domingo, 23 de janeiro de 2011

Makeover,#1: Os Delírios de Consumo de Becky Bloom.

Sempre que puder, irei fazer uma comparação entre um filme e um livro homônimos. Eu só não irei resenhar coisas como Harry Potter ou Crepúsculo. Seria mais do mesmo.
   Ê, começando a seguir a agenda. Mais tarde eu vou atualizar algumas páginas do blog (About me, Agenda de Posts, etc). E esta nova coluna pode mudar de nome… ;P
   Amei os Delírios de Becky Bloom quando vi pela primeira vez. Neeem sabia que tinha um livro, mas logo descobri, quando pesquisei alguns dados do filme pra uma resenha. Depois de certo tempo resolvi ler o primeiro, e acho que não vou resistir aos demais livros da coleção… *3*

   Se você já viu ou leu esta obra, acredito que não será prejudicado neste texto. Simplesmente pode ficar interessado/a em ver um ou outro, caso ainda não o tenha feito. Podem haver váarios spoilers. Mas, as vezes eles vão até te incentivar a conhecer mais a minha querida Shopaholic. Vou discutir alguns aspectos entre os dois:
rebecca-bloomwood-photo
"Nossa, como são caras!"
   A atriz ficou muito linda de Becky. Acho que ela deu vida à personagem de modo bem fiel. Mas acho que Amy Adams, que fez a Encantada no filme da Disney, daria uma Becky mais calorosa. Não sei, um pouco mais de vida e emoção. O galã bonitão também conseguiu me arrancar suspiros, tanto no livro quanto no filme, –omg-. Achei que a Suzy do filme poderia ter sido mais amigona coruja, um tantinho mais pegajosa do que o normal. E no livro ela é loira, e no filme ela ficou morena. Ok, não é algo que influencia totalmente, mas sim, é uma alteração…
   Becky, no filme, encorpa uma personagem (A garota do erchape verde), que na verdade foi uma sacada genial. Toda a construção dela ajudou na hora de dar a volta por cima, afinal. No livro, no entanto, o erchape é azul, e tem uma importância um tanto quanto… diferente.
roupichas
"Style, meu bem. Quem tem, tem!"
   No livro pode até ser mais descrito, mais no filme é mais real. CARAMBA, que roupas. Falando assim, no livro, fica meio no ar: tailleurs, cashmere… e são ditas tantas marcas que no fim eu só falo: ah, Nicole Farhi, alguma marca muito boa. No filme vemos o glamour das lojas, as estampas, os tecidos… *---*
   O filme se usou de alguns estratagemas pra fazer as coisas correrem, e dar um pouco mais de emoção. Vemos Suzy às voltas com seu casamento, Becky entra num grupo de Shopólatras Anônimos pra tentar dar a volta por cima, e nada disso acontece no livro. Acho que os dois ficaram bons. Eu vi o filme primeiro, e achava que sabia o que ia acontecer. Então ficava assim: “Pobre Becky, não sabe o que a espera!” Humpf, engano meu. #quasemorri enquanto as coisas iam acontecendo; o nível de suspense/adrenalina era tão grande que eu mal me continha.
sifu
"Acho que gastei demais!"
   Se fosse pra escolher um ou outro, ficaria como livro, só porque eu diria que é mais completo. Os personagens ficam mais reais. Mas se você ainda não viu o filme nem leu o livro, e leu até aqui, uma dica: veja o filme primeiro. Sem mais.
   Como se diria na Finlândia, suukkoja! Ou beijos mesmo, LOL!

3 comentários:

  1. Olá, eu sou Marcos, o escritor do conto "Medo em Bestonvila" - Primeiramente, gostaria de agradecer, bastante, o apoio, a leitura e o comentário no blog... Acho fascinante quando um leitor se envolve com a história.

    Então, deixa-me esclarecer alguns pontos... Em relação aos erros de português, se fosse possível, gostaria que me encaminhasse, pois só fiz uma revisão sobre o texto, por querer divulgá-lo de vez.

    Depois, em relação aos nomes... "Terceiro" é um sobrenome utilizado tal qual "Neto", "Filho", etc. Tratando das frases, não existe um método para periodização das tais... Não sei se conhece, mas existe um autor chamado Saramago que revolucionou o "mundo" das pontuações. E, ainda nisto, não há uma regra, falando como professor de Literatura, para especificar direitos de linguagem ou pontuação.

    Então, a análise da discriminação da história se dava de acordo com acrescente filosofia da Teoria da Conspiração, por isso não se fazia adequada a utilização de explicações prévias. Um conto tem as suas características, daí as iniciações e finalizações de formas tais como as viu.

    Muito obrigado pelo comentário, mas indico-lhe alguns livros para estudar o tema:

    - "Para ler Literatura como um Professor" do aclamado Thomas Foster
    - "Os Segredos da Ficção" do brasileiro, grande leitor de Ariano Suassuna e Flaubert, Raimundo Carrero.

    Mas, desde já, agradeço a participação e lhe digo que as suas palavras foram gratificantes, porque, para qualquer escritor, é sempre bom ler pessoas inteligentes que querem ajudar...

    Muito Obrigado,

    Marcos Sá.

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  2. Oie...
    Eu adoro a Becky Bloom, também tem uma resenha do livro lá no meu blog.
    Passa lá no blog tem uma surpresa pra ti!
    Beijokas
    Jeh
    http://satrbucksandbooks.blogspot.com

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  3. Só assisti ao filme e gostei bastante, e tenho vontade de ler os livros, mas ainda não tive tempo/dinheiro. HAHA


    Beijinhos
    http://ancalimefamily.blogspot.com

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Agradeço o comentário!
Volte sempre! (:

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