais e uma ameaça que cresce ao redor de Lissa. – Isso, só no primeiro livro.
Depois, a trama vai se desenrolando para uma panorama maior, que envolve outros personagens e lugares, mas sempre focada em Rose e Lissa. A primeira é quem narra os fatos, e mesmo quando estão separadas, a tal conexão nos permite conhecer o que acontece do outro lado.
No Brasil, os cinco primeiros volumes já estão à venda e, segundo minhas informações, o último ainda não tem previsão de lançamento. Mesmo assim, leia! Os livros são totalmente envolventes, daqueles que a gente lê um atrás do outro porque não aguenta esperar, e quando vê que terminou rápido, se arrepende (ou não).
Tive várias projeções de como seria um filme da série, mas acho que não ficaria satisfeita. Pelo menos posso contar com graphic novels (sem previsão no Brasil).
LEIA! LEIA! LEIA! |
Série Academia de Vampiros, por Richelle Mead. Editora Agir.Richelle já tratou de escrever um spin off, Bloodlines, que traz personagens já conhecidos, mas que ficaram um pouco no background de AV.